Da Redação

Principal símbolo da Páscoa pode ser adquirido pela metade do preço em comparação ao produto comercializado em supermercados

No dia 21 de abril comemora-se a Páscoa, que significa a ressurreição de Jesus Cristo. Mais de um mês antes desta data, os supermercados começaram a disponibilizar uma variedade de ovos de chocolate —  principal símbolo da Páscoa.

Na tarde dessa terça-feira, 2, a reportagem do Jornal Gazeta do Triângulo esteve em estabelecimentos comerciais com o intuito de pesquisar os itens industrializados. A cotação de preços também foi realizada junto a profissionais que produzem os ovos de maneira artesanal.

Produtos caseiros têm atraído a atenção dos consumidores

Em supermercados foi possível encontrar preços que variam dependendo da marca; o valor praticado pelas mais famosas está entre 45 e 52 reais contendo de 290 a 350 gramas. Outras marcas vendem o produto por R$ 18,99, contendo 200 gramas. Os preços mais altos se referem a ovos de Páscoa destinados ao público infantil, dependendo da marca e do brinquedo o valor ultrapassa 60 reais.

As barras de chocolate continuam com os preços que são praticados durante o ano. Marcas famosas vendem 1 quilo de chocolate pelo preço que varia de R$ 42,90 a R$ 46.90. O produto de 100 gramas pode ser adquirido por R$ 4,49 enquanto um ovo de Páscoa com esta quantidade varia entre 25 a 30 reais, dependendo da marca.

A diarista Marlene Ferreira conta que há anos aderiu às barras de chocolate para comemorar a Páscoa com a família. “Se for comprar um ovo para cada pessoa vai quase todo o meu salário até porque, tenho quatro netos e dois afilhados. A melhor opção é comprar as barras, pois saem muito mais em conta”, ressaltou.

No ramo artesanal, o ovo de chocolate de 250 gramas pode ser comprado por R$ 20 enquanto o de 500 gramas custa 30 reais. Os trufados e os de colher podem ser adquiridos por 40 reais. Alguns comerciantes da área ainda passam cartão de crédito e não cobram pela entrega.

A auxiliar administrativo Ana Beatriz Fernandes disse que no ano passado optou pela compra dos caseiros e não se arrepende. “Eu tinha certo preconceito, acreditava que o chocolate não seria de boa qualidade, mas experimentei e gostei muito. Neste ano preciso comprar muitos ovos e vou novamente ter uma economia considerável em relação aos produtos industrializados”, afirmou.