Coluna: Direito e Justiça (09/09)
qui, 9 de setembro de 2021 11:03Pinga – fogo:
– O país que se divide perde rapidamente a sua independência
– Nos momentos cruciais da História é que se reconhece o líder.
– Desconheço o Brasil e os brasileiros de hoje. Somos ainda uma nação?
– Como pudemos chegar a uma situação triste como essa? Como isso tudo acabará?
– O que é que eles fizeram com o nosso país? Todos eles, que só cuidam mesmo de si.
– Precisamos de líderes que construam pontes (elas unem) e não muros (que separam). Nisso aí é que se vê a diferença entre o político e o verdadeiro estadista.
– E o nosso povo brasileiro, simples, bom e solidário, como pôde mudar tanto assim, deixando-se dividir e ser enganado por demagogos e aventureiros de ocasião?
– Sim, o de que precisamos urgentemente é de uma nova e atualizada Constituição Federal, feita por Constituintes efetivamente independentes e eleitos pela população brasileira. Sem qualquer participação dos políticos com mandato e “interesseiros”.
– Mas que seja uma Constituição enxuta, objetiva e concisa, despida de fanatismos político-partidários e que não desça a detalhes ridículos, para que se preocupe apenas com os aspectos atuais relevantes e dignos de figurar em uma autêntica Carta Magna.
– Os Tribunais Superiores da República, bem como os órgãos maiores do Ministério Público Federal, independentemente de quaisquer críticas, precisam de uma imediata e ampla remodelação, para que possam reassumir as suas verdadeiras e cruciais funções judicantes e processuais.
– Eis algumas sugestões: Magistrados e Procuradores exclusivamente de carreira (sem indicação política); mandato máximo de 10 anos; idade mínima de 45 anos e com pelo menos 15 anos na profissão; aposentadoria compulsória aos 75 anos de idade ou após vencido o mandato decenal; Corte Constitucional exclusiva (que não se preocupe com questões de condomínio e brigas de rua), impedimento direto, sumário e imediato, deliberado por maioria absoluta do Senado Federal (sem depender de pauta do seu Presidente ou de análise de qualquer Comissão Temática).Enfim, seria um bom começo…!
Ainda temos o mesmo Português? (3)
EM PORTUGAL: NO BRASIL:
(Lusismos) (Brasileirismos)
C
Cabaz: Cesta;
Cacete / cacetinho: Pão / Pãozinho;
Cachopa: Moça, menina (mais usado em vilarejos e no interior);
Cachorro: Cão jovem ou cachorro-quente;
Cacifo: Armário, locker (em lugares públicos);
Cadeira: Matéria, disciplina (no ensino superior);
Cães pisteiros: Cães farejadores;
Cafetaria: Cafeteria;
Cais: Plataforma (ou cais mesmo);
Caixa negra: Caixa preta (do avião);
Calão: Gíria;
Caloiro: Calouro;
Camião: Caminhão;
Camisola: Camisa de manga comprida, camisa esportiva;
Canadiano: Canadense;
Cancro: Câncer;
Candeeiro de mesa: Abajur;
Candeeiro de tecto: Lustre;
Canalizador: Encanador;
Caneca: Cerveja de pressão de 5oo ml;
Canto: Escanteio (futebol);
Caraças: Interjeição de espanto / indignação;
Caraíbas: Caribe;
Carangueijo: Câncer (signo);
Cardinal: Jogo da Velha ( # );
Caril: Curry; (tempero, um mix de vários extratos vegetais);
Carneiro: Áries (signo);
Carraça: Carrapato;
Carregar: Clicar;
Carrinha: Van, furgão;
Carruagem: Vagão;
Casa de Banho: Banheiro;
Cave: Apartamento abaixo do nível do chão;
Cebolinho: Cebolinha;
Cena: Cena, acontecimento;
Cêntimo: Centavo;
Centro comercial: Shopping;
Chaço: Carro velho, lata velha;
Chanfrado / passado: Doido, maluco, drogado;
Chapéu de chuva: Guarda-chuva;
Chapéu de sol: Guarda-sol;
Chávena: Xícara;
Choco: Molusco parecido com a lula;
Chumbar: Não aprovar;
Chulo: Cafetão;
Chunga / gunna / mitra Mano / maloqueiro (gíria muito ofensiva);
Claque: Torcida;
Códea: Casca de pão;
Comboio: Trem;
Comando / telecomando: Controle remoto;
Cona: Vagina (gíria forte);
Concerto: Show;
Conduziir: Dirigir;
Consoada: Ceia de Natal;
Consoante: Conforme / de acordo com;
Contabilista: Contador (a);
Contacto: Contato;
Contribuinte (NIF): Número de Identificação Fiscal;
Cota: Pessoa mais velha;
Cu: Nádegas;
Cueca: Calcinha / cueca;
Cupão: Cupom;
Curgete / courgete: Abobrinha.
