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Radar – Tudo alterado

sex, 15 de agosto de 2014 00:00

Abertura Radar
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TUDO ALTERADO
A morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB) gerou conflitos nas agendas dos candidatos no país. Por exemplo, o candidato ao governo de Minas Fernando Pimentel (PT) pode remarcar sua visita em Araguari prevista para a próxima semana, isso porque a maioria suspendeu suas agendas para comparecer no velório de Campos em Recife.

GOLPE
Em processo de fortalecimento político no país, o PSB levou um duro golpe com a perda de Campos que era a principal aposta do partido para se reerguer no cenário político.

LOCAL
Em Araguari, o PSB chegou a ter dois vereadores na Câmara Municipal disputando ainda a prefeitura em 2004 com “Artur da Pilar”, e esteve em 2012 na coligação do prefeito eleito Raul Belém (PP).  A sigla atualmente é presidida pelo ex-prefeito Miguel de Oliveira.

EM SILÊNCIO…
Em visita ontem à cidade de Romaria, falei com pessoas ligadas a igreja de Nossa Senhora da Abadia onde peritos estão trabalhando para elucidar o roubo de cinquenta mil reais dos cofres da igreja no final de semana. A informação é que o caso seja resolvido na próxima semana.

QUEM SERÁ?
O governador de Pernambuco, João Lyra (PSB), afirmou na tarde desta quinta-feira, 14, que a tendência é de que o PSB continue a ter candidato próprio à Presidência da República nas eleições deste ano. De acordo com ele, apesar do momento de dor com a perda de Eduardo Campos, lideranças do partido começaram a discutir quem deve ser o novo candidato. Ele avaliou ainda que a candidata a vice na chapa, Marina Silva, é “sem dúvida” um grande nome, mas o partido “vai amadurecer essa decisão” e anunciar o mais rápido possível.

BAIXO
O governo deverá ter de lidar, nesta sexta-feira, 15, com mais um indicador negativo da economia. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) poderá apresentar o pior desempenho de primeiro semestre do governo Dilma Rousseff (PT). Também deve ser o primeiro resultado vermelho na comparação com a primeira metade do ano anterior desde os impactos da crise financeira internacional de 2008. Levantamento feito pela reportagem da Agência Estado com dados disponíveis até agora pelo BC, revela que desde o início da divulgação dos dados houve crescimento da soma do índice nos primeiros seis meses de cada ano, com exceção de 2009. Passou de 601,61 para 630,11 de 2003 para 2004 (4,74%), avançou para 657,15 em 2005 (4,29%) e para 677,93 em 2006 (3 16%).

E-MAIL RECEBIDO
Bom dia Adriano!
Sou leitora de sua coluna e gostaria de fazer uma pergunta…
Existe alguma lei que regulamenta o uso do espaço público para propaganda política, ou o que vale é apenas o bom senso de quem as coloca?Não tenho nada contra esse tipo de propaganda ou em relação a qualquer candidato, apenas me preocupo com a situação que a cada dia se apresenta como realidade nas avenidas da cidade, mais e mais placas  estão sendo colocadas próximas às esquinas o que sem dúvida nenhuma atrapalha muito a visão do trânsito. Hoje, por exemplo, quem estiver trafegando pela avenida Batalhão Mauá com o cruzamento da avenida Bahia poderá verificar que tem uma placa enorme obstruindo a visão dos motoristas. A propaganda é inevitável, porém no meu ponto de vista pode ser feita sem transtornos à população.
Atenciosamente, Carolina Alves  Mendonça.

Resposta: Carolina, a propaganda citada por você é sim permitida, desde que a mesma não seja fixa, e seja retirada todos os dias pelo responsável, cabendo aplicação de multas em caso de desobediência inclusive quanto ao tamanho da mesma, de quatro metros quadrados.
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ENTRE ASPAS

“Se tem algum vereador dando um jeitinho para atender quem procura por eles, posso dizer que estamos acompanhando”.
Da promotora e Curadora da Saúde Cristina Fagundes, em entrevista a Rádio Onda Viva.

“Marina vai agregar valor à chapa presidencial e ao debate no Brasil”, afirmou, ao anunciar que até esta sexta-feira, 15, irá encaminhar uma carta ao partido explicitando sua defesa. Se meu irmão chamou Marina para ser sua vice, com esta atitude ele externou sua vontade”.
Antonio Campos, irmão de Eduardo Campos, confiante de estar defendendo a posição que o ex-candidato aprovaria.

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