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Heels & Wheels – Seguindo o sonho e a estrada

ter, 5 de julho de 2016 05:54

Abertura heels and Weels

Anna Grechishkina, hoje com 36 anos, deixou Kiev, capital da Ucrânia, no dia 27 de julho de 2013, levando apenas US$ 1 mil e a confiança de que conseguiria dar a volta ao mundo. Desde então, conheceu lugares e pessoas incríveis. De Kiev, Anna seguiu para a Rússia, onde despachou sua moto de navio rumo à Tailândia.

De lá, seguiu para Malásia, Singapura e depois Austrália. Chegou à América pelos Estados Unidos e guiou a moto de costa a costa. Seguiu para o México e depois para os países da América Central. Chegou à América do Sul pela Colômbia, passando pelo Equador, Peru, Bolívia, Chile e Argentina. Depois, foi para o Uruguai, Paraguai e na última semana, chegou ao Brasil. Em quase todos esses lugares Anna se hospedou na casa de amigos ou pessoas que conheceu durante a viagem.

Foto Daniel Castellano

Foto Daniel Castellano

 

Anna conta que tem um roteiro, mas se estiver confortável em algum lugar, acaba ficando mais do que havia planejado. Por isso mesmo a viagem, que deveria durar dois anos, passou dos três. E ainda deve continuar por mais um ou dois. A motoqueira conta que quer voltar à Ucrânia, mas deve continuar viajando. “Depois preciso refazer todo este caminho para rever os amigos que fiz”, brinca.

De alguma forma, Anna, que tem a famosa frase “I have a dream” tatuada no braço, tornou o seu sonho e o de Luther King realidade. Ao seguir cruzando fronteiras em sua moto, ela conseguiu realizar o sonho de conhecer o mundo e empoderar pessoas para que acreditem nos seus próprios desejos. Além disso, sem querer, conseguiu provar que o velho sonho do pastor americano não está morto – muito longe disso. Enquanto houver pessoas dispostas a receber e ajudar as outras como fizeram com Anna, será possível continuar vivendo esse sonho. E, um dia, quem sabe, ele se torne realidade para todos.

Fonte: Gazeta do Povo

Dia Nacional dos Bombeiros

Em 2 de julho comemorou-se o Dia do Bombeiro. A data foi decretada oficial no Brasil no ano de 1954, e hoje somam cento e cinquenta e dois anos de existência. Os primeiros registros dos serviços do Corpo de Bombeiro no Brasil surgiram no ano de 1856, quando o imperador D. Pedro II assinou um decreto que caracterizava a diminuição dos incêndios.

Wyland Stanley collection / Bombeiros de São Francisco, 1920.

Wyland Stanley collection / Bombeiros de São Francisco, 1920.

 

Bomba “Independência”

Um oficial chamado Affonso Luiz Cianciulli (que mais tarde chegaria a comandar a instituição), projetou e custeou do próprio bolso o desenvolvimento de uma bomba, que se tornou o primeiro equipamento de combate a incêndios fabricado no Brasil, batizado de “Bomba Independência” e fez a sua apresentação no desfile da Pátria de 1922.

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