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Sociedade araguarina aguarda resposta sobre assassinato em clube da cidade

qui, 3 de setembro de 2015 08:00

Da Redação

Priscila foi assassinada em maio do ano passado ** Arquivo

Priscila foi assassinada em maio do ano passado
** Arquivo

Quase um ano e quatro meses se passaram e a Justiça em Araguari ainda não desemperrou o processo sobre a morte de Priscila Campos, de 29 anos, ocorrida nas dependências de um clube campestre, durante evento de som automotivo com centenas de pessoas. Na mesma oportunidade, houve um homicídio tentado contra D.G.R., de 30 anos.

Conforme denúncia do Ministério Público de Minas Gerais, oferecida em julho do ano passado, a autora do golpe fatal contra Priscila foi C.C.M., de 21 anos, presa dois meses após os fatos, em Ituiutaba, no Pontal do Triângulo, quando estava com a preventiva decretada.

A acusada confessou ter cometido o crime, mas alegou legítima defesa, pois teria sido agredida naquela oportunidade pela vítima e por amigos dela. Além disso, tomou conhecimento de que o namorado da jovem estaria portando arma de fogo, uma vez que existiam atritos anteriores entre as duas. Diante da situação, apoderou-se de uma faca e matou sua rival.

Ao todo, cinco pessoas foram denunciadas, dentre as quais três mulheres, mas apenas C.C.M. ainda estaria recolhida na unidade prisional do município. Familiares das vítimas cobram constantemente a solução dos fatos e a condenação dos responsáveis, no entanto, o Juízo Criminal ainda não programou o julgamento através do júri popular.

A reportagem apurou que o processo segue dentro da legalidade, uma vez que houve aditamento da denúncia. Além disso, os advogados de defesa trabalham com suas estratégias antes da divulgação da Sentença de Pronúncia, a qual confirma a realização do júri.

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