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Realizadas pela Faec, audiências do Plano Municipal de Cultura mobilizam classe artística local

sáb, 20 de setembro de 2014 01:41

DA REDAÇÃO – Começou no dia 11 deste mês a programação alusiva à elaboração do Plano Municipal de Cultura, formada por apresentações artísticas e audiências com diversos segmentos da cultura em Araguari.  Ao longo da semana, a Faec – Fundação Araguarina de Educação e Cultura se reuniu com agentes culturais das áreas de Dança (dia 13), Patrimônio Histórico e Cultural (dia 16) e Música (dia 18).

Com base nas propostas recolhidas até o momento, é possível perceber anseios comuns a todas as áreas. “Uma demanda que recebemos de todos é ampliação de espaços e equipamentos para abrigar a cultura, como teatros e salas,” declarou.

Segundo Carmen Alvim, presidente da Fundação, os envolvidos em cada setor tem participado efetivamente das audiências. “Quinta-feira o Conservatório de Música nos recebeu para conversarmos com professores e músicos. As instituições estão mobilizadas nesse sentido,” salientou.

A série de audiências se estende até outubro. Na semana que vem, serão ouvidos pessoas envolvidas nos segmentos de Teatro, Cultura Popular, Artes Visuais/Literatura, Consumidores da Cultura e LGBT. “Gostaria de reforçar em especial a participação dos consumidores da cultura, ou seja, a população em geral, que também pode dar sua opinião e participar desse importante processo,” pontuou.

Sobre o Plano Municipal de Cultura

O PMC é um instrumento de planejamento para os próximos 10 anos, que regula e norteia a execução da Política Municipal de Cultura, e um dos cinco elementos básicos exigidos pela lei que irá regulamentar o Sistema Nacional de Cultura. O plano é elaborado com base na participação dos agentes culturais, num processo de planejamento político e técnico integrado, aliando o Plano Municipal aos Planos Nacional e Estadual.

Após a elaboração do PMC, que deve acontecer em uma audiência pública marcada para o dia 8 de novembro, o documento precisa ser aprovado em assembléia, em seguida pela Câmara e sancionada pelo prefeito Raul Belém  (PP) para então virar lei. Depois disso, a lei é encaminhada ao Ministério da Cultura.

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