Em janeiro de 1998, iniciamos nossa igreja no Bairro Sibipiruna, à rua Joviano Troncha…

Éramos poucos, e pela aparência de nosso Templo, denominavam-nos “crentes da lojinha”; aos poucos, conseguimos construir um bonito prédio para a Escola Dominical. Pouco tempo depois, compramos um terreno em nossa rua, onde almejávamos um grandioso Templo. Alguns meses passaram, e, além de espiritualmente, crescemos também em número.

 

Nossa “lojinha” ficou muito pequena para aquilo que Deus tinha reservado a nós. Então, construímos, em 47 dias, nosso Templo II, ali mesmo, em cima do primeiro;  bastaram dois anos para vermos que nossa construção também havia ficado pequena.

Preocupados, pedimos uma orientação a Deus. Pensamos em construir em nosso terreno, mas  víamos que a direção do Senhor era outra: Deus abriu as portas e nos permitiu comprar nosso Templo a rua Natal Mujalli, onde até hoje, em um  enorme e belo templo, mas com o amor da Igreja primitiva louvamos e glorificamos ao nosso Deus.

A inauguração aconteceu no 10º aniversário em 2 de fevereiro de 2008. Após completarmos dez anos de existência, sentimos que nossa responsabilidade aumentava consideravelmente, em virtude de termos atingido um número significativo de membros; que se integraram a igreja crendo que aqui receberiam cuidado pastoral, para ajudá-los a continuar crescendo na presença do Senhor!

Também nesse período alcançamos ampla visibilidade na cidade de Araguari e região, o que Deus estava realizando neste lugar, se tornou notícia até mesmo fora do Brasil, como por exemplo, em Londres e Estados Unidos.

O crescimento traz consigo desafios cada vez maiores, no entanto, jamais confiamos somente em nossa própria capacidade e sim na provisão do Senhor. O resultado é que, com o passar do tempo, Deus tem acrescentado mais e mais aqueles que têm sido salvos; com isso temos ampliado a nossa tenda, fixando congregações nos bairros periféricos de nossa cidade, com a finalidade de levar assistência espiritual e também emocional e material. Hoje temos congregações nos bairros: Independência, Vieno, Portal dos Ipês, Beatriz e Monte Moriá, em todos esses lugares nossos pastores, tem se deixado usar por Deus, e a realidade de muitos irmãos nestas comunidades tem sido transformada de forma milagrosa.

Além de nossas congregações demos início a construção da sede da nossa associação beneficente a ABCA – Associação Beneficente Cristã em Araguari, uma entidade fundada para prestar serviços sociais a comunidade carente da nossa querida cidade.

Recentemente chegamos na cidade de Uberlândia, com o objetivo de levar o Evangelho de Cristo, para que também mude a realidade de quinze mil famílias no bairro Elisson Pietro.

Olhando para o futuro sabemos que Aquele que começou a boa obra há de aperfeiçoá-la através dos anos, isso significa que Deus fará coisas ainda maiores do que tem feito, tudo para glória do nome de Cristo.

Portanto ao nos aproximarmos do aniversário de 20 anos temos muito a agradecer a Deus, pois o que ele tem feito é maravilhoso aos nossos olhos, o nosso desejo é ver a cidade de Araguari sendo transformada pelo poder de Deus, queremos que o evangelho seja pregado a todos e que suas vidas sejam libertas. (Telefone: 3241-5806).

Pois assim nos diz Cristo: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” Jo 8:32. (Texto Pastor: Braulino Borges)

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI

A neta do Zé puxou o avô. Conta ele que comprou uma árvore de Natal com sensor de movimento, quando alguém passa a sua frente ela se ilumina e aparece um rosto com dois olhos e uma boca vermelha por entre os galhos e começa a cantar Dingo Bell em inglês com uma voz rouca.

Sua neta de dois anos recém completados estava ao seu lado enquanto ele montava a árvore, subia em suas costas, puxava sua camisa com a curiosidade própria das crianças.

Assim que ficou tudo pronto ele a ligou na tomada elétrica e imediatamente a árvore se iluminou e a caratonha começou a cantar. Sua neta deu um pulo e assustada perguntou o que era aquilo.

“O Zé pra evitar acidentes falou:”

-“É o bichão que mora na árvore.”  A menina correu e desapareceu. Enquanto ele fazia os últimos arranjos notou que alguém lhe encostava, olhou para trás e viu a pequerrucha  com um chinelo na mão com a cara feia pronta para dar uma cacetada na árvore.

Ele e sua esposa estão rindo até hoje.

Medo não existe no dicionário dela, crianças do século XXI. Quem não tem dinheiro…

Mário F. S. Júnior