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Direito e Justiça

qui, 21 de dezembro de 2017 05:18

Abertura-direito-e-justica

            Pinga-fogo:

            REITERANDO DJ DE 14.12.2017 = A PEDIDOS

  • Incompetência e omissão assentaram-se por aqui: mais três longos anos … !!!
  • Não bastasse isso, quase toda a administração é inepta, incapaz: rua já…!!!

 

  • Não há sensibilidade, não há dinamismo, não há criatividade. Enfim, é isso…!!!

 

  • Sem luzes, alegria ou espírito de Natal; atravessei a ponte: fui ao shopping…!!!

 

  • Lá, vi luzes, conforto, beleza, segurança, diversidade: então, vivi alegrias…!!!

 

  • Mas, sem esquecer nosso centro de compras que está uma beleza: verdinho…!!!

 

  • Nossa cidade tem um novo título inédito e pomposo: campeã dos buracos…!!!

 

  • Buracos são tão importantes que motivaram uma coletiva. Coisa ridícula…!!!

 

  • Se não dá conta, ouso dar um conselho de amigo: renuncie que é melhor…!!!

 

  • Não chafurde mais nessa lama pegajosa: saia agora com alguma honra…!!!

 

  • É pena que não tenhamos o instituto do recall: 100% pediriam a saída já…!!!

 

  • O preço das escolhas eleitorais erradas e inconsequentes é muito alto.  Aff…!!!

 

  • Esse alerta vale também para o ano que se avizinha: ruim ou nada? Nada…!!!

 

  • Não vejo perspectivas por aqui. Cidade que matou padres… É praga feia…!!!

 

  • Tudo de bom por aqui se acaba. Parece uma sina. Sinistra sina. Bom Deus…!!!

 

  • Muita oração, muita caridade, muita boa-vontade. Talvez haja o perdão…!!!

 

  • Cada um faça a sua parte. Vamos tentar mudar. Ou encalhar de vez. Escolha…!!!

 

Pinga-fogo:

 

 

  • Iluminação com LED não substitui as luzes de Natal. De jeito nenhum…!!!

 

  • Na “rua do comércio” as LED não ficaram boas. Os “braços” são curtos…!!!

 

  • Começam aqui ou ali e não acabam o serviço. O contraste fica irritante…!!!

 

  • LED não mata a fome, não apaga a tristeza, não supre a omissão. Sabiam…???

 

  • Continuarei atravessando a ponte. Do lado de lá tem o que quero. Alegria…!!!

 

  • Esburacada, oca, feia, maltratada. Araguari, nunca te vi assim. Tenho pena…!!!

 

  • Araguari, se puder, vou te deixar. Não aguento mais te ver assim; péssima…!!!

 

  • É o pior gestor que eu vi, cercado pelo pior grupo político: uma lástima…!!!

 

  • Perdeu-se um ano inteiro; não há perspectivas de melhorar: uma catástrofe…!!!

 

  • Ele me tirou tudo: o espírito de Natal, a alegria, a gratidão. Isso é horrível…!!!

 

 

 

Então é Natal, a festa dos cristãos…:   (3)

 

 

 

            Verbos e Advérbios:

 

            Gérson, célebre chanceler dos merovíngios, dizia com muita graça que “Deus, em nossa vida, olha mais para os advérbios do que para os verbos”.

 

Qual é a razão de tão curiosa preferência? Como explicá-la do ponto de vista gramatical?

 

A resposta é fácil e não oferece a menor dúvida:

 

– O verbo exprime a ação; o advérbio, o modo com que a fazemos. Deus olha, antes de tudo, o modo e não a ação.

 

 

 

VERBO:

 

  • O verbo exprime ação ou estado:

 

  • Eu sou bom; eu estou bem.

 

 

ADVÉRBIO:

 

  • O advérbio modifica o verbo e o substantivo, atribuindo-lhe alguma qualidade ou modo.

 

  • Eu pratico a caridade DISCRETAMENTE.

 

  • Eu dou esmolas HUMILDEMENTE.

 

  • Eu oro RESPEITOSAMENTE.

 

  • Eu glorifico Deus CONSTANTEMENTE.

 

 

 

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                        O Suave Milagre

 

 

                                    (Adaptação de texto de Eça de Queiroz)

 

Junto a Siquém, num sórdido casebre, vivia uma viúva, desgraçada entre todas… Tinha um filho doente, que definhava aos poucos, vencido pelas febres.

 

O chão era úmido e malsão: não havia ali a mais miserável enxerga. Só alguns trapos que serviam de leito.

 

Na lâmpada de barro velha e suja secara o azeite.

 

O grão faltava na arca; cessara o ruído dormente do moinho doméstico. Em terras de Israel era isto a evidência cruel da mais negra miséria.

 

A pobre mãe, sentada a um canto, chorava. Mal deitada em seu colo descarnado, envolta em farrapos, pálida e tremente, a criança pedia-lhe numa voz débil como um suspiro, que fosse chamar esse Rabi da Galileia, de quem ouvira falar junto ao poço de Jacó, que amava as crianças, dava de comer às multidões e curava todos os males humanos, com a simples carícia de suas mãos pálidas e esguias.

 

E a mãe dizia-lhe, chorando:

– Como queres tu, filho, que eu te deixe e vá em busca do Rabi da Galileia? Obed é rico e tem numerosos servos. Pois Obed, com seus auxiliares, procurou Jesus por todos os recantos e aldeias, desde Corazin até o país de Moab, e não o encontrou. Lúcio, o romano, é forte, dispõe de centenas de soldados, e tudo fez para encontrar Jesus. Percorreu os campos e as estradas, desde o Hebron até o mar, e não conseguiu avistar o Rabi. Se os ricos e poderosos não descobriram Jesus, como queres tu que eu possa encontrá-lo?

 

A criança, com os olhos cansados, repetia baixinho, muito triste:

 

– Mamãe! Eu queria ver Jesus da Galileia!

 

E a mãe, a chorar, torturada pela angústia, continuou:

 

– De que me servirá, meu filho, partir e ir procurá-lo? Extensas são as estradas da Síria, curta é a piedade dos homens. Vendo-me tão pobre e tão só, os cães viriam ladrar-me à porta. Decerto Jesus morreu; e com ele morreu, uma vez mais, toda a esperança dos tristes.

 

Pálida e desfalecendo, a criança implorou ainda:

 

– Mamãe! Eu queria ver Jesus da Galileia!

 

Abrindo devagar a porta e, sorrindo cheio de amor, Jesus disse à criança:

 

–         Aqui estou, meu filho. Aqui estou!

 

 

FONTE:         Lendas do Céu e da Terra;

Malba Tahan.

Editora Record, 19a Edição, págs. 103/104.

 

 

 

            DJ:                  Tenham todos um feliz Natal.

                                    Pratiquem a pura caridade.

                                    Sobretudo, lembrem-se do ANIVERSARIANTE…

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