ANÁLISE – Marcelo Oliveira exalta ‘classificação exuberante’ e se diz estimulado
sex, 15 de maio de 2015 09:30Treinador, com risco de cair em caso de eliminação, frisou motivação para seguir no comando do Cruzeiro
Antes do jogo, a expectativa era até que este poderia ser o último do técnico Marcelo Oliveira à frente do Cruzeiro. A possibilidade de eliminação em casa poderia tornar a situação insustentável. Mas, ao fim da partida, com a classificação garantida com todos os méritos, após exibição impecável da Raposa, o comandante ressaltou o quanto está estimulado para seguir no time.
Em sua análise do jogo, Marcelo Oliveira comemorou muito o fato de ter conseguido fazer um time, que até então se mostrava pouco inspirado, jogar transbordando raça, aplicação e vontade de vencer.

Marcelo Oliveira garantiu que não se preocupou com pedidos de alguns torcedores para que ele fosse demitido
“Foi uma classificação de forma exuberante, um jogo impecável. Tivemos atuações um pouco irregulares, e sabíamos que seria adversário que jogava muito bem, que é muito técnico e muito organizado também. Precisávamos surpreender, nos superarmos e sermos organizados ao mesmo tempo. Este tipo de competição é muito traiçoeiro, às vezes você está atacando muito e o adversário vai lá e faz o gol. Isto nos fortalece, nos estimula muito a continuar o trabalho e não duvidar jamais da honestidade e do trabalho deste elenco do Cruzeiro”, declarou.
O treinador celeste comentou sobre as cobranças que tem sofrido, com parte da torcida pedindo ‘sua cabeça’, mesmo ele tendo levado o Cruzeiro ao tetracampeonato brasileiro, com dois títulos sequentes.
“Não dá para ser técnico no Brasil e ficar preocupado com essas situações. Funciona dessa forma, não é um privilégio meu, nem do Felipão, nem do Muricy, que foi tricampeão brasileiro, nem de ninguém. Quando as coisas estão bem reguladas, o time está ganhando, e os resultados são bons (tem apoio); quando não tem, eventualmente surgem as críticas, que às vezes são construtivas, e poucas delas são de perseguição mesmo. Então, me concentro no trabalho procurando acertar o time. Essa foi a maior dificuldade que tivemos até então, porque mudou muito nesse tempo, jogadores machucaram, como Alisson e Dedé, por exemplo. Sou um profissional cumpridor do meu dever e faço isso com muita lealdade e com muita intensidade”, disse.
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