Secretário aponta estágio avançado em obras na região central
sex, 27 de março de 2015 01:47Odon Naves comenta situação entre as avenidas Theodolino e Minas Gerais
DA REDAÇÃO – Pouco mais de um mês depois da queda da estrutura no córrego Brejo Alegre, no centro de Araguari, a empresa responsável avança nos serviços para recuperar o local. A situação, que chegou a exigir a interdição parcial das avenidas Minas Gerais e Coronel Theodolino Pereira de Araújo, está perto de ser controlada.
Ao menos, essa é a máxima defendida pelo secretário de Obras, Odon Naves. Em entrevista ao Jornal Gazeta do Triângulo, o titular da pasta comentou acerca do avanço conquistado nos trabalhos. Além disso, aproveitou para tranquilizar a população que circula pelas proximidades.
“O serviço está bem adiantado. Fizemos os deslocamentos das aduelas, colocando uma caixa de contenção em cima e retirando a água pluvial de dentro, que foi a motivação principal que provocou o assoreamento. Foi feito um trabalho de contenção para controlar o fluxo da água e evitar futuras erosões, garantindo a segurança da população. Acredito que provavelmente em 30 dias, pelo menos o fluxo do trânsito estará normalizado”, destacou.
Questionado acerca da necessidade de uma medida mais contundente, o secretário antecipou alguns mecanismos a fim de solucionar definitivamente a situação na região central. “Estamos buscando os procedimentos necessários para uma ação efetiva. Precisamos de recursos da esfera estadual e principalmente federal para garantir os trabalhos”, completou.
Executadas sob caráter emergencial, as obras exigiram um investimento de aproximadamente R$ 650 mil. Conforme apurou a reportagem, a situação chegou a ser transmitida aos governos estadual e federal, durante a visita do governador Fernando Pimentel (PT) e da presidente Dilma Roussef (PT) ao município. Ainda segundo Odon Naves, um projeto antigo destinado ao espaço pode auxiliar na busca por recursos além do município.
“Existe o convênio 038, que destinaria R$ 1 milhão para o córrego Brejo Alegre. Após a queda dos gabiões em 2011, o secretário da época foi até Brasília com os engenheiros e conseguiu restituir para que fossem feitos 200m do Parque Linear. O projeto estava pronto e o Batalhão de Engenharia de Construção mobilizado para executar, mas esbarrou em questões ambientais. Em setembro de 2012, o prazo do convênio venceu e a primeira parcela da verba foi devolvida à União. A ideia é aproveitar o estudo para conseguir captar os recursos”, concluiu.
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