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Radar – Liberado

qua, 31 de agosto de 2016 05:06

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LIBERADO

Ontem a Justiça eleitoral se manifestou em relação ao pedido de impugnação de candidatura contra o vereador Carlos Machado (PSL). A solicitação partiu de uma coligação alegando que Machado desrespeitou o prazo permitido pela Justiça para que locutores de rádio permaneçam com suas programações. No caso, Machado teria feito programa um dia após o prazo determinado.

SALVO PELO GONGO

Na verdade, mesmo com provas e documentos apresentados contra o vereador Carlos Machado, a coligação denunciante perdeu prazo para apresentar a ação. Para os entendidos, o ato cometido caberia sim impugnação de candidatura do mesmo.

DEU EM NADA

A Justiça ontem também arquivou o pedido do candidato Raul Belém (PP) contra seu vice Werley Macedo (PSB) e do vereador Rafael Guedes (SD) por injúrias e difamação.

DEVAGAR COM O ANDOR…

Os partidos precisam falar mais com seus candidatos a vereador (a) para evitar lambanças em público, principalmente sobre discursos relacionados à compra de votos de seus adversários para não ser preciso ter que provar algo complicado.

JOGO É JOGO

Alguns candidatos a vereador (a) estão andando com a lista dos dezesseis nomes que tiveram seus pedidos de candidatura “negados” pela Justiça. Essa é uma estratégia para garimpar os votos daqueles que pretendem escolher os candidatos. Vale lembrar que todos eles entraram com recurso em Belo Horizonte e aguardam agora a decisão em segunda instância.

BONANZA

Faltando trinta dias para a eleição, as coisas estão até o momento tranquilas pelos lados do Cartório Eleitoral local, sem denúncias e polêmicas.

79 ANOS DE HISTÓRIA

Em 1º de abril de 1946, a Gazeta do Triângulo destacava o bom trabalho de ajardinamento e calçamento de pedras nas ruas da cidade administrada pelo prefeito Jaime Meinberg. Na ocasião, era esperado com grande expectativa pela comunidade araguarina o funcionamento da fonte luminosa da praça Manoel Bonito, principal ponto de passeio da cidade.

DADOS

O mercado de trabalho do país vive um “circulo vicioso”, com perda do poder de compra, queda da população ocupada, do trabalho com carteira assinada e em uma situação de estagnação onde nem mesmo o mercado informal consegue mais absorver os trabalhadores que perderam emprego. A afirmação é do coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo, ao comentar os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta terça-feira, 30, indicando que, no trimestre encerrado em julho, a taxa de desocupação chegou a 11,6% – a maior da série histórica iniciada em 2012 -, o equivalente a 11,6 milhões de desempregados.

ASSOMBRAÇÃO

Em todo o país, a taxa de desemprego fechou o trimestre  encerrado em julho último em 11,6%, subindo 0,4 ponto percentual em relação ao percentual do trimestre imediatamente anterior – de fevereiro a abril – que foi de 11,2%. A informação consta da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad Contínua), divulgada nesta terça-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a maior taxa de desemprego da série histórica iniciada em 2012. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, quando a taxa foi estimada em 8,6%, o desemprego acumula alta de 3 pontos percentuais. Os dados do IBGE indicam que a população desocupada, de 11,8 milhões de pessoas, cresceu 3,8% na comparação com o trimestre fevereiro-abril (11,4 milhões), um acréscimo de 436 mil pessoas.

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