RADAR – 14 DE OUTUBRO
ter, 14 de outubro de 2025 08:00
FUMAÇA
Outras quase 40 cidades mineiras que também aguardam o pagamento da revisão dos royalties, assim como Araguari, que tem cerca de R$ 120 milhões a receber, começam a se preocupar com a possibilidade de o Estado não quitar as ações. Mesmo com esses rumores, Araguari afirma estar tranquila.
SERÁ?
Tudo bem que as eleições para prefeito são apenas em 2028, porém, se depender dos líderes partidários, a vontade é que não haja disputa pelo Palácio nas próximas eleições. Claro que tudo vai depender do resultado do pleito para deputado no ano que vem.
PELO ANDAR DA CARRUAGEM…
Diante das dificuldades para montar chapas ao Legislativo, é certo que, para 2028, a tendência é de uma redução significativa no número de partidos na próxima eleição municipal.
PÉ NO CHÃO
Em recente encontro desta coluna com Maria Belém, ela falou sobre suas experiências nas duas últimas eleições municipais, em 2020, quando foi uma das mais votadas para vereadora mas ficou de fora por questões de legenda, e em 2024, quando concorreu à Prefeitura. Hoje, Maria prefere nem que sim, nem que não quanto ao seu futuro político nas próximas eleições municipais.
NA CÂMARA
Com uma proposta de Parceria Público-Privada (PPP) para avaliação e aprovação dos vereadores, Luiz Felipe Miranda estará hoje na Câmara Municipal, onde certamente vai esclarecer pontos do projeto.
PRETO NO BRANCO
De modo geral, é possível perceber que os vereadores reconhecem a necessidade de captar água do rio para abastecer a cidade, mas ainda querem respostas sobre algumas dúvidas existentes no projeto.
COISAS DIFERENTES
Segundo apurado pela coluna, a proposta de captação de água do rio não é a venda da SAE, como muitos têm propagado pela cidade. Trata-se apenas do investimento na captação, em que a empresa teria um contrato de 25 anos.
SOFRIDO
Três grandes empresas, entre elas multinacionais, sofrem com a falta de água em Araguari há mais de vinte anos. Outras se viram com a perfuração de poços artesianos dentro de suas áreas.
PÃO E CIRCO
Trinta e três prefeituras mineiras de cidades que não têm hospital gastaram R$ 8,1 milhões em emendas Pix enviadas por deputados para o financiamento de shows de artistas renomados, a maior parte deles do gênero sertanejo. Os números, desde 2023, foram publicados pelo Estado de Minas.
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E na maioria cidades pobres, pequenas com pequeno número de habitantes que nem asfalto tem e faltam tudo hospitais e são as que mais gostam de levar shows caríssimos de na faixa de mais de Um milhão. Deveriam usar as pratas da casa, cantores de cidades próximas seria mais econômico.