Direito e Justiça
qui, 10 de outubro de 2019 05:32
Doação de livros para a Biblioteca Pública Municipal:
- 1. Os Meninos que Enganavam Nazistas.
Joseph Joffo = Editora Vestígio.
(A doadora pediu anonimato)
Os Irmãos fizeram uma promessa… Nunca se separar. Mais de 20 milhões de exemplares vendidos no mundo. Paris, 1941. O país é ocupado pelo exército nazista e o medo invade as casas e as ruas francesas. O poder de Hitler se torna absoluto e brutal… É durante um dos períodos mais turbulentos da História que a emocionante narrativa de Joseph e Maurice se desenrola. Irmãos judeus de 10 e 12 anos de idade, perambulam sozinhos pelas estradas, vivendo experiências surpreendentes, tentando escapar da morte e em busca da zona livre para ganhar a liberdade. Esta é uma história real, autobiográfica, cuja espontaneidade, ternura e humor comprovam o triunfo da humanidade e da empatia nos momentos mais sombrios, quando o perigo está sempre à espreita… Narrado por Joseph, o irmão mais novo, Os Meninos que Enganavam Nazistas conta a fantástica e emocionante epopeia de duas crianças judias durante a ocupação nazista.
- 2. Rosas de Maio.
Dot Hutchison = Editora Planeta.
(A doadora pediu anonimato)
A eletrizante sequência do sucesso O Jardim das Borboletas. Quatro meses se passaram após a descoberta do Jardim e de suas “borboletas”: jovens mulheres, sequestradas e mantidas em cativeiro por um homem brutal e obsessivo, conhecido apenas como Jardineiro. O inverno está chegando ao fim e as borboletas sobreviventes esperam ansiosamente por dias mais quentes e tranquilos. Para os agentes Brandon e Eddison, Victor Hanoverian e Mercedes Ramirez, no entanto, a calma não parece valer; em outra parte dos Estados Unidos, uma jovem surge brutalmente assassinada. Os indícios apontam para a ação de mais um serial killer psicopata, capaz não apenas de matar a sangue frio, mas também de elaborar a cena a ser descoberta: a jovem é encontrada no altar de uma velha igreja, com a garganta cortada e o corpo rodeado de flores.
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13. Apologia ou incitação à desobediência civil ilegal, ao tumulto e à baderna;
14. Apologia ou incitação ao racismo, à discriminação e à supremacia étnica;
15. Quaisquer atitudes que contrariem os seus princípios morais e de cidadania.
PODIA SER PIOR
O médium Figueiras era espírita de grande serenidade.
Certa feita, um amigo que ele não via desde muito, visita-lhe a casa e, depois das saudações habituais, dá notícias do próprio pessimismo. Declara-se ausente de toda atividade doutrinária. Continua espírita de convicção, mas afastou-se do trabalho mediúnico, da leitura, das sessões, das preces.
Inquirido por Figueiras, começou a explicar-se:
– Imagine você que minha infelicidade começou quando o meu sócio conseguiu furtar-me quase tudo o que eu possuía. Foi terrível desastre…
– Mas, podia ser pior! – falou Figueiras, preenchendo a pausa da conversação.
– Em seguida, estabeleci-me com pequena loja; no entanto, meu único empregado ateou fogo a tudo, após roubar-me…
– Podia ser pior… – atalhou Figueiras.
O azar não ficou aí, pois quando me viu sem qualquer recurso, a companheira abandonou-me, buscando aventuras inconfessáveis.
– Podia ser pior…
– Depois disso, minha única filha, aquela que ainda se mantinha ao meu lado, ouviu as insinuações de um homem que a seduziu, desprezando-me com amargas palavras.
– Podia ser pior…
– Por fim, meu irmão, a única pessoa que ainda me dispensava proteção e carinho, foi assassinado por um salteador que escapou à cadeia.
– Mas podia ser pior… – acentuou Figueiras, calmo.
O outro sorriu mal-humorado e objetou:
– Ora essa! Que podia ser pior? Dois ladrões me acabam com os negócios, dois malfeitores me acabam com a família e um assassino me acaba com o único irmão… Que podia ser pior, Figueiras?
O prestimoso médium abanou a cabeça e respondeu calmamente:
– Podia ser pior, sim, meu amigo! Podia ser você o autor de tantos crimes; entretanto, cá está conversando comigo, de consciência purificada e mãos limpas. Sofrer dos outros é, de algum modo, trilhar o caminho em que Jesus transitou, mas fazer sofrer os outros é outra coisa…
O amigo silenciou e, ao despedir-se, rogou a Figueiras o benefício de um passe.
FONTE : Hilário Silva (Francisco Cândido Xavier)
Almas em Desfile – Ed. FEB. = Pérolas Literárias – págs. 24/25
Um de cada vez
Um amigo nosso caminhava ao pôr-do-sol numa praia deserta, no México. À distância, viu outro homem caminhando. Ao se aproximar, notou que o homem abaixava-se, pegava alguma coisa e jogava na água. Volta e meia, abaixava-se e jogava alguma coisa no mar.
Chegando ainda mais perto, viu que o homem pegava estrelas-do-mar deixadas na areia pela maré e as devolvia ao mar. Intrigado, nosso amigo aproximou-se e disse ao homem:
– Boa tarde, amigo. Estou a perguntar-me o que você está fazendo?
– Estou devolvendo as estrelas-do-mar. A maré está baixa e, se ficarem na areia, vão morrer.
– Entendo – disse nosso amigo. Mas há milhares de estrelas-do-mar nessa praia. Você não vai conseguir pegar todas. São muitas! Você não vê que isso deve acontecer em centenas de outras praias? Não vê que não faz a menor diferença?
O homem sorriu, abaixou-se, pegou mais uma estrela e jogou-a no mar, dizendo:
– Faz diferença para esta aqui.
(Tentar é tudo. Não importa o sucesso ou o fracasso.)
FONTE: Você Não Está Só – Livro II –Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Patty Hansen.
Não vim destruir a lei
- Capítulo I = O Evangelho Segundo o Espiritismo.
- Uma advertência de Jesus.
- As 3 Grandes Revelações da Humanidade.
– “Não pensem que tenha vindo para destruir a Lei ou os profetas. Não vim para destrui-los, mas cumpri-los; pois, em verdade lhes digo que o céu e a terra não passarão sem que tudo que está na Lei se cumpra perfeitamente, até mesmo um único jota e um único ponto.” (Mateus, Cap. 5, Vv 17 e 18).
- 1ª Revelação: Moisés – Os 10 Mandamentos e a Lei mosaica –
A moral pregada por Moisés;
- 2ª Revelação: Jesus Cristo e a Boa Nova (Evangelho) –
A moral pregada por Jesus;
- 3ª Revelação: Alan Kardec –Uma nova era – O advento do Espiritismo – O Consolador Prometido – A moral pregada pelo Espiritismo;
- Ciência e Religião: Ausência de incompatibilidade – Aliança da ciência e da religião “Design Inteligente:
- Conclusão: Considerações finais – diversas.
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