Pinga-fogo:

 

• Eles conseguiram: transformaram uma pandemia em pandemônio.

• E isso não é um mero “jogo de palavras”, É real, é palpável, é lamentável.

• Presenciamos impotentes a politização deletéria da pandemia de coronavírus.

• Os governantes não se interessam pelo bem-estar da população. Pensam em si.

• O país atravessa dias tempestuosos e certamente emergirá como terra arrasada.

• De terra arrasada para um quadro irreversível e incontrolável de convulsão social será apenas um passo.

• E, se a convulsão social vier (o que não desejamos) ocorrerão muito mais mortes do que essas anunciadas e causadas pela pandemia.

• Nosso Presidente acerta no atacado, mas erra feio no varejo. Fala asnices demais e depois se enreda nas próprias palavras e atitudes.

• A roupa suja deve (sempre) ser lavada em casa. Se quiser mudar, que mude; se quiser demitir, que demita. Mas faça isto tudo discretamente e, se possível, calado.

• Faça-o de forma pessoal, ouvindo apenas os conselhos de pessoas sensatas e capazes. Jamais do seu guru ridículo ou da sua prole inepta, radical e inconsequente.

• Vivemos, na verdade, em um parlamentarismo à brasileira: confuso, desregrado, eleitoreiro e demagogo. Fruto da “Constituição Cidadã”.

• Dizem que querem ajudar? Então liberem o dinheiro dos fundos partidário e eleitoral, para que seja bem empregado. Campanha eleitoral feita com dinheiro público é assalto, é roubo, é desfaçatez, é indecência.

• Querendo eles ou não, haverá de chegar o momento em que a população tomará em suas mãos a condução das coisas. Entenda a palavra “coisas” da forma mais ampla (e perversa) possível. Sabemos como começa, mas não, como termina.

• Temos vários presidentes de fato: o Jair, o Maia, o Alcolumbre e o Tófoli. Sem contar os reizinhos localizados em estados e municípios, ou seja, governadores e prefeitos desavisados, mal-intencionados ou incompetentes.

• Cada um desses “reizinhos” acha-se deslumbrado com o poder arbitrário que lhes assegurou, em liminar, o Ministro Alexandre. Temo que tudo isso vá acabar em desastre.

• Eis alguns vírus concorrentes do coronavírus, quiçá tão ou mais prejudiciais do que o próprio: abuso de autoridade, arbitrariedade, confusão, corrupção, demagogia, falcatrua, politicagem, safadeza.

• Se você procurar, encontrará muitos outros vírus característicos da nossa má e indisciplinada índole como nação e povo. Numerosas gerações terão que passar, para que isso seja revertido. E será, mas apenas por meio da educação massificada e de alta qualidade.

• Infelizmente, hoje e entre nós, professor (a) é uma classe em extinção. Se continuar assim, no final deste século XXI, o Brasil será um dos dez mais atrasados do mundo. Com certeza!!!

 

Donald e Jair. Eles, de novo:

I always treated the Chinese vírus very seriously, and have done a very good job from the beginning, including my very early decision to close the “borders” from China – against the wishes of almost all. Many lives were saved. The Fake News new narrative is disgraceful & false.

 

 

Uma das respostas:

 

Even after everything, Trump will never take responsibility. His Presidency is a fallure and that`s how it will always be remembered.

 

Mesmo depois de tudo, Trump nunca assumirá a responsabilidade.  Sua Presidência é um fracasso e é assim que sempre será lembrada.

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DIREITO E JUSTIÇA

 

Ufanismo ridículo e mentiroso. Nenhum povo é bobo. Não é mais! Vergonhosa e irresponsavelmente, a classe política de lá e daqui (mas vou ater-me ao Brasil) tem politizado essa pandemia do coronavírus. Transformaram uma questão puramente médica, ou de saúde, em um pandemônio político, objetivando ganhos pessoais inconfessáveis. Nesta primeira onda, geraram a histeria, o pânico, a confusão, a desesperança, adotando medidas arbitrárias e contraditórias, não falando a mesma linguagem. Veremos, mais adiante, no que isso tudo vai dar, quando vierem o desemprego, a fome e a convulsão social. Sim, veremos…!!

Dois Irmãos

Dois irmãos trabalhavam juntos na fazenda da família. Um deles era casado e tinha uma grande família. O outro era solteiro. No fim do dia, os irmãos repartiam igualmente o produto e os lucros.

Um dia, o irmão solteiro pensou:

– “Não é certo repartir igualmente o produto e os lucros. Sou sozinho, minhas necessidades são menores”.  — Daí por diante, toda noite, ele pegava um saco de grãos de seu celeiro, atravessava sorrateiramente o campo entre as duas casas e deixava o saco no celeiro do irmão casado.

Enquanto isso, o irmão casado havia pensado:

–  “Não é certo repartir igualmente o produto e os lucros, afinal, sou casado, tenho mulher e filhos para me ajudar nos anos que virão. Meu irmão não tem ninguém para cuidar dele no futuro”. — Daí por diante, toda noite, ele pegava um saco de grãos e levava para o celeiro do irmão solteiro.

Durante muitos anos, os dois não entendiam como seus estoques de grãos permaneciam iguais. Até uma noite escura, em que os dois irmãos esbarraram um no outro, atravessando o campo. Largaram os sacos caídos no chão e se abraçaram.

FONTE:         Autor desconhecido.

Você Não Está Só – Livro II, págs. 59/60.

Jack Canfield; Mark Victor Hansen; Patty Hansen.