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Direto e Justiça

qui, 15 de outubro de 2015 08:44

Abertura-direito-e-justica

CURTAS E GROSSAS

  • Mentiras da imprensa local

Seria de muito bom alvitre que certos “colunistas” e “certos” radialistas e “certos” repórteres contivessem os seus arroubos e pusilanimidades jornalísticas, ávidos que são por audiência e manipulações, e parassem de criar factóides políticos, bagunçando ainda mais o já conturbado e desmoralizado quadro político-partidário de Araguari. Falta de assunto diário, programas grandes demais para preencher todo o espaço, concorrência a todo custo, não justificam essas atitudes que beiram a irresponsabilidade profissional e ética. Dessa forma, por culpa mesmo da imprensa local, jamais teremos paz e consenso nesta terra, capazes de nos levar um dia a reaver uma forte representação local e regional, que tivemos um dia. Todos que se mostram atentos sabem muito bem de quem estou a falar. Se não sabem, soubessem. VISTAM A CARAPUÇA…!!!

 

  • No que me diz respeito

No que me diz respeito, vou ser muitíssimo claro: “jogo de vez a toalha”. Não poderia mesmo, de forma alguma, aceitar aquilo que me vem sendo preparado. Não sou o tolo que “eles“ pensam que sou. Posso até parecer. Melhor continuar engajado na via estritamente privada do que me aventurar ainda mais em uma disputa político-partidária das mais desleais que se avizinha. ESTOU FORA…!!!

 

  • Um pobre país de meu Deus…

Lamento muitíssimo ter que dizer, mas é preciso: o nosso defeito insanável é cultural e é de origem. Fomos “achados” e não “descobertos” e com o único objetivo de prover a necessidade de povos arrogantes, gananciosos, briguentos e truculentos. Exploração, desmatamento, destruição, escravidão, corrupção, roubalheira descarada e desenfreada, tudo isto, parece ser o nosso destino. Acho que, em pouco tempo, não ficará pedra sobre pedra. Aqui, tínhamos e ainda temos um resto de recursos que nos permitiriam erguer algo novo, robusto, confiável, igualitário e justo. Não fazemos por onde. Ah, as tais famigeradas “commodities” matérias-primas, alegria do mundo, padecimento do Brasil, riqueza de uns poucos, miséria de muitos. QUE PENA…!!!

 

Ao senhor alcaide, sem antes ouvir o Plenário

 

Trocar por trocar…!

Não chame de reforma essas trocas ocasionais que não levam a lugar algum. Nem mesmo de mini. Vale aqui o recente exemplo de Brasília. Fogo de palha. Foram algo como trocar seis por meia dúzia ou seis por seis, servindo apenas e quando muito para mudar secretários desgastados de um lugar para outro. Tomara que dê certo. TODAVIA, DUVIDO…!

 

Cidade sem árvores

Esta cidade odeia o verde. Corta e derruba árvores antigas, centenárias mesmo, frondosas e “sombreadoras” simplesmente por capricho, sob desculpas esfarrapadas de que danificam calçamentos, asfalto e coisas outras que não valem sequer um galho delas. Daí, essa temperatura alta, absurda, estamos cozinhando, fritando e estrelando como ovos. As reposições são poucas e de pequeno porte. Nem de longe compensam o prejuízo irreparável. FICAM PARA NÓS OS TOSCOS TOCOS…!!!

 

 Que é meio ambiente?

Não pretendo definir de forma técnico-científica, mas valendo-me apenas do bom-senso e da praticidade.  Assim sendo, eu diria que é um conjunto de atitudes positivas em prol da natureza, das pessoas, da flora e da fauna.  Ou seja, uma composição muito rara e que praticamente não se vê por estes lados. Com todo o respeito que me possa parecer, até porque o novo secretário não esquentou ainda o seu lugar, não basta ser advogado e nem ter sido escriba de um grande e saudoso ambientalista e verdadeiro defensor do meio ambiente, qual seja o Doutor Sebastião Naves de Resende Filho. O Município, especialmente a zona rural, paga o alto preço da sua ausência. Em face dos abusos perpetrados, muito antes do que eu previa (2.020), teremos “seca nordestina” por aqui.   VAMOS AGUARDAR…!!!

