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Radar – Seis horas

ter, 3 de outubro de 2017 05:17

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SEIS HORAS

Depois de se reunir com sua base de vereadores, o prefeito Marcos Coelho (PMDB) pediu que, na reunião de hoje, eles possam antecipar a votação reduzindo o horário de trabalho dos servidores municipais para seis horas. O prefeito lembrou que esse é um compromisso de campanha que ele fez. Sendo assim, os vereadores que compõem a base irão pedir a antecipação do projeto cuja previsão de votação seria dentro dos próximos 20 dias.

“CAMPO SANTO”

O cemitério Bom Jesus voltou na mídia nas redes sociais neste final de semana e não foi por conta de denúncias de vendas ilegais de sepulturas, que estão sendo investigadas pelo Ministério Público, e sim de um clip onde dois rapazes dançam sobre as sepulturas. Quem viu, viu quem não viu não vê mais, pois o vídeo foi retirado.

À DERIVA

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O prefeito Marcos Coelho estava desolado ontem em seu gabinete, pois desde a semana passada o estado não repassa a parcela do município do ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) importante para que o município honre seus compromissos.

ACUADO

Marcão disse ainda que a cada mês vem ficando cada vez mais difícil honrar os salários dos servidores em dia e teme atraso este mês, além do que, falta a previsão para o décimo terceiro.

GERAL

O próprio prefeito disse à coluna que todas as cidades de Minas não receberam o repasse semanal do ICMS — reflexo da crise do estado.

“FELIZ “ANO NOVO

Se 2017 não está fácil, o prefeito disse que as previsões para 2018 serão piores. Isso por conta da arrecadação deste ano que reflete no ano seguinte.

“VEGETAÇÃO”

Diante de tanta dificuldade financeira do município, o prefeito terá que rever o rendimento pífio de alguns dos seus secretários que não andam valendo nem o que ganham no final do mês, além de dar prejuízos. Não seria nada mal acabar com algumas repartições que não estão somando em nada no governo. A produtividade de alguns do primeiro escalão e tão medíocre que não farão falta.

PRECARIEDADE

Bastou a primeira chuva de sexta-feira, 29, para algumas repartições da prefeitura quase desabarem. Além dos vazamentos no Palácio dos Ferroviários, as sedes das secretarias de Desenvolvimento e Meio Ambiente foram alagadas.

MUDANÇAS

Insalubridade remete a atividades pesadas, com alta exposição a ruídos, sujeira e agentes tóxicos. Mas a verdade é que esse perigo é muito mais comum do que se pensa, e não está presente somente em grandes indústrias, usinas ou minas. Quem trabalha em hospitais ou tira raio X, por exemplo, está exercendo um trabalho insalubre. Por isso, a partir de novembro, quando a reforma trabalhista entrar em vigor, as regras vão mudar para as mulheres que trabalham nessas funções. Se antes as grávidas e lactantes eram automaticamente afastadas do ambiente ou transferidas para outros setores, agora o afastamento será automático somente para aquelas expostas a níveis máximos de insalubridade. Nos casos de níveis mínimos e médios, mas nem por isso sem riscos, elas terão que apresentar atestado.

“Pensei que a situação estava melhor assim como recebi a prefeitura em 2009” Prefeito Marcos Coelho (PMDB).

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