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Direito e Justiça

qui, 8 de agosto de 2019 05:47

Abertura-direito-e-justica

Doações de livros para a biblioteca pública municipal:

  1. 1.     A Garota do Penhasco;

(A doadora pediu anonimato)

Lucinda Riley = Editora Novo Conceito.

 

  1. 2.     O Aprendiz de Gutenberg:

(A doadora pediu anonimato)

Alix Christie = Editora Planeta.

 

  1. 3.     A Rainha dos Reis – A história imortal de Cleópatra:

(A doadora pediu anonimato)

Maria Dahvana Headley = Editora Record.

 

  1. 4.     Portões de Fogo –  Um romance épico sobre Leônidas e os 300 de Esparta.

(A doadora pediu anonimato)

Steven Pressfield = Editora Marco Polo.

 

  1. 5.     Fale Tudo em Espanhol:

Cecília Blasco = Disal Editora.

 

  1. 6.     Eric Clapton = Autobiografia:

Tradução Lúcia Brito = Editora Planeta.

 

  1. 7.     A Cabana:

William P. Young = Editora Arqueiro.

 

  1. 8.     Reportagens de Além-Túmulo:

Chico Xavier (Pelo Espírito Humberto de Campos) = Editora FEB.

 

  1. 9.     Batalhão Mauá – Uma História de Grandes Feitos:

Edmar César Alves, Editora Kelps.

 

10.Anticâncer – Prevenir e Vencer Usando Nossas Defesas Naturais:

David Servan-Schreiber = Editora Fontanar.

 

O preço da burrice (política) deve ser o ostracismo…

  • Relembrando e reiterando a Coluna DJ de 1º.10.2014.

Ostracismo, na antiga Grécia, era o afastamento compulsório e temporário (por dez anos) que os cidadãos de Atenas, reunidos em praça pública, impunham a pessoas (principalmente agentes públicos) indesejáveis por um ou outro motivo.

Etimológica e historicamente, a palavra advém mesmo de “ostra”, molusco marinho produtor das pérolas, cujas conchas eram usadas para representar os votos, contra ou a favor do banimento, postos em cestas, cestos, balaios, bacias, baldes ou qualquer outro recipiente considerado adequado e confiável, VISTO QUE AS DECANTADAS E INVIOLÁVEIS URNAS ELETRÔNICAS BRASILEIRAS — FELIZMENTE — AINDA NÃO TINHAM SIDO INVENTADAS…

Destarte, o ostracismo consistia em um desterro político, que não importava ignonímia, desonra nem confiscação de bens, mas direcionava-se e atingia cidadãos proeminentes e de grande influência nos negócios públicos da PÓLIS, ou seja, daquela cidade-estado e dos quais se receava que quisessem atentar contra a liberdade democrática (em termos, porque os cidadãos atenienses livres, orgulhosos de sua condição e politicamente ativos, eram de fato uma minoria absoluta) ao contrário de hoje em dia, em que o cidadão-eleitor é maioria, além de ESCLARECIDO E ALTIVO DE SEUS DIREITOS E DEVERES QUANTO AO VOTO. COM CERTEZA…!!!

Creio — em face do que temos visto nestes últimos anos e revimos nos últimos episódios da nossa política — que o INSTITUTO DO OSTRACISMO deveria ser reinstalado aqui no Brasil, com rigor e eficiência, dotado mesmo de um enérgico caráter punitivo, englobando prisão, banimento da vida pública; confiscação dos bens advindos da corrupção, e, nos casos mais graves e degradantes, DO CARÁTER VITALÍCIO DE DESONRA E IGNONÍMIA.

Somente assim será possível frear esses bandidos que assaltam a coisa pública, fazendo dela sua propriedade particular; alguns dos quais nem mesmo respeitam a vida ou a integridade dos doentes, dos idosos e das crianças, quando surrupiam dinheiro direcionado para a saúde e para a merenda escolar, por exemplo…. TODAVIA, EM ARAGUARI, ESTAMOS LIVRES DE TUDO ISSO…!!! NÃO É?

                 

      A SEMANA DO MAÇOM: 18 / 24 DE AGOSTO / 2019.

 

                  – DIA DO MAÇOM: 20.8.2019 – terça-feira

                       

 

A Maçonaria e a bandeira do Brasil:

 

A Maçonaria Brasileira, seguindo a tradição da Maçonaria Universal, não permite nos seus Templos, ou Oficinas, as discussões religiosas ou político-partidárias proselitistas, ou sectárias, respeitando de forma absoluta a livre expressão do pensamento individual, a liberdade das consciências, as livres convicções intelectuais/filosóficas dos seus integrantes. Exigem-se do Maçom, no entanto, a crença em um Ente Superior ou Supremo (DEUS, o Grande ou Supremo Arquiteto, ou Geômetra, do Universo), na prevalência final do espírito sobre a matéria, enfim, na imortalidade da alma ou do espírito após o término da vida física ou terrena.

Maçonaria não é religião, nem faz apologia ou crítica desta ou daquela crença, não é Partido Político, não é sindicato, não é hospital, não é asilo, não é empresa, não é comércio, mas tem como um dos seus objetivos primordiais a prática, com discrição e sem intuito de reconhecimento, da benemerência e da filantropia, patrocinando ainda constantes estudos de cunho moral, intelectual e filosófico, capazes de permitir o progresso e o aperfeiçoamento completos do ser humano, pondo-o em contato com o seu Criador. A Ordem Maçônica não é panteísta e não admite panteões.