 

  • Andando pela cidade

A praça Getúlio Vargas necessita de algumas manutenções e reparos. Há tijolinhos soltando e afundando, a “casinha” do Papai Noel acha-se semidestruída, servindo para usos escusos após as 23h. Se não vai ser usada permanentemente, remova aquele “trambolho” de lá. Não seria possível também demolir aquele palco horroroso e construir em seu lugar uma bela e pitoresca concha acústica? PENSE NISSO…!!!

REFORMA ORTOGRÁFICA = O USO DO HÍFEN:     (  1 )

 

De acordo com a nova ortografia, o hífen deve ser usado basicamente em três situações: em compostos, locuções e encadeamentos vocabulares, em formações por prefixação e sufixação e nas formas pronominais.

 

Compostos, locuções e encadeamentos vocabulares

 

Usa-se o hífen em palavras compostas por justaposição cujos elementos (substantivos, adjetivos, numerais ou verbos) constituem uma unidade sintagmática e semântica, com acento próprio, ainda que o primeiro elemento esteja reduzido. Exemplos: ano-luz, tenente-coronel, sul-africano, arco-íris, norte-americano, decreto-lei, mato-grossense, fura-bolo.

Palavras que tenham perdido a noção de composição ou que tenham a consoante repetida no final da primeira palavra e início da segunda, porém, devem ser grafadas sem hífen. Exemplos: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista, passatempo.

Usa-se o hífen em topônimos compostos iniciados pelo adjetivo grão/grã ou por verbo, mesmo que haja artigo entre seus elementos. Exemplos: Grão-Pará, Grã-Bretanha, Baia de Todos-os-Santos, Trás-os-Montes.

Topônimos sem hífen. Exemplos: América do Sul, Belo Horizonte, Cabo Verde, Castelo Branco, Santa Rita do Oeste. Exceção: Guiné-Bissau.

O hífen deve ser usado em palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas. Exemplos: abóbora-menina, louva-a-deus, cobra-dágua, couve-flor, feijão-verde, erva-doce, bem-me-quer, bem-te-vi.

Emprega-se o hífen nos compostos formados pelos advérbios bem ou mal (no primeiro elemento da palavra) e por qualquer palavra iniciada por vogal ou h (no segundo elemento). Exemplos: bem-aventurado, bem-humorado, mal-afortunado, bem-estar, mal-estar, mal-humorado.

O advérbio bem, ao contrário do advérbio mal, pode não se aglutinar com o segundo elemento, ainda que esse seja iniciado por consoante, quando se mantém a noção da composição. Exemplos: bem-criado, mas malcriado, bem-nascido, mas malnascido, bem-visto, mas malvisto, benfeitor, benfazejo, benfeito.

O hífen deve ser empregado nos compostos com os elementos além, aquém, recém e sem. Exemplos: além-mar, recém-casado, sem-terra, sem-teto, sem-vergonha, aquém-fiar.

Não se usa hífen nas locuções: Exemplos: Cão de guarda, fim de semana, cor de vinho, cor de açafrão etc.

Deve-se usar o hífen em encadeamentos vocabulares ocasionais ou nas combinações históricas. Exemplos: a divisa Liberdade-Igualdade-Fraternidade, a ponte Rio-Niterói, Angola-Brasil.

 

DJ:   Esta é apenas a primeira parte de um dos mais tormentosos pontos da Língua       Portuguesa…, de um dos menos sabidos…, e de um dos mais detestados… O      EMPREGO CORRETO DO FAMIGERADO HÍFEN…!!!

Nesse exemplos dados, eu teria cometido mais de 15 erros…!!!

         O Perdão da Cruz

 

Certo fidalgo levou a Luís XII, rei da França, uma lista em que figuravam os nomes dos mais notáveis homens da corte e disse-lhe:

– Assinalei com uma cruz os nomes dos vossos inimigos, dos vossos desafetos e daqueles que conspiram contra a vossa vida e contra o vosso trono; penso que não deveis perdoar-lhes.

– E estão marcados com uma cruz?  — insistiu o rei.

– Sim, com uma cruz.

– Pois bem — volveu o monarca –, a cruz manda que eu perdoe. Estão perdoados.

 

 

FONTE:        Lendas do Céu e da Terra;

Malba Tahan;

Editora Record – 19ª Edição, pág. 16.

 

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