Direito e Justiça:
Pinga-fogo:

Cantinho de Leitura do Rodrigo III:
Estou apto e pronto a criar e prover o Cantinho de Leitura do Rodrigo III. Não existe qualquer conotação político-partidária nisso ou o desejo de qualquer retribuição. O primeiro Cantinho de Leitura do Rodrigo surgiu de uma ideia da professora Sandra, que leciona para o 5ª Série do Ensino Fundamental, localizada na Escola Estadual Padre Elói. O Cantinho de Leitura do Rodrigo II situa-se na Cidade de Douradoquara – MG, na Escola Estadual Anita Ramos, sob o apoio inicial da professora Valquíria.
– Os Cantinhos de Leitura do Rodrigo, para mim, servem para que eu conserve a memória de meu filho Rodrigo Cardoso Fernal, constituindo-se de um acervo de livros infanto-juvenis, revistas, gibis, mapas, material escolar e complementar. São uma forma de apoio e auxílio aos professores e alunos. A Escola Estadual ou Municipal que tiver interesse poderá manifestar-se, através do e-mail fernalrogeriofernal@gmail.com .

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Frases:
1ª) – “A SAE abre buracos, mas não tampa”.
FONTE: pessoa conhecida, que prefere manter a privacidade, dia 07.02.2023.
– Verdade! Veio de pessoa minha conhecida, que não me autorizou a declinar-lhe o nome. Ela estava a circular de carro pelas ruas centrais da cidade e deparou-se com pelo menos meia dúzia de “obras” da SAE, algumas ainda abertas, outras muito mal fechadas, imundas, deixando à mostra o antigo piso de pedra, ficando o asfalto, antes impecável, em lamentável estado e destruído. Ou o subsolo da cidade encontra-se totalmente apodrecido, ou a SAE trabalha bem (e muito), ou a SAE trabalha mal (e muito). Em qualquer caso, temos um autêntico beco sem saída. É um dilema, pois isso prejudica muito a imagem do poder público. E as críticas vão recair certeiras sobre quem? Ora, sobre o prefeito municipal, é claro. Pois, ele é o chefe maior…!

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2º) – “É preciso terminar o que começa”. – “Senhor prefeito Renato Carvalho, é o senhor que nomeia os secretários, então é o senhor que tem de se responsabilizar pelo que eles não fazem”.
FONTE: Paulo Bouças, em seu programa na Rádio Onda Viva, dia 07.02.2023.
– Verdade! Já disse e redigo: é muito bom fazer obras, mas é preciso ter bom senso e não pretender dar passos maiores e mais rápidos do que as próprias pernas permitem. Araguari está com obras paradas, atrasadas e somente uma ou duas em andamento e dentro do cronograma previsto. Além de destacar o atraso, Paulo Bouças, comentou sobre a situação das paradas de ônibus na praça Getúlio Vargas e das passarelas na praça Tereza França de Lima. Usou palavras fortes, mas cabíveis: chiqueiro, sujeira, imundície, falta de manutenção. É fato: a nossa cidade está um pouco suja, um tanto esburacada, um pouquinho desmazelada. Penso mesmo que está na hora de fazer algumas trocas lá pelos lados do Paço Municipal, , mas sem alarde. Pois, já se falou demais e pouco se fez…!

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3ª) – “Vamos ficar ricos primeiro para depois ajudar os nossos vizinhos. Já levamos calote; vamos querer levar de novo”?
FONTE: Limírio Martins Parreira, no Programa Tempero da Notícia; Rádio Planalto, há menos de uma semana.
– O preclaro radialista disse a mais absoluta verdade. Uma coisa mais do que óbvia .E, no entanto, nosso governante maior insiste num erro que já lhe custou muito caro no passado. Caro a ele e aos brasileiros, caloteados. E não foi somente isso. No seu sóbrio e alentado comentário, destacou que no Brasil ainda há muita coisa para ser feita na saúde, na infraestrutura de transportes, na segurança pública, enfim, que o Brasil ainda não pode dar-se ao luxo de investir em outros países, quando aqui dentro existe uma enorme falta de recursos, e o povo sofre com a omissão dos governantes. Seus comentários são sempre sérios, corajosos, objetivos e corretos. Para mim, trata-se do melhor comentarista político da cidade. Vale a pena ouvir, todo dia, o Limírio Martins Parreira. Com certeza!

