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Direito e Justiça

qui, 31 de outubro de 2019 05:25

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AS 10 Grandes Críticas ao Prefeito Municipal:   (2ª Parte)

            1ª.      Seu governo não é humano e muito menos participativo.

2ª.      Excesso de cargos de confiança e inércia administrativa.

3ª        Falta de comando centralizado e apatia funcional.

4ª.      Terceirização indevida e imprudente de serviços essenciais.

5ª        Quebra dos cofres públicos e desperdício de recursos.

6ª        Descaso para com muitos dos serviços públicos urbanos.

       Continuísmo pernicioso e avesso à reforma administrativa.

       Incapacidade do município para industrializarse

rapidamente.

       Interesses político-partidários internos e conflitantes.

10ª     Perda do entusiasmo e queda na mesmice da reeleição.

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6ª        Descaso para com muitos dos serviços públicos urbanos

A cidade está um lixo. Ruas e avenidas sujas, esburacadas e algumas quase que intransitáveis; praças solapadas e depredadas (inclusive por eventos públicos nelas realizados); entradas/saídas horrorosas, estreitas e vergonhosamente feias e desestimulantes para os forasteiros; iluminação pública inexistente/deficiente em muitos locais (apesar dos milhões arrecadados com a famigerada taxa de iluminação); secretarias municipais ineptas e insossas, secretários municipais inaptos e ineficientes, que se limitam subservientemente a observar os “terceirizados” usurpar-lhes as atribuições; fiscalizações falhas e por vezes capciosas; vocação turística que permanece no papel, limitando-se tal pretensão, quando muito, ao chamado turismo rural e de apelo inócuo às cachoeiras, sem qualquer infraestrutura condizente; ou aceitável; tudo isto sem se falar no risco de implantar-se aqui, por omissão, pressão ou covardia, a “lei seca” (falta ou escassez de água) o que seria o fim da picada, o fim de tudo, faltando apenas colocarem-se muros, cercas, mata-burros e tronqueiras em volta da city.

7ª       Continuísmo pernicioso e avesso à reforma administrativa.

Sete anos passam-se e nada muda, substancialmente nada muda. Ninguém (de peso) entra; ninguém (e há muitos incompetentes) sai. Aumentam-se, sim, os cargos de confiança, os gastos desnecessários e supérfluos; poucos ganham decentemente, muitos penam e o erário que se dane. Privatizam-se os serviços públicos essenciais e a Lei de Responsabilidade Fiscal, apenas nominalmente observada, que vá às favas. Afinal, este é um ano político. Pedidos de capina, de pintura de meio-fio, de troca de lâmpadas, de cascalhamento, coisas ínfimas, corriqueiras, do dia-a-dia, meras obrigações diretas e automáticas do administrador público, são feitos às centenas, alçando-se dentre as maiores prioridades. Que vergonha! Que despropósito! Que perda de tempo! Enquanto isto, os problemas verdadeiros, abrangentes, mais sérios e pendentes avolumam-se e Araguari permanece parada no tempo, andando de lado ou mesmo para trás, perdendo chances e mais chances em face de municípios até menores, bem menores. Que políticos os que nós temos!

8ª        Incapacidade do município para industrializar-se rapidamente                    

Com esse Distrito Industrial que nós temos, sujo, abandonado, imundo, incompleto, decadente, isolado, sem comunicações informatizadas, sem investimentos, sem perspectiva, faltando a mínima vontade política de prover-lhe as necessidades, o que é que podemos esperar? É flagrante a falta de perspectivas profissionais em Araguari, a não ser para o subemprego e as colocações no comércio, por sinal, muitíssimo mal remuneradas. Nossos jovens têm que ir embora buscando suas vocações, pois aqui prevalece o QI, sim, é isto mesmo, O VELHO INSTITUTO DO “QUEM INDICA”. Cala-te boca, ah, cala-te “boca do inferno”! (alcunha que se dava ao escritor/poeta satírico do período barroco brasileiro, Gregório de Matos …,  e sem trocadilhos).

 

9ª        Interesses político-partidários internos e conflitantes.

 

Existem inquestionavelmente na Administração Pública interesses político-partidários internos e conflitantes, os quais, por vezes, chegam mesmo a conturbar-lhe o ambiente de trabalho e a prejudicar-lhe seriamente a eficiência administrativa. Muitos subordinados palpitam e as chefias setoriais não exercem a tempo e forma o poder decisório, ao passo que o Chefe maior ausenta-se rotineiramente, lastreando-se nos mais diversos motivos e necessidades, esquecendo-se, todavia, de que em “galinheiro que não tem galo” até as galinhas, os garnizés e os pintos bicam e mandam. A condução da sua própria sucessão, dessa forma, está sendo posta sob um sério risco. Passou da hora de arrumar a casa, Prefeito!

 

 

10ª     Perda do entusiasmo e queda na mesmice da reeleição.

