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DIREITO E JUSTIÇA

qui, 2 de junho de 2016 05:14

Abertura-direito-e-justica

CURTAS E GROSSAS:

Pau na moleira

  • A Bela Adormecida (do Bosque) picou um dedinho no fuso de uma roca e adormeceu por 100 longos anos. Então, veio-lhe um “príncipe encantado”, dantes já predestinado, beijou-a apaixonadamente e a beldade acordou. “Garupou” (não havia ainda os Mototaxistas) o belo garanhão do mancebo, foram-se embora, casaram-se e foram felizes para sempre. AI, AI, AI, QUERIA AO MENOS O CAVALO PARA MIM … !!!

 

  • Em Araguari, também aconteceu algo assemelhado, pois temos o “nosso” belo adormecido (da cidade). Se bem que dormiu bem menos; apenas três (modorrentos) anos; todavia acordou “exatamente” neste ano de eleições municipais e demonstra uma energia inigualável. Quem é o seu príncipe encantado e qual é o seu cavalo? Casando-se ou não, voltará a dormir no ano que vem? QUEM VIVER VERÁ … !!!

 

  • Senhor secretário municipal de Gabinete, Doutor Thiago Araujo Neto e Castro, quero esclarecer-lhe algumas coisas e espero estar dirigindo-me ao senhor institucional ou pessoalmente, pela última vez:

 

a)      Exerço nesta Coluna DJ e nas entrevistas em emissoras AM tão somente o meu direito constitucional de livre expressão do pensamento;

 

b)      Todas as minhas assertivas e críticas foram e são técnico-jurídicas e baseadas nas funções institucionais  dos cargos / funções, ocupados por todos os secretários municipais de Governo, incluindo a sua pessoa, por vezes;

 

c)      Suas entrevistas começam até muito bem, serenas, sensatas, comedidas; porém, parece-me que a “mosca azul” (por favor, leia a poesia  com o mesmo nome do grande autor brasileiro, Machado de Assis) pica e repica a sua pessoa e você resvala da propaganda institucional para a propaganda pessoal (se é que sabe distinguir uma da outra), do real para o irreal, do fático para o utópico, do crível para o patético e não sou somente eu que estou a dizer isto, secretário. Tenha humildade, faça uma autocrítica.

 

d)     Resolva – comigo, SE O DESEJAR, e não por telefonemas de familiares. Certo?

                   Impiedade Castigada

 

No palácio da princesa de Lorena, havia frequentes reuniões, compostas geralmente de pessoas que se distinguiam pelo saber, por suas virtudes, ou pelo prestígio das posições elevadas que desfrutavam.

 

Lá foi ter, um dia, o célebre matemático d’Alembert, homem sem crença religiosa, amigo íntimo de Voltaire. Professando as mesmas doutrinas desse filósofo, desejava propagá-las entre as pessoas mais importantes e, quando o salão da ilustre princesa se apresentava repleto de convidados, o impiedoso homem vangloriou-se publicamente das suas opiniões irreligiosas, dizendo:

 

– Sou eu o único, neste palácio, que não crê em Deus e por isso não o adora!

 

Justamente revoltada com essas irreverentes palavras, a princesa de Lorena replicou-lhe com desassombro:

 

– Engana-se, senhor d’Alembert. O senhor não é o único que, neste palácio, não crê em Deus, nem o adora.

 

– Julgava-me sozinho e tenho companheiros — replicou o ateu. Quem são os outros, senhora princesa?

 

– São todos os cavalos e cães, que estão nas cavalariças e pátios deste palácio.

– Assim me iguala aos irracionais — tornou d’Alembert, com indisfarçável ironia.

 

– De modo algum — discordou a inteligente princesa. Bem sei que os irracionais, embora tenham a desgraça de não conhecer nem adorar o Ser Supremo, não têm, todavia, a imprudência de vangloriar-se disso.

As palavras irrespondíveis da princesa de Lorena deixaram o vaidoso incréu confuso e humilhado.

 

 

  • FONTE:         Lendas do Céu e da Terra;

                       Malba Tahan.

                       Editora Record, 19ª Edição, pág. 52.

 

 

                   O que realmente importa:

 

Poucos anos atrás, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes deficientes físicos ou mentais tomaram posição para a corrida de 100 metros rasos. No tiro de partida, todos saíram, não exatamente correndo, mas com a esperança de chegarem ao fim e talvez vencer.

 

Todos, menos um. Um garoto tropeçou no asfalto, levantou e caiu umas duas vezes e começou a chorar. Quando os outros oito ouviram o choro do menino, diminuíram a velocidade e pararam. Todos deram meia-volta. Todos. Uma menina com síndrome de Down beijou o garoto, dizendo:

 

– Assim vai melhorar.

 

Então os nove se deram os braços e andaram juntos os cem metros rasos.

 

O estádio em peso aplaudiu em pé durante dez minutos.

 

 

  • FONTE:         Bob French.

                       Você não está só  =  Livro 11, pág. 178.

Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Patty Hansem.

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