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Calçadas alargadas da Rua Rui Barbosa:
– Eu estaria mentindo, se negasse que a revitalização da Rua Rui Barbosa, constituída principalmente pelo alargamento dos seus passeios, melhorou em muito o aspecto visual ali do centro da cidade, bem como a segurança dos pedestres que visitam o local. Todavia, alguns senões terão que ser extirpados e outros, modificados. O estacionamento deve ser totalmente proibido, permitindo-se apenas a parada rápida de veículos. Lojistas e funcionários não têm o menor desconfiômetro e continuam achando-se donos do pedaço. Clientes de bancos e fregueses não conseguem nem mesmo parar rapidamente, pois as vagas – surrupiadas da Zona Azul – permanecem sempre lotadas. Para que isso se modifique, tem que haver fiscalização, multa e guinchamento. Simples assim. Doutra parte, para que não haja inundações nas lojas, seria de muito bom alvitre que os mentores da obra se recordassem de uma simples lei natural, que baliza essas coisas: uma tal de lei da gravidade…!

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Foi, sim, um laboratório, ou não foi?
– Outro aspecto a ser levantado sobre aquele local: a Prefeitura Municipal utilizou, ou não, a “revitalização” como (uma espécie de) laboratório? Sim ou não? Quem levantou a questão, já faz alguns dias, foi o colunista Adriano Souza, da Coluna Radar, sendo polêmico como sempre e suscitando discussões. Se sim: devia ou não devia? Se não: perdeu uma boa oportunidade ou não perdeu? Num primeiro momento, pensei em simplesmente criticar, como muitos já fizeram, tomando como certa e afirmativa a frase do colunista. Depois, pensando melhor, cheguei à conclusão seguinte: se usou o local como laboratório, que seja um laboratório de qualidade e com selo de aprovação, reconhecendo-se que o remédio, e exame, ainda não estão prontos. Tem coisas a mexer, e para melhorar. Dou ao caso os benefícios da dúvida e da boa-fé…!

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O Espiritismo:

• A crença na sobrevivência do espírito depois da morte do corpo é muito antiga. Há 2.400 anos, Sócrates e Platão já falavam dos cuidados que devemos ter com nossa alma, que é imortal.

• Comunicações entre vivos e mortos também sempre existiram, em todas as partes, em todos os povos e religiões.

• Na mesma época de Sócrates e Platão, já se consultavam as pitonisas e os oráculos, que faziam a ponte na comunicação entre o mundo dos encarnados e o dos espíritos. O que os gregos chamavam de oráculos é o que o Espiritismo chama de médium

• Portanto, alguns aspectos-chave do Espiritismo, como a crença na vida do espírito independentemente da comunicação entre os vivos e os ditos mortos, tudo isso não é criação do Espiritismo. É muito anterior ao seu aparecimento. O mesmo pode ser dito da encarnação. Já era conhecida e fazia parte da cultura de vários povos havia milênios.

• O Espiritismo foi codificado há pouco tempo, cerca de 160 anos. Quem pesquisou, coletou as informações e organizou o conhecimento sobre o mundo dos espíritos e sua relação sobre os encarnados foi um professor, pedagogo, intelectual e pesquisador francês chamado Hyppolite Léon Denizard Rivail. Rivail acabou adotando um pseudônimo pelo qual até hoje é conhecido: Allan Kardec.

• Para definir e compreender de modo sucinto em que se baseia o Espiritismo, podem listar-se alguns dos seus princípios mais relevantes:

1. Deus:

A inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.

2. O espírito:

O princípio inteligente do Universo, que encarna e desencarna, aprendendo e aperfeiçoando-se, fazendo-o tantas vezes quantas sejam necessárias, e como prova máxima da misericórdia de Deus. Única forma plausível capaz de justificar as diferenças (gritantes e aparentemente injustas) existentes entre os seres humanos.

3. A prática da caridade:

Como modo de viver em harmonia, crescer e evoluir

4. A reforma íntima:

Como meio para uma constante melhoria do caráter.

5. O livre-arbítrio:

Total autonomia, mas também seguido pela total responsabilidade.

6. Jesus Cristo:

• É o exemplo completo de Espírito já muito evoluído.

• Nosso guia e modelo maior, aquele que nos legou o mandamento do amor incondicional ao nosso próximo.

• Ele recomendou-nos enfaticamente a prática irrestrita da caridade e do perdão.

• Jesus deixou esclarecido que é preciso “ nascer de novo”, para alcançarmos a bem-aventurança; prometeu estar sempre entre nós e também que nos enviaria um Consolador.

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