 

A reeleição para os cargos do poder Executivo não é e nunca foi uma tradição do Direito Brasileiro, e, para a maioria daqueles que a obtiveram, ou mesmo tentaram, mostrou ser uma autêntica arapuca, traiçoeira e perversa como costuma ser toda e qualquer armadilha. Num segundo e consecutivo mandato, rotineiramente, perde-se o ânimo para o trabalho, abandona-se o respeito para com a coisa pública, acentua-se o descaso para com os eleitores, preservam-se os vícios, poupam-se os incompetentes, acomodam-se os espíritos, em tudo isso ou ao menos em parte disso e esvai-se todo o resto de uma fraca vontade política de novar, inovar, renovar ou reformar. Facilmente, troca-se a benéfica e almejada continuidade político-administrativa pelo reles e nocivo continuísmo, que, a todo custo, busca somente a perpetuação do grupo no poder e a proteção dos próprios interesses. Queremos a reforma política, já!

 

 

 

DIREITO E JUSTIÇA: = ATUALIZAÇÃO:

 

 

  • DJs de 24.10.2019 e 31.10.2019.

 

Saiu o PT, mas entraram na jogada outros “cabrestos” e a coisa descambou de vez até mesmo com operações policiais (13.04.2018 e 13.08.2019), havendo prisões, afastamentos e fuga entre integrantes do primeiro escalão. Parece coisa de filme de suspense, em que vamos de susto em susto até o final inesperado. As promessas grandiosas e mirabolantes, feitas durante a campanha sequer passaram do gogó ou do papel. Propaga-se a intenção de reeleição, mecanismo político detestável, que se provou indecente e nocivo para o nosso país. Enfim e felizmente, vislumbra-se um autêntico desastre eleitoral para o continuísmo e os continuístas.

 

 

Acrescentando, é preciso ressaltar que a inapetência, a inépcia e a incompetência do nosso poder Legislativo Municipal funcionam, por vezes, muitas vezes mesmo, até como um fermento e um incentivo deletérios a todo esse descalabro, preocupando-se os Edis com os seus próprios umbigos, representados por requerimentos ridículos e irrelevantes, pelas suas CLIs pífias e insossas, que não dão em nada, deixando sempre de lado o seu dever permanente de fiscalização das coisas afetas ao poder Executivo.

 

 

Como quer que seja e sabendo perfeitamente bem que disseram alhures que “toda unanimidade é burra”, busquei bem refletir e pôr no papel – reiterando agora em face da espantosa atualidade de que ainda se revestem — as 10 (dez) maiores críticas que são feitas ao nosso preclaro gestor municipal da vez, as quais podem, quem sabe, vir a ser objeto de exames e de debates, acatando-se ou não, no todo ou em parte, para finalidades maiores e mais nobres de correção e de superação.

 

 

Todavia e por fim, é bom deixar claro que não serão meras palavras, jogos de palavras, restrições ou malabarismos mentais, enfim demagogias, simulações e mentiras, encampadas incondicionalmente pela mídia subserviente, que haverão de mudar esta minha opinião como direito de expressão constitucional e legal. Ademais, ela (ou seja, a minha opinião) torna-se legítima induvidosamente (cada dia mais) porque endossada por uma boa parte (se não for a maioria) da nossa população, que ainda espera o cumprimento das inumeráveis promessas de campanha que lhe foram feitas.  E, quanto aos pré-candidatos — todos eles — é bom que se acautelem, pois o povo brasileiro está farto disto tudo que campeia por aí, ou seja, menos promessas e mais vontade política de fazer coisas concretas em prol do bem comum.

 

 

DIREITO E JUSTIÇA = ATUALIZANDO A ATUALIZAÇÃO:

 

– Chegamos (ou estamos quase lá) ao fundo do poço, um poço bem fundo, sujo, lamacento e mal cheiroso, que nada promete ou propicia de bom. Destarte, sinto-me farto, decepcionado, descrente e revoltado.

 

  • Com a política e os homens públicos deste país;
  • Com as instituições ineficientes e alienadas deste país;
  • Com a desigualdade vergonhosa e que se acentua neste país;
  • Com o descaso para com um futuro possível e melhor deste país;
  • Com a culpa persistente e atávica que permeia a população deste país.

 

 

 

 

 

 

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

 

 

Capítulo XXVII:

“Peçam e Obterão”

 

  • Local:                         Centro Espírita Caminho da Luz;                     
  • Data:                         9.11.2019,  sábado.
  • Horário:                   19h30 / 20h30;
  • Palestrante:           Rogério Fernal.

 

SUMÁRIO:

 

  • Considerações iniciais (tópicos diversos);

 

(Capítulo XXVII = O Ev. Seg. o Esp.)

 

  • Qualidades da oração;
  • Eficácia da oração;
  • Ação da Oração;
  • Transmissão do pensamento;
  • Orações inteligíveis;
  • Oração pelos mortos e pelos espíritos que sofrem;
  • Instruções dos Espíritos;
  • Maneira de orar;
  • Felicidade pela oração;

 

  • Considerações finais (tópicos diversos).

 

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