Prefeitura promove audiência pública para debater a Lei Orçamentária Anual
qui, 22 de setembro de 2022 08:34Da Redação
No dia 20, a Prefeitura de Araguari, através da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Habitação realizou uma a audiência pública do processo de elaboração e discussão da Lei Orçamentária Anual (LOA), no auditório do Sicoob/Aracoop, localizado na rua Jaime Gomes, 283, Centro.
A LOA é uma lei elaborada pelo Poder Executivo que determina as despesas e as receitas que serão realizadas no próximo ano. Nesta lei, está contido um planejamento de gastos que determina as obras e os serviços que são prioritários para o município, levando em conta os recursos disponíveis.
Ela é criada com base nas diretrizes anteriormente apontadas pelo Plano Plurianual (PPA) e pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), ambos definidos pelo executivo, a partir de discussões com a comunidade.
Antes de ser sancionada a lei, a proposta orçamentária é analisada pelos vereadores que podem apresentar emendas ao projeto, de acordo com critérios estabelecidos pela LDO.
Os tópicos da LOA foram apresentados pelo secretário da pasta Dickson dos Santos e pelos servidores Moises e Luiz Renato e as ações de grande impacto orçamentário para 2023 serão: canalização do córrego Brejo Alegre; canalização do córrego Damasus; drenagem, pavimentação e recapeamento; requalificação e construção de praças; Arena Multiuso; manutenção de espaços esportivos; ciclovias e ciclofaixas; readequações e construção de UBSs; reforma do Terminal Rodoviário; construção e reforma de creches e escola municipal bilíngue; recuperação do patrimônio histórico e cultural; implantação de um restaurante popular; incremento no orçamento da saúde.
De acordo com a prefeitura, a versão final do documento será encaminhada à Câmara Municipal até o dia 30 de setembro.
“Trabalhamos com transparência em todas as ações da nossa administração. Esse encontro foi extremamente importante, pois permitiu que a comunidade tivesse acesso ao orçamento do município”, enfatizou o prefeito Renato Carvalho.
Ontem, 21, a reportagem da Gazeta entrou em contato com Dickson dos Santos para saber o que acontece se a Câmara não aprovar o documento. “ Caso a Câmara não aprove, os vereadores devem fazer alterações na proposta. Posteriormente, o prefeito deve aprovar ou não, em negociação de ambas as partes. Lembrando que, a LOA é uma obrigação de ambos os poderes, definida por leis federais”, disse o secretário de Planejamento.
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Lamentável não ter planos para legalização de terrenos urbanos e rurais pela lei do Reurbe, não ter planos para captar água do Rio das Velhas,não ter planos pra um Ospital público ,não ter planos pra uma faculdade pública,não ter planos para ter cem porcento de lâmpada de lede na cidade, vamos esperar quem sabe em 2024.