A Maçonaria, hoje, não se intromete na política partidária, embora os Maçons possam candidatar-se e eleger-se, nem defende ou ataca governos e governantes, respeitando as leis de cada país e os seus costumes salutares. Pugna pela Justiça, pela Legalidade e pela Legitimidade, tendo como seu lema maior o princípio secular da “Igualdade, da Liberdade e da Fraternidade”, enfim, o princípio universal de que todos os seres humanos, quaisquer que seja, nascem iguais em direitos e deveres e que, ao longo das suas vidas, devem ter respeitada a sua dignidade e usufruir de iguais oportunidades de ascensão pessoal, profissional, social e cultural.

Por isso, reverenciam-se, em todas as Lojas Maçônicas, os símbolos nacionais dos respectivos países e, no que diz respeito ao nosso país, o Brasil, honram-se especialmente o Hino Nacional Brasileiro e a Bandeira do Brasil. Em todas as sessões Maçônicas (solenes ou magnas) entoam-se o Hino Nacional do Brasil e o Hino à Bandeira, desfraldando-se o pavilhão auriverde. No âmbito do Grande Oriente do Brasil – GOB, ao qual me integro, através da minha Loja União Araguarina nº 0924, recitam-se, com respeito altaneiro, as seguintes palavras em honra à bandeira

            Bandeira do Brasil,

                        Que acabas de assistir aos nossos trabalhos,

                        Inspira-nos, sempre, com a tua divisa “Ordem e Progresso”,

                        Fonte asseguradora da fraternidade e da evolução,/

Ideais supremos da humanidade na marcha infinita através dos Séculos e, recebe,

Dos Obreiros aqui reunidos, o compromisso de fidelidade maçônica

No serviço dos supremos interesses do grande País

De que és Símbolo Augusto,

Pleno de generosidade e de nobreza.

 

 

O anjo, o santo e o pecador

O pecador escutava a orientação de um santo, que vivia genuflexo, a porta de templo antigo, quando, junto aos dois, um anjo surgiu na forma de homem, travando-se breve conversação entre eles.

O anjo:          – Amigos, Deus seja Louvado!

O santo:       – Louvado seja Deus!

O pecador:  – Louvado seja!

O anjo:          – Vejo que permaneceis em oração e animo-me a solicitar-vos apoio  fraternal. (Dirigindo-se ao santo)

O Santo:       – Espero o Altíssimo em adoração, dia e noite.

O anjo:          – Em nome dele, rogo o socorro de alguém para uma criança que agoniza num lupanar.

O santo:       – Não posso abeirar-me de lugares impuros …

O pecador:  – Sou um pobre penitente e posso ajudar-vos, senhor.

O anjo:          – Igualmente, agora, desencarnou infortunado homicida, entre as paredes do cárcere… Quem me emprestará mãos amigas para dar-lhe sepulcro?

O santo:       – Tenho horror aos criminosos …

O pecador:  – Senhor, disponde de mim.

O anjo:          – Infeliz mulher embriagou-se num bar próximo. Precisamos removê-la,       antes que a morte prematura lhe arrebate o tesouro da existência.

O santo:       – Altos princípios não me permitem respirar no clima das prostitutas …

O pecador:  – Daí vossas ordens, senhor!

O anjo:          – Não longe daqui, triste menina, abandonada pelo companheiro a quem se confiou, pretende afogar-se. É imperioso lhe estenda alguém braços fortes para que se recupere, salvando também o pequenino em vias de nascer.

O santo:       – Não me compete buscar os delinquentes senão para corrigi-los.

O pecador:  – Determinai, senhor, como devo fazer.

O anjo:          – Um irmão nosso, viciado no fumo, planeja assaltar, na presente semana, o lar de viúva indefesa… Necessitamos do concurso de quem o dissuada de semelhante propósito, aconselhando-o com amor.

O santo:       – Como descer ao nível de um ladrão?

O pecador:  – Ensinai-me como devo falar com ele.

Sem vacilar, o anjo tomou o braço do pecador prestativo e ambos se afastaram, deixando o santo em meditação, chumbado ao solo.

Enovelaram-se anos e anos na roca do tempo, que tudo alterara. O átrio mostrava-se diferente. O santuário perdera o aspecto primitivo e a morte despojara o santo de seu corpo macerado por cilício e jejum, mas o crente imaculado aí se mantinha em Espírito, na postura de reverência.

Certo dia, sintonizando mais intensamente as antenas da prece, viu que alguém descia da Altura, a estender-lhe o coração em brando sorriso.

O santo reconheceu-o.

Era o pecador, nimbado de luz.

– Que fizeste para adquirir tanta glória?  — perguntou-lhe, assombrado.

O ressurgido, afagando-lhe a cabeça, respondeu, simplesmente:

– Caminhei.

FONTE:         Contos Desta e Doutra Vida.

            Chico Xavier ( pelo Espírito Irmão X).

FEB – Federação Espírita Brasileira – Págs. 101/103.

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