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Direito e Justiça – Na área federal…

qui, 11 de abril de 2019 05:24

Abertura-direito-e-justica

Na área federal

Presidente: reconheceu que seu filho vereador é quem comanda o que é postado no Twitter e que, sem o controle dele sobre as mídias não estaria onde está hoje, ou seja, na presidência.

Presidente: JK teria dito que “ninguém tem compromisso com o erro” e ainda que “aquele que pensa muda de ideia”. Com certeza e seria muito bom que esses ditos fossem escrupulosamente observados nas esferas governamentais.

Presidente: demitiu o Ministro da Educação, entendendo que havia sérios e graves erros de gestão. Havia mesmo. Quanta idiotice foi feita e falada lá no MEC em menos de 100 dias…

Na área estadual:

Governador: prometeu demais. Hora de começar a cumprir.

Governador: o estrago feito aos municípios é irremediável.

Governador: é tempo de juntar os cacos e partir para a reconstrução do Estado.

Na área municipal

Prefeito: fazer oposição a ele é uma coisa. Perseguir, inventar, caluniar e difamar é outra bem diferente. Está na hora de acionar a Justiça com rigor.

Deputado:   Raul Belém está indo bem como “nosso” deputado estadual. Começa a destacar-se firmemente e segue com galhardia os passos do pai.

A Câmara Municipal de Araguari

  • Reiterando e relembrando: DJ de 20.10.2014.

Respeito e defendo a respeitabilidade e a integridade da centenária Câmara Municipal de Araguari como instituição política, porque, afinal de contas, é ela que nos representa neste nível de municipalidade. Os vereadores são a “nossa” cara. Ou não são? No que me diz respeito, prefiro silenciar e deixar a minha resposta para o momento oportuno: o do exercício responsável do voto.

Agora, na segunda metade do mandato legislativo, alguns dos edis, embora não queiram dizer abertamente, ainda alimentam ruminadas esperanças, depositando-as em futuros pleitos, pois, com certeza, gostaram e acostumaram-se bastante com as benesses e mordomias advindas do cargo, ou, admita-se até mesmo por condescendência, possuam no sangue que lhes corre nas veias aquela verdadeira verve política…

Entretanto, é imensamente lamentável que alguns outros, tão logo eleitos, esqueçam-se das promessas feitas com extrema facilidade e que, somente no susto, no tranco e em novas eleições, voltem a lembrar-se. Aí, muita vez, não tem mais remédio…! Nem para eles e nem para os eleitores.

Embora me pareça ser inútil relembrar — com raríssimas exceções, todo ocaso de mandato eletivo torna-se inevitavelmente nervoso, incerto, melancólico, frustrante e penoso. A cristalina verdade é que, em sessões abertas ao público, não há mais onde e como esconder-se. De “queridinhos” e de vidraças que eram, os eleitos transformaram-se inexoravelmente em vitrines e abriram suas vidas particulares à mórbida curiosidade e o preço disso tudo, devido ou não, é altíssimo.

Enfim, a verdade nua e crua, cedo ou tarde, irá descortinar-se fragorosamente, demonstrando para o público em geral o despreparo destes e daqueles para desincumbir-se a contento do encargo público. Ah, se fosse possível voltar atrás em algumas das coisas que foram mal feitas, ou que nem foram feitas! Porém, nós todos sabemos que isto não é possível, porque o tempo transcorrido e desperdiçado não volta a fluir.

Como quer que seja, sempre será possível sair com dignidade, com a certeza do dever cumprido, com a plena consciência de que se deu o melhor de si, acertando e errando, mas, em todo e qualquer caso, com boa-fé, com respeito à coisa pública e ao eleitor e contribuinte.

Fazendo-nos o grande favor de saírem antes ou de não mais quererem voltar…

Destino:

Um pobre fazendeiro escocês, enquanto tentava ganhar a vida para sua família, ouviu um grito de socorro vindo de um pântano próximo.

Ele largou as ferramentas e correu para o pântano.

Lá, encontrou um menino, afundado até a cintura no estrume negro e úmido, gritando e lutando para se libertar.

O agricultor salvou o menino do que poderia ser uma morte lenta e terrível.

No dia seguinte, uma carruagem luxuosa chegou à fazenda. Um nobre, elegantemente vestido, saiu e se apresentou como o pai do menino que o fazendeiro ajudara.

“Eu quero recompensá-lo”, disse o nobre.

“Você salvou a vida do meu filho.”

“Não, não posso aceitar um pagamento pelo que fiz”, respondeu o agricultor escocês.

Naquele instante, o filho do fazendeiro chegou à porta da cabana.

“É seu filho?” perguntou o nobre.

“Sim”, o fazendeiro respondeu com orgulho.

“Eu proponho fazer um acordo. Permita-me fornecer a seu filho o mesmo nível de educação que meu filho irá gozar. Se o menino se parece com o pai, não duvido que ele cresça para se tornar o homem de que nós dois nos orgulharemos.”

E o fazendeiro aceitou.

O filho do fazendeiro cursou as melhores escolas e com o tempo, formou-se pela Faculdade de Medicina do Hospital St. Mary, em Londres, ele passou a se tornar conhecido em todo o mundo como o renomado Dr. Alexander Fleming, o descobridor da penicilina.

Anos depois, o filho do mesmo nobre que foi salvo do pântano adoeceu com pneumonia…

O que salvou sua vida dessa vez?

Penicilina!

E você sabe qual era o nome do nobre?

Sir Randolph Churchill.

E o nome do filho dele?

Sir Winston Churchill!!!

Alguém disse uma vez:

“O que vai, volta multiplicado.”

Então, trabalhe como se você não precisasse do dinheiro.

Ame como se você nunca tivesse se machucado.

Dance como se ninguém estivesse assistindo.

Cante como se ninguém ouvisse.

Viva como se fosse o paraíso na terra.

Digo eu:

– Enfim, seja bom, correto, solidário, caridoso e honesto. Ainda vale muito a pena ser assim, mesmo em um mundo que não dá tanto valor a esses predicados…

 

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