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DIREITO E JUSTIÇA

qui, 22 de setembro de 2016 05:37

Abertura-direito-e-justica

CURTAS E GROSSAS:

  • Grupos políticos majoritários:

(Reiterando: DJ (s) de 18.08; 25.08; 1º. 09 e 15.09.2016

 

            GRUPO 1:    Integrantes incompatíveis. Confusão à vista; Vaidades galopantes.

GRUPO 2:    Integrantes desconformes. Grupos antagônicos e inconfiáveis.

            GRUPO 3:    Integrantes incansáveis. Trabalho e ética. Não receberão valor.

GRUPO 4:    Integrantes irremediáveis. Os fatos presentes os suplantaram.

GRUPO 5:    Integrantes recorrentes. Somente marcarão a sua presença.

 

– BOM DIA! Comunico a quem interessar possa que não estou (mais) apoiando qualquer político/candidato a Prefeito, Vice ou Vereador. É uma decisão pessoal e de foro íntimo, muito pensada e repensada, e é irrevogável e indiscutível.

Meus votos serão os seguintes:

1 – Vereador:          00000  –  CONFIRMA.

2 –  Prefeito:                        00       – CONFIRMA;

Araguari – MG, 11.09.2016.

Rogério Fernal  .`.

DJ:      Irrevogável é irrevogável, ou seja, definitiva; nada de todavia… !!!

 

I bileave in the sun even when it’s not shining.

I bileave in God even when He is silent.

*Por vezes, eu nem sei por qual motivo Araguari precisa ter Prefeito (Vice nem se fala) e Vereadores, se vira e mexe eles recorrem ao Ministério Público, desnecessariamente, para aviar coisas e decisões que seriam de suas próprias alçadas e iniciativas.

*Assim procedendo, entulham, atrapalham, tumultuam, na maioria das vezes, os trabalhos e as atribuições cotidianas e institucionais, tanto do Ministério Público quanto do Poder Judiciário, levando-lhes assuntos pífios, comezinhos e até mesquinhos, que poderiam muito bem ser resolvidos internamente e mercê de uma política inteligente e voltada para o bem comum.

*Basta, para confirmar isto tudo, observar-se imparcialmente e perceber-se-á o baixíssimo nível em que se desenvolve toda a campanha eleitoral local, somando-se ao fato a ignorância geral que permeia a maioria absoluta dos candidatos nela engajados, incluindo-se até mesmo os majoritários, haja vista os debates ocorridos.

*Está na hora deles, Vereadores, fixarem os vencimentos para a próxima Legislatura (2017/2020) quase sempre em surdina e inserindo polpudos acréscimos, aos valores vigentes confiantes nas próprias reeleições. Irão beneficiar-se (Vereadores) estendendo-se aos Prefeitos, aos Vice-Prefeitos, aos chamados Agentes Políticos, os Secretários Municipais e, tanto quanto possível (e quase sempre o é), aos “subs”, aos Diretores, aos Superintendentes, aos Procuradores e a quantos apaniguados mais ainda houver.

*A proibição de reeleição deveria ter sido estendida ao Poder Legislativo. Mas, qual … !!! Esperar isso deles … ??? Soa, sim, como uma piada de mau gosto.

*País de costumes e de práticas infames. Prendem-se os “ladrões de galinha”, os “pés-de-chinelo” e mantêm-se impunes ou soltos os grandes chefões e meliantes, aqueles que arruínam o País e embolsam milhões e bilhões de reais.

A (pretensa) renovação da Câmara Municipal de Araguari

(Postado no facebook  –  Opinião pessoal exclusiva)

 

Não haverá renovação na Câmara Municipal de Araguari, ao menos na quantidade e nível pretendido e adequado para a melhoria da sua qualidade administrativa, institucional, política, utilidade, eficiência, seriedade, credibilidade e respeitabilidade.

O sistema vigente não o permite e  — salvo a famosa “exceção à regra” –, o candidato que não comprar votos não se elegerá. Quase todos fazem papel de tolos e servem de “bucha de canhão” para os “caciques” e os “donos” dos partidos.

Os suplentes, então, finda a eleição, são esquecidos e afastados: afinal, serviram apenas de palhaços num jogo bruto.

– Fui suplente do (antigo) PL em 2004 (2º) e contribuí com 905 votos.

– Fui suplente do PTC em 2008 (3º) e contribuí com 1091 votos.

– Fui suplente do PMDB em 2012 (3º) e contribuí com 972 votos.

Jamais tive qualquer chance como suplente, embora sempre tenha sido bem votado e somado meus votos ao quociente eleitoral, elegendo colegas de partido ou de coligação, que depois nos dão as costas.

– Estou mentindo … ???

E contam-se nos dedos os suplentes que puderam “assumir” e sentir (por curtos e intercalados períodos) o gostinho da vereança. Tive, sim a oportunidade de ocupar o cargo de Assessor Especial Legislativo de 1º.02.2005 até 02.04.2008, com muita honra, ética, trabalho profícuo e responsabilidade.

Comprar votos, ser companheiro do futebol, do boteco e da cerveja ou da pinga, cortejar parente oportunista, adular amigo interesseiro, ser fazedor de           falsas promessas… e patrocinar outras baixarias ou mentiras. NADA FEITO !!!

– Não é para mim !!!

Enfim, estou fora e finalmente livre. Não integro mais qualquer partido. Quanto ao meu futuro político, claro, nada posso dizer, pois a Deus pertence.

Por isso e muito mais, os meus votos serão os seguintes:

 

1 –       VEREADOR:             00000                       CONFIRMA.

2 –       PREFEITO:                00                              CONFIRMA.

 

Dos 17 edis de 10 a 13 serão reeleitos, em grande parte graças aos expedientes acima elencados. Hoje, penso que o eleitor é tão ou mais culpado do            que o político por não valorizar e vilipendiar o seu voto. Infelizmente … !!! Alguma duvida … !!!

 

O Monge Mordido

 

Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas.

O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.

Quando o trazia para fora, o escorpião o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.

Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.

Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

– Mestre, o senhor deve estar doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda; picou a mão que o salvara! Não merecia a sua compaixão!

O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:

– Ele agiu conforme sua natureza; e eu, de acordo com a minha.

 

“Se compreendermos a natureza de cada um daqueles que nos cercam, certamente viveremos melhor e em harmonia”.

 

 

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