Sábado, 23 de Novembro de 2024 Fazer o Login

Radar – Labirinto

sáb, 28 de janeiro de 2017 05:46

abertura-radar

LABIRINTO

.

.

 

Ontem a coluna comentou sobre a jornada de trabalho dos servidores da prefeitura municipal de seis horas diárias com base no projeto aprovado pelos vereadores no início de dezembro passado. Uma nova informação saiu no final da tarde desta quinta-feira no Ministério do Trabalho que pode prejudicar o pagamento do mês de janeiro dos servidores principalmente, em relação à horas extras que podem não ser pagas com a redução para 30 horas semanais. Essa situação deixou preocupada a secretária de Administração Theresa Christina.

MATO SEM CACHORRO

Marcão não esconde estar assustado segundo ele com a quantidade de dívidas da prefeitura e alega que não será  fácil colocar as coisas no azul. A UFU foi contratada para realizar uma auditoria nas contas do município e descobrir a realidade dos números. Mesmo assim, pelos corredores do Palácio se fala em uma dívida de setenta milhões de reais o que não é correto sem dados oficiais em mãos.

ESPERANDO

O ex-prefeito Raul Belém (PP) que encontra-se em viagem com a família estaria aguardando da atual administração o anúncio sobre valores deixados em seu governo para se manifestar em uma coletiva com a imprensa. Segundo ele, será para colocar seus dados de uma dívida deixada na casa de dez milhões de reais, o que significa praticamente o valor da folha dos servidores no mês. No entanto, Belém está sendo anunciado para falar sobre o assunto no programa da amiga “Tatá Camburão” neste domingo, transmitido em sua página no facebook. Essas divergências de números sempre geram polêmicas a cada mudança de mandatário.

POLÊMICA

O vereador Tiãozinho (PRP) cobrou na última reunião da Câmara Municipal o trabalho de fiscalização do PROCON em relação ao preço praticado pelos combustíveis na cidade. Sabe-se que o promotor de Justiça Valter Shigueo Moriyama cobra no Judiciário suspeita de formação de cartel por parte dos proprietários de postos na cidade. Uma liminar dos mesmos paralisou a ação em Belo Horizonte.

LUA DE MEL

Quem vem elogiando a boa convivência com o vice-prefeito Dr. Clayton Fernandes (PSB) é o próprio prefeito Marcos Coelho (PMDB) que não esconde a simplicidade e neutralidade da participação do médico no governo que vem realizando o seu compromisso de participar das ações da Saúde do município e nada mais. Essa relação é incomum, pois a boa relação entre prefeito e vices no geral não existe e sempre terminam o mandato inimigos mortais.

ENRAIZADOS

Assim como aconteceu na administração Raul Belém, é impossível desfazer-se de alguns servidores que ocupam cargos de confiança e que estão trabalhando há dez, vinte anos ou mais tempo pelo fato de terem se tornando indispensáveis graças ao compromisso com suas funções.

COM SEDE

O vereador Leo Mulata (PP) fez contato com a coluna e deixou claro que não aceita a justificativa dada pela secretária de Administração Theresa Christina sobre estar tudo em ordem em relação às nomeações dos cargos de confiança. Mulata comentou que a Lei Orgânica do município determina que as nomeações somente terão validade após a publicação no jornal Correio Oficial. O vereador ainda falou que muitos podem não receber o mês de janeiro por conta dessa não publicação.

CARÊNCIA

Em relação à cobrança do vereador Leo Mulata, a secretária de Administração voltou a afirmar que as nomeações estão sob controle e que o Executivo tem até o dia 10 de fevereiro para publicar todas as nomeações. Ela ainda falou que o vereador está exercendo seu papel de fiscalizar.

NO SERENO?

Para evitar assaltos e outras coisas mais, o vereador Levi Siqueira (PMDB) pediu ao prefeito que os portões da Policlínica “Dr.Oabi Gebrim” sejam abertos com a chegada das pessoas que buscam o atendimento e que as mesmas sejam devidamente acolhidas no local para aguardar.

QUEDA

O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, disse ontem, 27, que a análise da arrecadação federal ao longo de 2016 mostra uma trajetória de redução da queda. Em janeiro do ano passado as receitas federais arrecadadas registravam queda de 6,71% na comparação com o mesmo período de 2015. Em fevereiro, a queda acumulada no período chegou a 8,71% e em março, a 8,19%. A desaceleração desse recuo teve início em outubro, quando o governo começou a computar os resultados do programa de regularização de ativos, conhecido como repatriação.

Nenhum comentário

Deixe seu comentário: