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Direito e Justiça

qui, 22 de novembro de 2018 05:48

Abertura-direito-e-justica

Pinga-fogo:

  1. 1.      Carro blindado: se o presidente eleito pode ter, por que não o nosso gestor? Isso faz parte da sua reforma administrativa? É economizar e “cortar na carne.”

 

  1. 2.      Lei municipal: duvido que a PMMG deixe de apreender veículos com débitos vencidos (IPVA, DPVAT e TAXA DE LICENCIAMENTO). NEM PODERIA!!! SERIA PREVARICAÇÃO (OU ATÉ MAIS)!!!

 

  1. 3.      Feriados: mais um vereador? Não existe mesmo nada mais importante por aí?

 

  1. 4.      Sede nova: eu duvido que os milhões devolvidos retornem para a sede nova.

 

  1. 5.      LED: está parecendo que o entusiasmo inicial foi apenas “fogo de palha”…!!!

 

  1. 6.      Semáforos: melhor seria retirar das ruas essas geringonças ultrapassadas…!!!

 

  1. 7.      Avenida Bahia: o comércio dinâmico dali suplantou em muito o do Centro.

 

  1. 8.      Comércio: é atendimento, preço, qualidade, diversidade, conforto e ponto.

 

  1. 9.      População: acho que um terço de Araguari não foi recenseado. Eu não fui.

 

  1. 10.  Comentarista político: Limírio Martins Parreira é o “cara”. Não fala as tantas bobagens que se dizem por aí. ESSE EU RESPEITO!!!

 

  1. 11.  Crimes hediondos: o mal não merece comentários e muito menos divulgação.

 

  1. 12.  Aos (novos) Advogados novos: falem menos e estudem mais. Repassem matérias sobre “a hierarquia das LEIS no Brasil” e “a repartição das competências (concomitantes e/ou exclusivas) entre os entes federativos”. Quando eu escrevo sobre o Direito, ou falo em algum programa de rádio local, geralmente, pesquisei ou domino o assunto e sei o e do que estou falando. Não foi à toa que me graduei pela PUC – MG de Belo Horizonte, Turma Doutor Sobral Pinto, ano de 1975, exerci a Magistratura por 22 anos e sou antigo Advogado militante, inscrito na OAB-MG sob o nº 24.640. VISTA (M) A CARAPUÇA!!!

                                                PORTUGUÊS:

            (Reiterando a pedidos = DJ de 15.11.2018)

 

Língua portuguesa, o belíssimo idioma de Luiz Vaz de Camões e Fernando Pessoa, de Machado de Assis e Castro Alves (e tantos outros) espalhou-se pelos quatro cantos do mundo graças aos descobrimentos portugueses e, hoje em dia, é falada por mais de 250 milhões de pessoas (é a 5ª língua nativa mais falada no mundo). Com tanta gente a falar português espalhada por vários continentes, é natural que surjam diferenças que se vão acentuando com o tempo, mas nem por isso o idioma português perde a sua beleza. Pelo contrário: essa evolução da língua, a sua mistura com outros idiomas, só lhe traz ainda mais encanto. Descubra algumas fantásticas curiosidades da Língua Portuguesa. Vamos começar hoje.

Quinze palavras aportuguesadas que não   utilizamos:

Quando tratamos de estrangeirismos – palavras estrangeiras que são incorporadas ao nosso idioma – muitos defendem a ideia de que tais termos devam ser aportuguesados, o que, de fato, ocorre com várias palavras em nossa língua. Nesse processo, os vocábulos são submetidos às regras ortográficas vigentes na língua portuguesa, buscando-se equivalentes do ponto de vista fonético. Na prática, todavia, o que se observa é que geralmente as grafias originais (as dos idiomas estrangeiros, v. g., o Inglês e o Francês) continuam tendo preferência no uso, embora as formas aportuguesadas se encontrem dicionarizadas.

 

Veja a seguir 15 palavras aportuguesadas, mas que raramente utilizamos:

1) – Blogue (Blog); 2) – Bufê (Buffet); 3) – Caubói (Cowboy); 4) – Chantili (Chantilly); 5) – Drinque (Drink); 6) – Eslaide (Slide); 7) – Flã (Flan); 8) – Leiaute (Layout); 9) – Motobói (Motoboy); 10) – Náilon (Nylon); 11) – Rali (Rally); 12) – Roque (Rock); 13) – Sedã (Sedan); 14) – Sítio (Site); 15) – Tíquete (Ticket).

