Da Redação

Principal objetivo é diminuir acidentes, os quais são provocados, na maioria das vezes, por condutores inabilitados e/ou embriagados

O 53° Batalhão de Polícia Militar por meio da Patran (Patrulha de Trânsito) tem promovido trabalho de fiscalização em todas as regiões da cidade. O número expressivo de pessoas flagradas dirigindo sem a Carteira Nacional de Habilitação de categoria do veículo tem chamado a atenção da guarnição.

 

Conforme dados divulgados pelo Departamento de Trânsito (Detran – MG), dirigir o veículo sem possuir CNH ou Permissão para Dirigir (PPD) resulta em multa no valor de R$ 880,41.

Caso o condutor esteja com CNH de categoria diferente é multado em R$ 586,94 e sete pontos na carteira. Uma estimativa feita pela Patran em relação ao número de infratores aponta que, em cada dez motoristas abordados pela Polícia Militar em Araguari, quase a metade não são habilitados.

A preocupação dos policiais se refere ao possível aumento de acidentes tendo em vista que condutores que não foram aprovados na parte teórica e prática de exames para obter a CNH não apresentam noções importantes sobre o trânsito. O fato de não respeitar os sinais de parada obrigatória, por exemplo, tem contribuído para o crescimento de colisões.

Um das questões importantes destacada pela Patran é em relação a vagas de estacionamento no centro da cidade, destinadas a idosos e pessoas com deficiência. A fiscalização está sendo feita constantemente e diversos motoristas têm levado multa, além da apreensão de seus veículos por não possuir o cartão de identificação, que deve ser colocado no painel do carro de maneira visível para que o policial identifique durante a inspeção.

As blitz de lei seca também fazem parte das ações da Polícia Militar. Apesar de haver informações sobre o assunto, principalmente na mídia, ainda há notificações recorrentes de embriaguez ao volante. Nas últimas semanas, a Polícia Militar realizou prisões de motoristas que haviam consumido bebida alcoólica acima do índice permitido. A multa nestes casos é de quase três mil reais e em acidentes, que resultem em mortes, não é possível o pagamento de fiança.