Coluna: Radar (09/01)

CARTADAS?

Nos próximos dias, Marcos Coelho, que vem se movimentando muito em relação às eleições 2024, espera realizar pelos menos duas reuniões, consideradas, por ele, de suma importância para seu projeto na condição de pré-candidato a prefeito.

 

SEM PRESSA

Sobre qual partido ele deve disputar a eleição, “Marcão” fala que ainda não está preocupado com a sigla, e que essa definição ficará para depois.

 

ENTRAVE?

Segundo apurado pela coluna, Maria Belém, que era a preferida de Marcos Coelho para ser sua vice, realmente não deve disputar nem a Câmara Municipal, e muito menos compor chapa na disputa pela prefeitura. “Marcão” teria outros nomes, caso não convença Maria.

 

SEBO NAS CANELAS

Renato Carvalho (Republicanos) retomou a ação “Prefeito nos Bairros”. Uma caminhada aconteceu ontem, 08, no Bairro Amorim, e teve a participação do secretariado.

 

CONTRA O TEMPO

A partir de 6 de julho, o prefeito Renato fica proibido de participar de inaugurações de obras públicas, nomeação, exoneração ou contratação.

 

MILAGRE?

A coluna recebeu uma imagem que registra uma cena incrível, onde uma senhora empurra, em uma subida da cidade, sua cadeira de rodas, a qual é usada para pedir ajuda nas ruas da cidade.

 

IDENTIDADE

Até agora, 18 estados já emitem o documento que não tem mais o número do RG, apenas o CPF (Cadastro de Pessoas

Físicas). O prazo para que todos os estados comecem a emitir a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) termina na próxima quinta-feira, 11.

 

FIM DA REELEIÇÃO?

E o senador Jorge Cajuru (MDB) está confiante na aprovação de sua proposta, que aguarda aprovação, que coloca fim na reeleição para prefeito, governador e presidente, a partir de 2030, acabando com eleições a cada dois anos e aumentando o mandato para cinco anos. Cajuru, que é contra a reeleição, já avisou que não será candidato à reeleição para o Senado, e vai disputar vaga para deputado federal.

 

PANE

É geral a falta de energia em diversas regiões da cidade. Do outro lado da ponte, a notícia é que Uberlândia teve que acionar a direção geral da CEMIG para o caos.