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Acidentes seguem gerando paralisações e aborrecendo usuários na BR-050

qua, 26 de fevereiro de 2025 08:01

Da Redação

 

As constantes paralisações na BR-050 têm preocupado e atrasado o deslocamento de milhares de pessoas que estão trafegando no trecho entre Araguari/Uberlândia. O problema é que esse ponto de apenas 28 km, de um trevo a outro, segue sendo palco de acidentes constantes com veículos pesados.

 

Em quase todos os acidentes, a pista precisa ser fechada, seja parcialmente ou mesmo por completo, quando há presença de vítimas feridas que necessitam dos primeiros socorros, por parte das equipes médicas da

concessionária que administra a rodovia, ou mesmo com atuação das equipes de apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e o Corpo de Bombeiros.

 

Assim que o trecho é liberado e as vítimas socorridas, entra em ação uma parte de servidores da empresa que atuam para a retirada dos veículos. Muitos deles tombados com cargas expostas nas pistas, o que necessita de um trabalho especial de cuidados com as equipes em trabalho, bem como com os usuários da rodovia que trafegam naquele momento.

 

Essa situação tem gerado um desconforto em muitos dos usuários, porém, a maioria trafega pela rodovia sem prestar atenção nos painéis que estão fixados em pontos importantes, chamando atenção para acidentes e serviços que necessitam do fechamento parcial ou por completo da rodovia. Outro erro dos condutores é deixar para se locomover entre as duas cidades em cima do horário, não deixando horário extra, em caso de acidentes.

 

Com a presença de pistas e sinalizações em ótimas condições, a BR-050 não era para ser uma rodovia de tantos acidentes. Mas, a forma de conduzir os veículos, principalmente motoristas de caminhões pesados, tem chamado atenção devido a tantos tombamentos e outros tipos de colisões que ocorrem no trecho.

 

A preocupação se torna ainda maior, devido à presença da colheita dos grãos, já que os municípios de Araguari e Uberlândia são dotados de grandes empresas e armazéns que recebem uma grande quantidade de toneladas de café, milho e principalmente soja. E o transporte de caminhões, carretas e bitrens a partir do mês de maio será uma constante significativa até o final da safra.

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