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Coluna: Radar (16/12)

sex, 16 de dezembro de 2022 08:05

ÁREA NOBRE

A coluna apurou que, segue o imbróglio envolvendo o estádio do Fluminense local. Um grupo, da área de Construção Civil, vem dando investidas para comprar a área, e ali construir torres de apartamentos. Porém, o negócio não é tão simples assim, uma vez que o estádio se encontra dentro de um dos principais patrimônios ambientais e históricos da cidade, o Bosque Municipal.

 

COBIÇADO

A negociação do estádio segue na mira da empresa, mas o caso teria chegado nas mãos de Conselhos Municipais para avaliarem o caso. Enquanto isso, desde o interesse na venda, o estádio não recebeu mais cuidados na sua estrutura e está, literalmente, em ruínas. A vegetação já toma conta das arquibancadas, e parte do muro que o dividia com o bosque não existe mais.

 

MAIS EM CIMA

A informação extraoficial é que medidas de proteção ao bosque, previstas em lei, devem impedir a venda da área para habitação, com base nos impactos negativos que podem causar no local. Esse parecer estaria sendo analisado, e o município pode ter a preferência na compra da área do estádio.

 

NOS ACRÉSCIMOS

Com recesso das reuniões ordinárias, os vereadores marcaram uma reunião extraordinária na próxima terça-feira, 20, para arrematar alguns projetos que ainda restaram na pauta, como o Código Tributário, que vem movimentando os bastidores para sua aprovação, uma vez que seriam mais de 500 folhas.

 

PRIMEIRO PASSO

A primeira audiência pública para discutir a melhor localização para instalação do Restaurante Popular foi tranquila, haja visto que havia uma preocupação de donos de restaurantes em serem prejudicados. Desta forma, para aliviar tal preocupação, a preferência da maioria é de que seja instalado fora da região central da cidade.

 

NA LONA

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) declarou falência ao deputado federal Alexandre Frota (Pros-SP). De acordo com a sentença, o decreto foi pedido pelo próprio parlamentar. Ele alega ter dívidas superiores ao seu patrimônio, e diz que não tem condições financeiras para quitá-las. O pedido foi protocolado na 3ª Vara Cível do Foro de Cotia, em São Paulo.

 

MÃO DE FERRO

Nas decisões que determinaram o cumprimento de quatro ordens de prisão e 103 mandados de busca e apreensão, o ministro Alexandre de Moraes também determinou quebras de sigilo bancário, apreensão de passaportes, suspensão de certificados de registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CACs), além do bloqueio de contas bancárias e da derrubada de 168 perfis em redes sociais de dezenas de pessoas acusadas de organizar e financiar atos contra o resultado das eleições ou com pedidos de intervenção.

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