Professores são convocados a participar da greve geral da Educação
sex, 10 de março de 2017 05:39Da redação
A rede estadual de ensino no estado de Minas Gerais deve paralisar as atividades a partir do dia 15 de março, como forma de protesto a várias medidas adotadas pelo Governo Federal, no que diz respeito aos direitos adquiridos pelos profissionais da Educação.

Profissionais da Educação participaram de uma assembleia para cobrar seus direitos junto ao Governo
A decisão foi tomada na última quarta-feira, dia 8 de março, em Belo Horizonte, quando foram realizadas manifestações em protesto e atividades alusivas ao Dia Internacional da Mulher.
Na ocasião, também foi promovida uma Assembleia Estadual, com a participação de trabalhadores e do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação – SindUTE/MG. Entre os temas debatidos está a posição contrária a Reforma da Previdência, os profissionais também reafirmam a disposição de se mobilizarem pelo cumprimento dos acordos assinados pelo governo do Estado.
Eles protestam ainda para a realização de novos concursos e nomeações, além do cumprimento do Piso Salarial e descongelamento da carreira. Diante destes pedidos, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) convocou a paralisação geral que será por tempo indeterminado.
Na ocasião, Araguari também foi representada. Esteve presente o coordenador do Sindicato no município, José Luís da Costa. Segundo ele, a greve é uma maneira que a categoria tem de pressionar o governo quanto às negociações.
Sobre a paralisação na cidade, o coordenador afirmou que ainda não há informações sobre a adesão das escolas de Araguari. Diante disso, as diretorias das instituições de ensino serão orientadas durante a semana. As escolas deverão receber uma lista a fim de confirmar a adesão à paralisação estadual.
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Presenciamos um autoritarismo TEMERário por parte do atual e ilegítimo mandatário da Nação. Faz ouvidos de mercador, é cego e surdo em relação ao comportamento imoral e aético de seus asseclas e quer impor ao povo o dever e a obrigação de reparar todas as cagadas que ao longo de anos realizaram e realizam. Acenam com aumento de impostos, com a recriação da CPMF, com a manutenção dessa tabela aviltante do IR e desejam impor uma reforma previdenciária na qual a aposentadoria será concedida após o óbito do segurado, isso sem contar as medidas econômicas inócuas e insignificantes, incapazes de frear o desemprego e aquecer a economia nacional. Acenar com greve é a única opção que resta ao trabalhador brasileiro, o único direito que leva a ser ouvido aquele que sofre por ter um Congresso Nacional conivente e boi de presépio de medidas autoritárias. Mas não tem de ser uma greve de uma ou outra classe, deve ser de toda a classe trabalhadora e nela afiançar que partidos políticos que apoiarem as medidas a serem impostas ao trabalhador sofrerão amargas derrotas nas urnas em 2018. Não possuem capacidade para repararem seus erros e querem nos impor sofrimentos? Trocaram seis por meia dúzia.
Os grandes não participam das greves, pois ganham bem. O trabalhador tinha que ter o direito também de continuar recebendo os proventos, pois muitos desistem devido aos bloqueios nos pagamentos pois tem pessoas que vivem exclusivamente deste dinheiro. Deu-se o direito de um lado e por outro protegeu o dono da empresa. O Temer quer tomar é dos pobres, enquanto eles continuam com seus altos salários. A PEC foi feita exclusivamente para prejudicar a plebe. A corja de deputados já votou a favor, só falta o senado. As forças armadas e políticos estão protegidos. Para um operário contribuir 49 anos ele teria que começar a trabalhar aos 16 anos para ele conseguir aposentar aos 65 anos.
Ainda bem que esse louco não decide sozinho. Tinha que ter uma votação para saber se o povo quer essa PEC.