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#simples assim

qui, 11 de setembro de 2014 00:00

simples assim

juliano fabricioJULIANO FABRÍCIO

Conceitos como GRAÇA e PERDÃO, que constituem o coração do evangelho, tem pouco espaço em muitos livros de Teologia.

Comecei a entender por que Jesus gostava tanto de contar histórias e parábolas:

– O filho pródigo nos conta quase tudo que precisamos saber sobre redenção;

– O bom samaritano, o que precisamos conhecer sobre ética:

– O ladrão na cruz sobre favor imerecido;

– A história do mendigo Lázaro sobre a farsa da teologia da prosperidade. (O rico é que estava no inferno… durma com um barulho desse!!!);

– E que teologia hoje aconselha abandonar 99 para ir atrás de 1 “ovelha perdida”;

– Jesus contrastou um fariseu – que estava muito bem  sintonizado com a Teologia – com um pecador que só podia clamar por ajuda; e era o clamor do pecador, naturalmente, que Deus ouvia.

Enfim… Como é bela a simplicidade de Cristo. Quem dera fossemos imitadores de Cristo de forma integral e simples. A radicalidade do discurso de Jesus contra as mentes religiosas contrastava com sua compaixão, amor e empatia para com as pessoas. O Mestre gostava era da simplicidade, observava os lírios do campo, os pássaros, andava entre os humildes de coração, ensinava através de parábolas com situações rotineiras. Era o Mestre da Simplicidade.

Ps: Bom senso é algo que falta em nosso meio cristão. Falamos e pregamos muito sobre Jesus, porém não gostamos de imitá-lo. Ele é simples d+ para nós. (nossa geração gosta muito de sair na foto, de um holofote.)

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