Coluna: Direito e Justiça (08/04)
qui, 8 de abril de 2021 10:44
Por uma Internet mais humana e ética:
(Não Compartilhe / Apague)
– Eu sei que é muito difícil – embora creia não ser impossível – observar criteriosamente todos os itens abaixo. Mas, pelo bem maior da nossa sociedade, não custa tentar. Iniciando com um ou dois, quem sabe, conseguiremos chegar aos quinze? Começando agora!
- Fotografias ou vídeos com pessoas acidentadas;
- Fotografia ou vídeos com pessoas feridas ou baleadas;
- Fotografias ou vídeos com pessoas mutiladas;
- Fotografias ou vídeos com cadáveres;
- Fotografias ou vídeos com menção ou divulgação de suicídios;
- Fotografias ou vídeos com pornografia ou nudez acintosa;
- Fotografia ou vídeos com animais mortos, feridos ou mutilados;
- Fotografias ou vídeos com desespero, ódio, vingança e traição;
- Fotografias ou vídeos com escárnio, deboche e depreciação;
- Fotografias ou vídeos com crianças abusadas, doentes ou vulneráveis;
- Boatos ou notícias inverossímeis (post truth = pós-verdade);
- Fatos ou notícias duvidosas, falsas ou mentirosas (fake news):
- Informações ou delações sem quaisquer provas ou origem confiável;
- Apologia à violência, ao crime, à contravenção e à pedofilia;
- Quaisquer atitudes contrárias aos princípios morais e de cidadania.
- Rogério Fernal .`.
Virou mesmo um circo de horrores:
Lá, tem de tudo: Menos Justiça, pois ela, deusa Themis, saiu dali – ESCORRAÇADA – há bastante tempo. Parece que não tem a mínima disposição de retornar. Parece também que esse circo não tem dono; pelo menos, não um dono conhecido e reconhecido. Por isso, virou essa bagunça, essa anarquia, essa autêntica Casa da Mãe Joana.
Um dia, esse FORO de impolutos juristas aplicadores do melhor Direito já foi respeitável e confiável; já foi guia seguro dos brasileiros e brasileiras. Inspirava e fazia por merecer o respeito de todos. HOJE, NÃO MAIS…!!!
Rasgaram por lá a Constituição do Brasil e a nossa nau enfrenta mares e ventos bravios sem nenhum alento ou perspectiva de alcançar porto seguro em futuro previsível. Quiçá, não haja naufrágio. Praza a Deus que todos nós nos salvemos. Faça um pequeno esforço (nem tão grande) e identifique cada um:
1 – Malabarista;
2 – Contorcionista;
3 – Ilusionista;
4 – Trapezista;
5 – Homem (mulher) -bala;
6 – Comedor (comedora) de fogo;
7 – Atirador (atiradora) de facas;
8 – Domador (domadora);
9 – Palhaço (esse é homem mesmo);
10 – Vendedor de pipocas (também);
11 – Vendedor de entradas (também).
Cachorro Velho:
Uma senhora partiu para um safári na África e levou com ela o seu velho cachorro vira-latas. Um dia, caçando borboletas em plena savana, o velho cão deu-se conta de que estava perdido e sozinho.
Vagando a esmo, procurando o caminho de volta ao acampamento, o cão percebe que um jovem leopardo o viu e caminhava em sua direção, com a clara intenção de conseguir um almoço bom e fácil.
O velho cachorro pensou:
– Oh! Oh! Estou mesmo enrascado. Não sou páreo para aquele bicho.
Olhou em volta e viu numerosos ossos espalhados no chão ali por perto. Certamente, eram de vítimas anteriores tanto daquele leopardo quanto de muitas outras feras predadoras.
Em vez de apavorar-se, o velho cão ajeitou-se junto ao osso mais próximo, bastante grande e bem visível, e começou a roê-lo ruidosamente, dando as costas ao leopardo, que já se achava muito próximo.
Quando o leopardo já estava pronto para dar o bote e trucidá-lo, o velho cachorro exclamou bem alto:
– Cara, este leopardo estava mesmo delicioso. Será que há outro por aí?
Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspendeu o seu ataque já quase começado, e se esgueirou para a segurança das árvores mais próximas.
– Caramba! – Pensou o leopardo – essa foi por pouco! O velho vira-latas quase me pega…!
Um macaco, enroscado na copa de uma árvore ali perto, viu toda aquela cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira. Dito e feito: em troca de proteção e de outras vantagens imediatas para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum. E que tudo não passara de um blefe.
Assim, foi rápido em direção ao leopardo que fugia, para contar-lhe. Todavia, o velho cão não estava desatento e viu o macaco correndo em grande velocidade na direção do leopardo e pensou:
– Aí tem coisa!
O macaco alcançou o felino e cochichou-lhe tudo ao ouvido e fez desde logo um acordo favorável de convivência pacífica com o leopardo à custa do velho cão.
O jovem leopardo ficou furioso por ter sido feito de bobo e disse:
– Ai, macaco! Suba nas minhas costas, para você ver o que vai acontecer com aquele cachorro abusado…!
Agora, o velho cachorro vê de soslaio um leopardo furioso, vindo em sua direção com um macaco nas costas e pensa:
– E agora? O que é que eu posso fazer? Fugir?
Mas, em vez de correr (sabia que o leopardo o alcançaria facilmente), o velho vira-latas senta-se mais uma vez, dando as costas para os inimigos e fazendo de conta que ainda não os viu. Quando estavam bastante pertos para ouvi-lo, o velho cão diz:
– Cadê o safado daquele macaco? Estou morrendo de fome! Ele disse que iria trazer outro leopardo para mim e não chega nunca…!
Fim! Fim? Não ainda.
Essa finalização vai agora por minha conta e risco:
– O velho cão pôde ver que a fuga do jovem leopardo, desta vez, foi definitiva e mais alucinante do que a anterior. O felino só queria guardar uma distância enorme entre ele e o velho cão.
– Tudo bem! Mas, e quanto ao macaco? Ah! O matreiro voltou para o alto de sua árvore, esperando provavelmente outra oportunidade, para tirar vantagem de uma situação inusitada. Dizem que macaco é assim mesmo…. Ladino e oportunista. Não mais do que um ser humano pensante e mal-intencionado, sejamos justos e imparciais.
Assim, tranquilizado em seus temores, o velho cão recobrou a calma e o discernimento necessários e conseguiu achar o caminho de volta para o acampamento e o aconchego de sua boa tutora.
E quanto ao jovem leopardo? Continua na sua vidinha normal. Porém, mais cuidadoso, mas esperto, avesso a acreditar de pronto em qualquer macaco que lhe apareça por aí. Sabe agora que suas presas mais fáceis nem sempre serão as mais velhas e aparentemente frágeis. Sabe agora que a sobrevivência é uma epopeia, é uma arte.
E assim caminham os bichos. E também, a Humanidade…!!!
Moral da estória:
Não mexa com os mais velhos, pois idade e habilidade se sobrepõem à juventude e à intriga.
A experiência vem com a idade, e a sabedoria vem com a experiência.
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