Espaço Jurídico Rodrigo Cardoso Fernal – EJRCF:
APOSTILA = (6 exemplares) – CONCURSO PMMG:
SOLDADO Polícia Militar de Minas Gerais – De acordo com o novo programa oficial.-
Edital DRH/CRS Nº 06/2021, de 10 de junho de 2021.
PLANTÃO DE DÚVIDAS – Serviço de Apoio ao Concursando – + Testes + Questões de Concursos Anteriores.
- Direitos Humanos:
- Língua Portuguesa;
- Noções de Estatística;
- Noções de Direito Penal;
- Legislação Extravagante;
- Noções de Direito Penal Militar;
- Noções de Direito Constitucional;
- Bateria de Testes e Prova do Último Concurso.
O preço da burrice (política) deve ser o ostracismo…
Ostracismo: Substantivo masculino. História: na antiga Grécia, desterro político, que não importava ignomínia, desonra, nem confiscação de bens, a que se condenava, por período de dez anos, o cidadão ateniense que, por sua grande influência nos negócios públicos e por seu distinto merecimento ou serviços, se receava que quisesse atentar contra a liberdade pública. Por extensão: exclusão de cargo público ou político.
Então, ostracismo, na antiga Grécia, era o afastamento compulsório e temporário (por dez anos) que os cidadãos de Atenas, reunidos em praça pública, impunham a pessoas (principalmente agentes públicos) indesejáveis por um ou outro motivo.
Etimológica e historicamente, a palavra advém mesmo de “ostra”, molusco marinho produtor das pérolas, cujas conchas eram usadas para representar os votos, contra ou a favor do banimento, postos em cestas, cestos, balaios, bacias, baldes ou qualquer outro recipiente considerado adequado e confiável, VISTO QUE AS DECANTADAS E INVIOLÁVEIS URNAS ELETRÔNICAS BRASILEIRAS AINDA NÃO TINHAM SIDO INVENTADAS…
Destarte, o ostracismo consistia em um desterro político, que não importava ignonímia, desonra nem confiscação de bens, mas direcionava-se e atingia cidadãos proeminentes e de grande influência nos negócios públicos daquela cidade-estado (boa ou má) e dos quais se receava que quisessem atentar contra a liberdade democrática (em termos, porque os cidadãos atenienses livres e politicamente ativos eram uma minoria absoluta). HOJE, O ELEITORADO É ESCLARECIDO E ALTIVO!
Creio – em face do que temos visto nestes últimos anos – que o INSTITUTO DO OSTRACISMO deveria ser atualizado e reinstalado aqui no Brasil, com rigor e eficiência, dotado mesmo de um enérgico caráter punitivo, englobando prisão, banimento da vida pública, confiscação de bens advindos de corrupção, e, nos casos mais graves e degradantes, DO CARÁTER DE DESONRA E IGNOMÍNIA.
Somente assim será possível frear esses bandidos de casaca, conter esses larápios que infestam todos os cantos e recantos do país e que posam de “mocinhos”, mas que assaltam a coisa pública, fazendo dela sua propriedade particular, sendo que alguns nem mesmo respeitam a vida dos doentes e das crianças, quando surrupiam dinheiro direcionado para a saúde e para a merenda escolar, e eu poderia dizer muito mais… Muito mais!
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