Ouso dizer que a nossa “admiração” (ou subserviência cultural) aos idiomas estrangeiros (hoje especialmente ao Inglês e antes ao Francês) é atávica, ou seja, transpõe gerações, tornou-se efetivamente hereditária. Haja vista palavras mais recentes e que encontram na nossa língua correspondentes até mais expressivos:

  • Selfie:                        autorretrato;
  • Fake knews:            notícias falsas;
  • Post truth:               pós-verdade;
  • Show:                       espetáculo, apresentação;
  • Showroom:             mostra, sala de exposição;
  • Fashion:                   moda;
  • Coffe break:            pausa para café, intervalo

 

A palavra “porque” na língua portuguesa:

Por que existem vários jeitos de escrever “por que”? Na maioria dos idiomas, é mole diferenciar: em inglês, pergunta-se com why e responde-se com because; os franceses contrapõem um pourquois com parce que.

Mas, como os portugueses teimaram em usar o mesmo termo para as duas funções, os gramáticos precisaram usar a imaginação. E, como bagunçaram a situação!!!

No latim clássico, havia duas palavras: quare para perguntar e quia para responder. Mas em português prevaleceu a expressão do latim vulgar, pro quid, que passou a exercer dupla jornada em perguntas e respostas. “Para diferenciar, alguém teve a ideia de escrever um junto e o outro separado”, explica Caetano Galindo, linguista da Universidade Federal do Paraná. Os registros mais antigos dessa distinção são do século 13, mas, em 1500, Pero Vaz de Caminha ainda se atrapalhava na Carta do Descobrimento.

Para complicar, em 1931, surgiram no Brasil mais duas regras: o “que” ganhou circunflexo quando é tônico (antes de pontuação) e o “porque” substantivo virou “porquê”. No dia-a-dia, porém, simplificamos tudo radicalmente: do bilhete à internet:

– Nos bilhetes e na internet, prevalece – simplesmente – um “pq”.

Todavia, para sermos gramaticalmente corretos, vejamos as variações existentes:

 

1ª) – Por que = Perguntas (separado e sem acento):

– Por que você fez isso comigo?

– Por que essa cara feia e emburrada?

– Por que você não foi à escola hoje?

 

2ª) – Porque = Respostas (junto e sem acento):

– Porque eu quis.

– Porque estou muito aborrecido com a sua atitude.

– Porque não estava com vontade de estudar.

 

3ª) – Por que = Separado e sem assento, quando puder ser substituído pelas expressões por qual motivo ou por qual razão ou, pois:

– Eu não sei por que você saiu tão depressa.

– Eu não entendi por que não fui bem naquela prova.

– Eu esperava chegar mais cedo por que vim de avião.

 

4ª) – Por quê? = Separado e com acento circunflexo, quando o “que” é tônico e isso fica mais evidente (e audível) antes de um sinal de pontuação:

– Você saiu por quê?

– Você está gritando comigo por quê?

– Ela está conversando demais por quê?

5ª) – Porquê = Junto e com acento circunflexo, quando for precedido do artigo definido “o” ou do artigo indefinido “um”, a palavra “porque” funcionará como substantivo, podendo sempre ser substituído por expressões como o /um motivo ou a/uma razão:

– Na verdade, eu não sei dizer qual é o porquê disso tudo.

– Se existe um porquê para tudo isso, diga-me agora.

– Qual é o porquê das suas travessuras?

 

6ª) – Porquês = Por minha conta e risco, creio ser admissível utilizar-se (por gramática, por estilo ou até por licença poética) a palavra “porquês”, significando motivos, razões, flexionada no plural:

– Quais são os reais porquês do nosso atraso perante os demais países desenvolvidos?

– Os porquês da política partidária são estranhos e muitas vezes escusos.

– Uma vida justa e profícua exige o questionamento de muitos porquês.

1 Comentário

  1. BRUKUTU SINCERO (ERNANE Ferreira da Silva Júnior) disse:

    Apesar de passar a minha vida convivendo com pessoas rudes e semi analfabetas e ter completado o ensino médio recentemente sou admirador de pessoas com grande conhecimento na nossa língua mãe,como o senhor

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