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Direito e Justiça

qui, 7 de dezembro de 2017 05:03

Abertura-direito-e-justica

Pinga-fogo:

Reiterando DJ de 30.11.2017 = a pedidos.

 

  • Eu tenho boca para falar; ninguém fala ou falará por mim. Jamais!!!
  • Não me agradou ter feito o que fiz e nem falar o que falei, mas foi preciso.
  • E, se ainda for preciso, voltarei a fazer, voltarei a falar, doa a quem doer.
  • Não retiro nada do que disse em situações diferentes e diferenciadas.
  • O ser humano é capaz de grandes atitudes e também de grandes canalhices.
  • Esta cidade é atípica e, por isso mesmo, está na situação em que se encontra.
  • Socialmente desigual, moralmente atrasada, politicamente insustentável.
  • Tinha tudo para ser uma Uberlândia de hoje, mas perdeu o “bonde da história”.
  • Tínhamos tudo e hoje nada temos: cinema, teatro, lazer sadio, luzes de Natal.
  • De 17 energúmenos para 19 energúmenos? A diferença? + 2 energúmenos…!!!
  • Não vamos fazer Deputado algum: nem federal e nem estadual. Esperem …!!!
  • Estou triste, decepcionado. Não contem comigo para alcançar os 120.000.
  • Por pouca coisa, vende-se a alma, a independência, a imparcialidade. Muitos!!!
  • Aportei aqui em julho de 1984 e fiz muito pela terra. Mais do que podia.
  • Em várias ocasiões, como Juiz e como Advogado, pus a minha vida em risco.
  • Sem dizer que pus e ainda ponho a minha cara a tapa e sempre pelos outros.
  • Agora, sob a perspectiva do tempo que passou, indago: terá valido a pena?

 

Pinga-fogo:

  • Se o leite chegou, e chegou, por que não divulgaram e avisaram?
  • Vou manter o meu estoque, pois vai que se acaba, e a criança precisará.
  • Educação, saúde, segurança, eis o pilar sobre o qual se assenta todo governo.
  • Nessas áreas, em nenhum caso, pode haver cortes ou contingenciamentos.
  • As chuvas eram previsíveis e esperadas e ainda bem que vieram em tempo.
  • Também previsíveis, vieram os desabamentos, deslizamentos e transtornos.
  • A Natureza não é culpada de nada. Nós, brasileiros, somos muito imprevidentes.
  • E, Araguari que erga as mãos aos céus, pois há cidades em muito pior estado.
  • Como disse, a cidade é socialmente desigual e a fome existe nas periferias.
  • É tempo de Natal, tempo de solidariedade, de caridade e também de hipocrisia.

 

Então é Natal, a festa dos cristãos…: (1)

            UM IRMÃO COMO O SEU

Meu amigo Paul ganhou um carro de seu irmão como presente de Natal. Na véspera, quando Paul saiu do escritório, um menino de rua admirava seu carro novo.

 

– Esse carro é seu, moço? – o menino perguntou.

 

– É, meu irmão me deu de Natal – Paul respondeu.

 

O menino ficou assombrado.

 

– Puxa, eu queria …  – o menino se interrompeu.

 

Claro que Paul sabia que ele iria dizer que queria ter um irmão como o seu. Mas o garoto continuou:

 

– Eu queria ser um irmão como o seu.

 

Foi a vez de Paul ficar assombrado. E convidou o menino para dar uma volta.

 

Algumas quadras depois, o menino pediu a Paul que parasse em frente à escadinha de um prédio. O menino saiu do carro, subiu correndo os degraus e logo reapareceu. Mas voltava devagar, trazendo nos braços seu irmãozinho aleijado. Sentou o irmão no primeiro degrau e, abraçado a ele, apontou para o carro:

 

– Olha ali, eu não falei lá em cima? O irmão dele deu de presente de Natal e não custou nem um centavo. E um dia eu vou te dar um igualzinho … e aí você vai poder ver aquelas coisas bonitas nas vitrines de Natal, que eu conto pra você.

 

Paul saiu do carro, carregou o menininho e acomodou-o no banco da frente. Com os olhos brilhando, o irmão mais velho se sentou ao lado do pequeno e os três deram um passeio memorável.

 

Naquela véspera de Natal, Paul entendeu as palavras de Jesus:

“- É melhor dar do que receber…”

 

            DJ:      Sim, verdadeiramente, é melhor e muitíssimo mais gratificante  SER um irmão como o de Paul do que apenas  TER um irmão como o dele …

 

FONTE:          Você Não Está Só – Livro II  —  Jack Canfield,                                               Mark Victor Hansen, Patty Hansen.

UMA TARDE NO PARQUE

 

 

Era uma vez um menininho que queria conhecer Deus. Sabia que Deus morava muito longe, então colocou uns pacotes de biscoitos e umas latas de refrigerante na mochila e iniciou a viagem.

 

Mal havia andado três quadras, encontrou uma velha senhora sentada no parque, quieta, olhando os pombos. O menino sentou ao lado dela e abriu a mochila. Ia tomar um gole de refrigerante, quando reparou que a mulher parecia estar com fome. Ofereceu um biscoito. Ela aceitou, agradecida e sorriu para ele. O sorriso dela era tão bonito que o menino teve vontade de vê-lo de novo. Ofereceu um refrigerante. Ela sorriu mais uma vez. O menino ficou encantado!

 

Passaram a tarde ali, comendo, bebendo e sorrindo, sem dizer uma palavra.

 

Quando começou a escurecer, o menino sentiu que estava cansado e se levantou para ir embora. Antes de ir, deu um abraço na mulher. Ela deu o maior de todos os sorrisos.

 

Pouco depois, quando o menino entrou em casa, a mãe dele ficou surpresa com a cara de alegria do menino. E perguntou:

 

– O que você fez hoje que o deixou tão feliz?

 

Ele respondeu:

 

– Fiz um lanche com Deus, no parque. E sabe de uma coisa? Deus tem o sorriso mais bonito que eu vi!

 

Enquanto isso, a mulher, também radiante, chegava em casa.

O filho dela ficou muito surpreso com sua expressão de paz e perguntou:

 

– Mãe, o que você fez hoje, que está feliz assim?

 

Ela respondeu:

 

– Comi biscoitos com Deus, no parque. E sabe de uma coisa? Ele é muito mais jovem do que eu imaginava.

 

DJ:      Não perca o seu tempo e não busque Deus do seu  lado de fora,                     pois, se você mantiver a porta aberta, Ele estará  sempre e                                também dentro de você.

 

                       

                        FONTE:         Julie A. Manhan (autora);

Você Não Está Só – Livro II  —  Jack Canfield,                                               Mark Victor Hansen, Patty Hansen.

 

 

            *Rogério Fernal

Juiz de Direito aposentado. Ex-Professor Universitário de Direito, Advogado militante, Mestre Maçom, conferencista e articulista.

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