Vereadora é autora de segunda audiência pública realizada nesta semana na Câmara Municipal
qui, 23 de setembro de 2021 08:12Da Redação

Audiência Pública na Câmara Municipal ontem, 22
Na tarde de ontem, 22, por volta das 15h, foi iniciada uma audiência pública no plenário da Câmara Municipal de Araguari, para tratar questões alusivas à rede de proteção de mulheres que são vítimas de violência.
Estavam presentes na audiência, autoridades da área de segurança pública, representantes da Polícia Civil de Minas Gerais, em especial delegadas da Delegacia da Mulher em Araguari, o juiz titular da 2ª Vara Cível e coordenador do CEJUSC, Pedro Begatti, edis, autoridades municipais, policiais da Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica (PPVD) e pessoas da sociedade civil.
De acordo com a vereadora autora da audiência, o objetivo era discutir formas de fortalecer a rede de proteção de mulheres que sofrem violência, inclusive com a proposta da criação de um fluxograma para as vítimas e orientação sobre a busca de atendimento e ajuda. “Desde o início de meu mandato, a bandeira do Fortalecimento da rede de Proteção às Mulheres sempre foi um dos meus compromissos, porque o que a gente sente nas ruas, na comunidade, é que por mais que os órgãos estejam ali para atender as mulheres, as vítimas não se sentem acolhidas. Então, é uma causa que sempre chegou até mim. Desde a minha primeira sessão tenho apresentado requerimentos voltados para as mulheres, projetos de Lei e, estou promovendo essas discussões. E a partir das audiências públicas, constatou-se a deficiência em cada órgão, de cada setor, e assim, foi possível identificar o que precisava melhorar, que é basicamente a comunicação e a estrutura no serviço”, disse a vereadora, que avalia como positiva a última audiência pública nesta quarta-feira, 22. “E como resultado, tivemos mais uma audiência para promover o fluxograma de atendimento às mulheres vítimas de violência. Esse fluxograma trará um maior esclarecimento para todas as vítimas, para que tenham um atendimento mais ágil e preciso. Paralelo a essa discussão, para a melhoria da rede e do serviço, também temos feito um trabalho em Brasília, junto ao Ministério da Mulher, para viabilizar a vinda da Casa da Mulher Brasileira, que é um órgão que vem para complementar esse trabalho”, concluiu.
Deda ainda destacou que o tema é um compromisso de campanha, mas que conta com toda a sociedade para avançar na luta pela segurança e pelos direitos das mulheres.
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