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Radar – Engatilhado?

sex, 1 de agosto de 2014 00:01

Abertura Radar
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ENGATILHADO?
Um partido espera somente a hora “H” para pedir a cassação de um candidato de Araguari motivado por campanha extemporânea.  A papelada estaria toda providenciada. Pelo visto, vale tudo ‘só não pode dançar homem com homem’.

BRONCA
Alguns candidatos estão revoltados com a destruição dos seus materiais espalhados pelas ruas.

COMPROMETIMENTO
Como se esperava, o prefeito Raul Bélém (PP) e o vice-prefeito Werley Macedo (PDT) reuniram-se com ocupantes de cargos do primeiro e segundo escalão do governo. Na pauta, realizações do governo e a posição da administração em relação às eleições de outubro.

UFA!
Muitos saíram aliviados uma vez que o governo vem adotando medidas de contenção de gastos até o final deste ano.

PROBLEMAS À VISTA
A falta de energia na região central na tarde de ontem gerou movimentação de comerciantes que procuraram o PROCON local diante da ausência de aviso da Cemig sobre a referida manutenção. A fornecedora deve comunicar aos consumidores ou então ao PROCON, o que não teria ocorrido.

SOB NOVA DIREÇÃO
Pelo visto o vereador “Cezinha” está mesmo decepcionado com a política e mira outros rumos. Após adquirir em 2013 um dos hotéis mais tradicionais da cidade, o Palace, o empresário acertou essa semana a compra da empresa Interlagos Material para Construção que ele deve assumir na próxima segunda-feira, somando assim sua terceira empresa na cidade.

ALÔ? ALÔ?
raulA prestação do serviço OI em Araguari vem gerando revolta principalmente do prefeito Raul Belém que teve problemas em diversos compromissos da sua administração que dependiam da operadora, e por isso espera-se uma ação da prefeitura contra a empresa.

CURIOSIDADE
Na edição de ontem comentei sobre o saudoso professor Abdala Mameri que, na ânsia de impedir a demolição de uma residência histórica no centro da cidade, se amarrou na grade do prédio. Hoje, lembramos do ex-vereador Garibalde Carpaneda que, para impedir o corte dos eucaliptos na avenida da Saudade próximo ao Cemitério do Senhor Bom Jesus, se amarrou em um deles, mas o protesto foi em vão.

MANOBRA
Preocupado com a repercussão do impacto do aumento das contas de luz em meio à campanha eleitoral, o governo se apressou em divulgar, na última quarta-feira, 30,  um reajuste menor do que o esperado pelo mercado e diferente do divulgado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse que o efeito do empréstimo bancário às distribuidoras será inferior ao previsto porque terá um abatimento. Nas contas dele, a tarifa de energia elétrica deve aumentar 2,6% em 2015, 5,5% em 2016 e 1,4% em 2017. A iniciativa causou mal-estar em outras instâncias do governo, pois o processo de reajuste tarifário é uma atribuição da Aneel, e não do ministério. Um dia antes, o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, havia informado que os financiamentos às concessionárias elevará a conta de luz em 8 pontos porcentuais em 2015 e 2016. Rufino não fez nenhuma previsão sobre o reajuste global esperado para os próximos anos. Não há, segundo ele, como fazer a conta no momento.
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