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Acidente fatal: motorista é atropelado pelo próprio veículo na avenida da Saudade

ter, 2 de junho de 2015 06:12

Da Redação

Funcionário de funerária estava de plantão quando decidiu fazer reparos no carro

O Corpo de Bombeiros foi acionado nesse sábado, 30, para prestar socorros a uma vítima de atropelamento na avenida da Saudade. O funcionário de uma funerária, C.R.O., 58 anos, foi encontrado sem vida, após ter sido atingido pelo próprio veículo.

Vítima foi encontrada na avenida da Saudade

Vítima foi encontrada na avenida da Saudade

 

De acordo com informações dos militares, um homem de 42 anos estava caminhando em frente à funerária, quando avistou o veículo em cima da vítima, ainda em funcionamento e sem condutor. A testemunha retirou o carro e acionou o Corpo de Bombeiros.

Os oficiais relatam ter encontrado a vítima caída no chão de costas, sem sinais de vida, com lesões no pescoço e escoriações no dorso e membros superiores. C.R.O. trabalhava na funerária há mais de um ano e estava de plantão no local.

Segundo rumores, a vítima estava na frente do veículo fazendo reparos com uma chave de fenda. Os oficiais supõem que o carro estava engatado, atingiu o funcionário e rodou sobre seu corpo, impedindo que escapasse. A Polícia Militar compareceu ao local, junto a um perito, e ainda está investigando o motivo do acidente.

Capotamento na MG-223

Ainda nesse final de semana, o Corpo de Bombeiros foi acionado para socorrer uma vítima de capotamento no Km-118 da rodovia MG-223. O condutor trafegava pela via nesse domingo, 31, sentido Araguari/Tupaciguara.

O motorista, R.P.A., 31 anos, estava conduzindo o veículo quando o pneu dianteiro estourou e fez com que o jovem perdesse o controle da direção. O carro cruzou a pista, saiu para a faixa de domínio e capotou com as rodas para cima. A vítima foi encaminhada ao Pronto Socorro com lesões graves e o passageiro, A.R.O., (34) recusou o atendimento médico.

A Policia Militar também foi acionada e, durante a verificação dos documentos obrigatórios, percebeu que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) possuía textura e cor de impressão diferentes do documento original. Os oficiais consultaram a base de dados dos órgãos de trânsito competentes e verificaram que o condutor não estava registrado. Além do documento falsificado, o veículo não estava devidamente licenciado no Detran e não deveria transitar em via pública.

Os militares entraram em contato com o motorista, que confirmou ter adquirido o documento falsificado em Catalão. Não foi dada voz de prisão, pois o médico responsável afirmou que a vítima deveria permanecer em observação e ainda faria exames. Diante dos fatos, foi confeccionado um auto de infração e o carro, removido ao pátio credenciado.

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