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Coluna: Direito e Justiça (10/02)

qui, 10 de fevereiro de 2022 08:12

Direito e Justiça:

Joãozinho e a Morte:

A morte veio buscar o Joãozinho porque tinha chegado a hora dele pagar por todas as travessuras que tinha feito na vida.

Morte:
– Meu garoto, chegou a tua hora; tenho que te levar agora deste mundo.

Joãozinho:
– Mas, eu posso fazer o meu último pedido, não posso? Não é assim que funciona?

Morte:
– Por teres praticado várias travessuras e com isso ter facilitado o meu serviço, vou te deixar fazer o último pedido, mas não pode pedir para não morrer. Isso não!

Joãozinho:
Depois de pensar um pouco, o Joãozinho escolheu malandramente o seu último pedido:
– Quero assistir ao fim da corrupção no Brasil…

Morte:
– Que coisa! Ganhou a vida eterna!

CONCLUSÃO:

O Joãozinho vive até hoje…
Continua esperto. Goza de perfeita saúde. Está rico. Virou político…

O Padre e o Acrobata:

Um padre de uma pequena cidade estava no confessionário, atendendo os paroquianos, quando veio confessar-se um rapaz que ele não conhecia e que jamais tinha visto na cidade.
– Você não é daqui. Estás passeando? – Perguntou-lhe o padre.
– Não, senhor padre. Eu sou acrobata. O meu circo está fazendo uma pequena temporada aqui na cidade – respondeu educadamente o rapaz.
Então, o padre disse que nunca na sua vida tinha visto um acrobata e pediu que o rapaz fizesse para ele uma pequena demonstração.
Terminada a confissão, o rapaz saiu do confessionário, plantando bananeiras e dando uma série de cambalhotas numa sequência de saltos espetaculares.
Duas velhinhas que estavam na fila para a confissão, vendo aquilo, olharam-se e uma delas disse para a outra:
– Vamos embora, comadre. A gente volta outro dia. Os nossos pecados podem esperar. A penitência hoje é meio complicada e eu estou desprevenida, sem calcinha…

CONCLUSÃO:

As aparências por vezes enganam. Todavia, melhor mesmo que elas voltassem noutro dia, pois alguns pecados realmente podem esperar um pouco… E o padre nunca atinou com o motivo que fez as velhinhas retirarem-se.

 

 

 

Três Pequenas Estórias:

1ª – Certa vez, o povo de um vilarejo decidiu se reunir no centro do lugar para rezar pedindo por chuvas…, mas apenas um garoto trouxe guarda-chuva.
O nome disso é FÉ.

2ª – Quando você joga um bebê de um ano de idade para o alto, ele gargalha porque sabe que na queda alguém irá segurá-lo.
O nome disso é CONFIANÇA.

3ª – A cada noite, antes de dormir, não temos garantia nenhuma de que estaremos vivos na manhã seguinte, mas, ainda assim, colocamos o despertador para tocar.
O nome disso é ESPERANÇA.

MORAL DESSA ESTÓRIA:
Que nunca as percamos. Haja o que houver.

 

 

 

A crise da água:
• Reiterando DJ de 01.10.2014.
• Parecia tão longe, mas chegou!
• Sem água, sem mais indústrias!
• Sem indústrias, “a cidade do tinha”…!

Lavar o próprio passeio, sujo, empoeirado ou lamacento, não é crime. Ao menos não era, quando tínhamos fartura de água…, aqui mesmo em Araguari …

Porém, por toda parte e especialmente aqui no sudeste do nosso país, a situação mudou radicalmente: falta água. Falta água para lavar os utensílios domésticos, os dos restaurantes e lanchonetes, e até mesmo as pessoas, as crianças e os bebês…

Pelo caminhar do andar, haverá de faltar água até mesmo para beber, se medidas governamentais drásticas, em todos os níveis da federação, não forem tomadas, se a população como um todo não se conscientizar de que a água escasseia rapidamente e de que o líquido, o “precioso líquido”, é realmente valioso. Mais do que o café, o chá, a cerveja, a gasolina, o etanol…

Precisamos, sim, reeducar e responsabilizar todos aqueles que desperdiçam a água, penalizar duramente aqueles que o fazem escandalosamente, sem a mínima preocupação com a conservação de um bem que é essencial á vida e que pertence, em última análise e instância, a toda a humanidade.

Da mesma forma, devem ser responsabilizados e punidos todos e quaisquer agentes políticos, públicos ou gestores que, por dolo ou culpa, causaram essa situação nunca antes vista em um país que se ufanava de deter em seu solo, sobre e sob ele, cerca de 8 a 12% de toda a água doce do planeta. Talvez, mas é não mais potável…!

Comentário atual:

Ninguém se iluda com essa generosa estação de chuvas, que se derrama especialmente localizada sobre a região Sudeste do Brasil. Terminará logo, logo.

Nunca como antes estas chuvas estão sendo tão concentradas, violentas, tempestuosas e destrutivas. Não há mais aquela regularidade e moderação pluviométrica de anos atrás. Tudo mudou. No Sul, há seca inclemente; por aqui, pessoas desabrigadas, queda de barreiras, estouro de represas, interdição de estradas. Prejuízos imensos para um país que já não conta com recursos suficientes para acudir suas prioridades.

Essa fartura localizada de água é ilusória. Irá terminar muito em breve. A partir da segunda quinzena do mês de março irá cessar e teremos de novo seis ou oito meses inclementes de clima seco, quente, escaldante e insuportável. Quem viver verá.

Enfim, tudo mudou. Há ainda aqueles “cabeças de bagre”, os autênticos “cérebros de camarão” que negam a drasticidade das mudanças climáticas no mundo, como também há aqueles que negam o valor das vacinas e da vacinação para combater, atenuar e prevenir doenças, inclusive a Covid – 19.

Paciência! A Humanidade e a ignorância sempre caminharam juntas…

 

 

 

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