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Direito e Justiça

qui, 6 de fevereiro de 2020 05:53

Abertura-direito-e-justica

Pinga-fogo

  • Todo e qualquer entrevistado merece respeito. Mas isso não por aqui.
  • Salvou-se o apresentador, que foi isento e firme. Admirei. Parabéns!
  • Foi mal, muito mal, a ouvinte eventual e gerente da rádio. Lamentável!
  • Eu disse ao gestor: meteu-se na boca do lobo. Deu no que tinha que dar.
  • Disse também: essas entrevistas, convoque-as em seu Gabinete e somente lá.
  • Parece mesmo que lhe faltam comando, autoridade e assessoria competente.
  • O Secretário passou agora de todos os limites. Férias ou licença é pouco.
  • O Vereador foi infeliz, muito mesmo. Todavia, tem crédito. Já se explicou.
  • A nossa política começa a descambar e torna-se até perigosa. Cuidado!
  • Limírio Martins tem inteira razão, quando diz: “estamos em um barco à deriva”.
  • Dra. Marlene Rodrigues da Cunha concordou, com mais de quatro, dá reeleição.
  • Toda manhã um escândalo, toda tarde um quiproquó, toda noite um tranco.
  • Será que o país aguenta? E o nosso Município? Quem lucra? Quem perde?
  • Gostem ou não gostem, digo e redigo: nível baixíssimo; querem a grana.
  • Acordem Ministério Público e Justiça Eleitoral. Esgarçaram as leis, todos eles.

 

Posso estar errado, mas é como penso:

 

RETIFICAÇÃO

O piano doado ao Conservatório Estadual de Música foi do tipo piano-armário e não um piano de cauda. Mas em perfeito estado e se acha em uso.

 

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Com certeza a fala do vereador foi extremamente infeliz, quando disse que é essencial ganhar-se bem na Casa de Leis, como se isso fosse conditio sine qua non para o exercício do cargo. Todavia, ele tem crédito, ao menos junto a mim e a sua nota de esclarecimento neste jornal (Gazeta do Triângulo nº 10.413, Edição de 1º, 2 e 3 de fevereiro de 2020,  pág 1) pareceu-me suficiente e convincente.

 

LINCHAMENTO POLÍTICO

Ademais, não é um caso para admitir ou incentivar o linchamento político do vereador, cuja atuação na Câmara Municipal sempre se pautou pela eficiência, pela qualidade e pela lhaneza no trato para com todos os que com ele se relacionam. Portanto, BASTA!!!

 

DEMAGOGIA

Caros leitores, vão aos textos dos artigos 29,30 e 31 da CF, que dispõem sobre os Municípios. Sem dúvida será demagogia da grossa, se a propalada diminuição no número das cadeiras (das atuais 17 para 13), não vier acompanhada do corte do repasse mensal (aqui, 6% das receitas municipais) do poder Executivo para o poder Legislativo.

É de bom alvitre observar que a CF estabeleceu limites mínimos e máximos, nada impedindo que os Edis busquem um meio termo tanto para o número de cadeiras quanto para o repasse. O estranho (mas nem tanto) é que os nossos eleitos sempre preferem os índices máximos, ou seja, legislam em causa própria. O povo?  Ora, o povo é apenas um detalhe ( já disseram isso…).

 

SUBSÍDIOS PARA A PRÓXIMA LEGISLATURA

Conforme previsão expressa contida na CF. Eles – os nossos preclaros Vereadores — estão muito quietos a esse respeito eu já disse. Pode até ser que, na surdina, tenham aumentado os seus gordos e não merecidos salários mensais de R$ 12.000,00, bem como para prefeito, vice-prefeito, superintendente e sub da Sae, procurador-geral e sub  e também do controlador. Será?

 

LÁ NA CHINA

Os chineses vão mesmo dominar o mundo. Em 10 dias, construíram um hospital para 1.000 leitos. Em 13 dias, outro hospital para 1.600 leitos. Claro que se valendo das mais modernas técnicas de engenharia, usando pré-moldados e materiais de ponta. Tudo isso devido ao famigerado coronavírus, que não é, nem de longe, o mais letal da história, mas que lastreia especulações sem fim (nas bolsas de valores, no câmbio, no comércio, etc.) em meio a esse capitalismo selvagem e insensato do século XXI.

 

UMA PROVA DE SOLIDARIEDADE

Finalmente o nosso Governo Central deliberou enviar transporte por avião (fretado ou da Fab, pouco importa), para buscar os nossos irmãos brasileiros, que se acham retidos lá na China em decorrência da pandemia que avassala aquele país. Outros países retiraram seus compatriotas. Com os cuidados decorrentes do protocolo internacional (isolamento em quarentena) por que nós, aqui do Brasil, não o faríamos também? Por economia (porca), por dificuldade logística (incompetência) ou por ideologia ridícula (irracional)? Como disse um palpiteiro travestido de autoridade (mas corretamente): “não é preciso uma lei para isso, mas apenas decisão”. Eu digo mais: decisão e atitude.

