Vereador denuncia inviabilidade do transporte coletivo em Araguari
qui, 31 de março de 2016 08:00Da Redação
O serviço de transporte prestado pela empresa Sertãozinho Transporte Coletivo (Sertrans) desde novembro de 2013 continua em regime de contrato emergencial. A Comissão de Licitação da autarquia municipal ainda não recebeu parecer do Tribunal de Contas do Estado para realização de processo licitatório. Sendo assim, o transporte continua sendo viabilizado através de contratos temporários, os quais perduram por mais de dois anos.
Para o vereador Wesley Lucas Mendonça (PPS) há suspeitas de que a empresa Sertrans seja protegida pelo órgão público. “Existem diversas reclamações relacionadas à empresa, porém, a prefeitura tem insistido em renovar o contrato emergencial”, frisou.
O edil ressalta, ainda, que recebe constantemente diversas reivindicações sobre o transporte municipal. “Além da questão estrutural, os usuários reclamam bastante dos atrasos dos ônibus que, algumas vezes, não passam nos pontos. Quando as pessoas marcam consultas ou têm algum compromisso importante, elas evitam utilizar o transporte coletivo, pois não sabem se eles vão chegar no horário”.
Problemas de superlotação nas linhas do Bela Suíça e no Portal de Fátima, no final da tarde também estão na lista dos transtornos enfrentados pela população. “Recebo reclamações sobre a falta de estrutura nos pontos de embarque e de motoristas que não respeitam a velocidade para poder cumprir com os horários. São várias as dificuldades que envolvem o transporte coletivo”.
Conforme destacado no requerimento, o vereador solicita à presidência da Câmara Municipal o envio de ofício ao prefeito Raul Belém (PP) para que tome as devidas providências em relação ao processo licitatório para contratação de outra empresa, a qual consiga oferecer qualidade nos serviços prestados. “Gostaria de saber quando ficará pronto o processo licitatório do transporte coletivo e o motivo pelo qual ainda não foi publicado ou divulgado para a população”, acrescentou.
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Caro vereador Wesley uma correção: No atual contrato é Michelin e não Sertran, pois esta empresa Sertran nao poderia receber do orgão publico, pois tem restriçao na Receita Federal, entao foi viavel para ela mudar de nome onde passou a fazer contrato em nome de Micheli-Me, sendo que continua o mesmo dono, agora a sua suspeita estar certa, realmente sao troca de favores, e quem se prejudicou foram os antigos funcionarios da Expresso Cidade pois passou o tempo de experiencia dos funcionarios ai mandaram quase todos para rua, a qual nao teve nenhum apoio do prefeito em ralaçao a isto, simplesmente deu as costas para eles.Uma pergunta se nao teve a licitaçao ate hoje, esta empresa Sertran poderia ter mandado os funcionarios para rua? E onde ficou o sindicato da classe em apoio a eles, pois era descontado todos os meses a contribuição do seu salario. Qual foi o apoio do Celio Moreira em relação a isto? NADA. O tempo passa e pode acreditar daremos o nosso muito obrigado nas proximas eleições.
Esta empresa que estar ai so sai o dia que mudar de prefeito, entao que venha as eleições.