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Vereador questiona SAE em relação à manutenção da ETE do residencial Monte Moriá

qui, 1 de dezembro de 2016 05:41

Da Redação

Falta de segurança no local e mau cheiro tem causado transtornos

Os moradores do residencial Monte Moriá têm reclamado da situação da Estação de Tratamento de Esgoto local. O vereador Levi Siqueira (PMDB) apresentou um requerimento durante a sessão da Câmara Municipal, realizada nessa terça-feira, 29, solicitando providências da Superintendência de Água e Esgoto (SAE) em relação aos problemas apontados pelos residentes.

Cerca elétrica está arrebentada e falta de manutenção no terreno tem atraído animais peçonhentos

Cerca elétrica está arrebentada e falta de manutenção no terreno tem atraído animais peçonhentos

 

De acordo com o vereador, a Estação de Tratamento de Esgoto, localizada no final da rua H, tem causado transtornos à comunidade local. “Os moradores nos procuraram e informaram que o esgoto está exalando mau cheiro e o mato alto  tem atraído insetos e animais peçonhentos. Outra questão apontada é que alguns reservatórios estão sem tampa e outros com a tampa enferrujada ou danificada”.

Além disso, o vereador afirma que os moradores reclamaram da falta de segurança no local. “A cerca elétrica está solta e muitas crianças brincam naquele local, o que é bastante perigoso. É necessário que a equipe da SAE compareça no local, faça uma vistoria, uma limpeza no terreno, verifique a situação do esgoto e melhore a questão da segurança da área, para que não ofereça risco aos moradores. É uma situação de extrema urgência”.

A reportagem do Gazeta do Triângulo esteve no local e verificou que, além do mau cheiro, a cerca elétrica está danificada. Uma moradora, que preferiu não se identificar,  comenta que a situação ocorre há meses. “É só observar a altura do mato para ver que a SAE não limpa o terreno tem muito tempo. Muitos insetos e bichos estão aparecendo. A situação está horrível”.

Outra residente, que também não quis se identificar, ressaltou que o mau cheiro incomoda bastante. “Não estamos conseguindo almoçar direito dentro de casa. Para comer, somente com as portas e janelas fechadas. Queremos que a SAE tome providências, porque não aguentamos mais essa situação”.

Segundo o superintendente da SAE, Edson Dias Vieira Júnior, ainda não foi feita nenhuma reclamação oficial sobre o problema. “A Engenheira Química responsável pela coordenação de Gerenciamento de Água e Esgoto irá verificar o que está acontecendo naquele local”.

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