 

MAS AQUI NÃO É A CHINA

Entre nós, a reforma de um mero Ginásio Poliesportivo vai para mais de 11 anos. Uma geração de esportistas foi privada inteiramente da prática salutar do esporte. Um crime (para não dizer mais). Quanto dinheiro foi despejado lá? Quanto material foi utilizado e desperdiçado? Duas, três administrações municipais e dois titulares diferentes enroscaram-se naquele malfadado canteiro de obras. A entrega se houver ainda neste ano, será de boa qualidade ou será, como se diz, “meia-boca”, apenas de caráter eleitoreiro? O tempo dirá.

 

 

A compaixão está no olhar

 

Era uma fria noite de inverno, muitos anos atrás, no norte da Virgínia. Esperando para atravessar o rio, um velho sentia a barba congelada pelo chuvisco de neve. A espera parecia não ter fim. Seu corpo estava dormente, enrijecido pelo gélido vento norte.

Ouviu o barulho ritmado de cavalos galopando no gelo da estrada e logo vários homens chegaram à margem do rio. Ele deixou o primeiro passar, sem qualquer esforço para chamar a atenção, Passou outro e mais outro. Por fim, o último cavaleiro chegou ao lugar onde o velho estava sentado, rígido como uma estátua de neve. Só então, observando o olhar do cavaleiro, o velho se aproximou e disse:

– Por favor, importa-se de me levar ao outro lado? Não dá para atravessar a pé.

Contendo o cavalo, o cavaleiro respondeu:

– É claro. Suba na garupa.

Vendo que o velho não conseguia levantar o corpo enregelado, o cavaleiro desmontou e ajudou-o a montar. Chegando ao outro lado, o cavaleiro não deixou o velho na margem, mas o levou ao seu destino, alguns quilômetros adiante.

Aproximando-se do chalé pequeno, mas acolhedor, a curiosidade do cavaleiro levou-o a perguntar:

– Meu senhor, reparei que vários cavaleiros passaram antes de mim e o senhor não se mexeu. Quando apareci, o senhor imediatamente pediu que o ajudasse a atravessar o rio. Estou curioso para saber por que, numa noite tão terrível de inverno, o senhor esperou que passasse o último cavaleiro. E se eu recusasse e o deixasse lá?

O velho desmontou lentamente, olhou diretamente nos olhos do cavaleiro e disse:

– Tem um bocado de tempo que moro por aqui. Conheço gente muito bem. Olhei nos olhos dos outros e vi que eles nem se importavam com a minha situação. Nem adiantava falar nada. Mas quando olhei nos seus olhos, vi bondade e compaixão. Sabia, e sei agora, que seu espírito ia agradecer a oportunidade de me dar assistência nessa hora de necessidade.

Essas palavras comoventes tocaram profundamente o cavaleiro.

– Fico muito grato pelo que o senhor disse – ele respondeu. — Que eu nunca fique tão imerso em meu trabalho que deixe de corresponder às necessidades de outros com bondade e compaixão.

Dito isso, Thomas Jefferson deu meia-volta ao cavalo e tomou o caminho para a Casa Branca.

FONTE:         Anônimo

Você Não Está Só – Livro II – Págs. 82 / 83.

Jack Canfield, Victor Hansen e Patty   Hansen.

4 Comentários

  1. BRUKUTU disse:

    Eu admiro muito o senhor mas discordo da afirmação que o vereador tiba foi feliz no seu pedido de desculpas,ele foi infeliz com o texto imenso sem dizer nada
    Sss:BRUKUTU
    #CORAGEMPARAFAZEROCERTO e dizer também

  2. Anônimo disse:

    O motivo da picuinha é simplesmente porque não estão no poder e a grana parou de correr. A picuinha vai continuar com qualquer um que entrar lá que não for do lado deles. Se sentem donos da cidade. Quem fala besteira tem mania de querer se desculpar de medo de ser prejudicado nos votos. Tem gente que já está fazendo é hora extra lá, mais um pouco e aposentam. Se pegar um contrário e dar um cargo na prefeitura cala-se a boca na hora. Eu me lembro que nas eleições de 2018 tinha gente lá na praça Manoel Bonito tapeando alguém que iria aposentá-lo. Alertei, mas não adiantou. Certamente esse ano vai voltar lá de novo e o papo vai ser o seguinte: Eu preciso estar lá para ter força de te aposentar.

  3. Anônimo disse:

    Até que melhoraram algumas coisinhas, dentre elas os túmulos pararam de ser vendidos. Único problema é quem vendeu jamais devolverá o dinheiro para o município ou para quem foi lesado. E conforme for da próxima volta a vender de novo. É só colocar a empreiteira dele de novo lá no cemitério.

  4. Anônimo disse:

    Eu tenho um conhecido que há uns três mandatos atrás, trabalhou de comprar votos para um bonitinho, galãzinho e este não quis pagá-lo mesmo tendo ganhado, falou até em chamar a polícia. Eu no lugar do meu conhecido não importava de ser preso, mas o galãzinho ia junto porque eu ferrava feio com ele.

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