DANDO TRANCO

Como sempre acontece, ontem foi dia de mais uma reunião semanal com todos os secretários e o prefeito. Para variar, foram cobradas as falhas de cada pasta inclusive, onde as coisas não estão acontecendo.

AGORA VAI

O governo Marcos Coelho publicou a contratação de um instituto especialista em gestão pública para assessorar a parte de planejamento, desenvolvimento, readequações, revisão de processos, de projetos, contra desperdícios e outros.

ENQUETE PALACIANA

Em enquetes feitas recentemente pelas redes sociais quanto à disputa pela prefeitura em 2020, dois nomes vêm dominando a preferência dos facebookianos. O empresário Tubertino Sena – que não gosta de falar sobre o assunto – e o outro, o advogado Rogério Fernal que, inclusive, é um pretenso candidato declarado aqui nesta coluna.

DESAFIO

O engenheiro José Rady afirmou ontem para a coluna que tem condições de acabar com a dengue na cidade. Isso mesmo, ele disse que certa vez conseguiu autorização judicial e matou — com veneno — milhares de mosquitos que ficam na parte superior da canalização do córrego Brejo Alegre e saem pela cidade. Rady vai tentar usar hoje a tribuna da Câmara Municipal para relatar o que pretende fazer e pedir o apoio da Casa. Segundo o engenheiro — que está com dengue, ele pretende usar um drone dentro do canal para saber a hora certa de combater os mosquitos.

QUEM SE LEMBRA?

Quando foi secretário de Obras no governo Raul Belém, Rady fez uma experiência no cemitério Parque criando uma grande repercussão na cidade ao sepultar peixes em uma cova para testar um novo modelo de sepultura, que impedia o vazamento de mau cheiro. Mesmo recebendo um caminhão de críticas e até mesmo sendo chamado de louco, hoje o modelo usado é o mesmo que foi testado com peixes.

“MÃEZONA”

Quem deve ser confirmado ainda hoje como novo líder do governo Marcos Coelho na Câmara Municipal é o vereador Mãe Preta (PRTB). Antes disso o nome forte era de Luiz Construtor (PSDB) que, no entanto, encontra-se de licença médica.

REUNIÃO COM SENADOR

 

Quem fez contato ontem direto de Belo Horizonte foi o diretor executivo do Imepac José Julio Lafayette. Ao lado do deputado Doorgal Andrada (PATRI) estiveram reunidos com o senador Rodrigo Pacheco (DEM) para tratar de questões da saúde de Araguari e região. Falando nisso, a beleza do Centro Realístico de Simulação Médica e o Hospital Veterinário recém-inaugurados na cidade pelo Imepac são motivos de elogios em toda a cidade e região.

HORÁRIO DE VERÃO

O ministro de Minas e Energia (MME), Bento Albuquerque, informou nesta segunda-feira, 1º, que a pasta encerrará na semana que vem um estudo sobre o horário de verão no Brasil. “O presidente (Jair) Bolsonaro (PSL) mandou que eu estudasse e apresentasse a ele essa questão,” disse durante viagem a Jerusalém. Segundo o ministro, os estudos, que são permanentes no MME, estão em fase final de elaboração. A decisão, de acordo com ele, tem que ser feita neste momento e não leva em conta apenas dados econômicos com a mudança nos relógios, mas outros fatores, como sobrecarga, picos de consumo, por exemplo.

COMO FICA?

Albuquerque não quis adiantar sua posição sobre o tema. “Minha opinião técnica, vou dar para o presidente. Ele tem muito interesse. Quando o presidente quiser, estarei pronto, a partir da próxima semana”, disse, acrescentando que também não poderia dizer se Bolsonaro é contra ou a favor da mudança. O estudo estava em estágio avançado no governo de Michel Temer (MD) e havia um interesse do MME em terminar com as alterações de horário. Como se tratava de um tema muito polêmico em termos populares e havia um clima de embate no país devido às eleições, o governo decidiu deixar a decisão para a atual administração. Na semana passada, o Parlamento Europeu votou pelo fim do horário de verão no continente a partir de 2021.

“Se as prefeituras não recebem do Estado, e estão sem dinheiro para os gastos básicos com saúde e educação, elas simplesmente não têm como pagar os seus contratos de empréstimos com o BDMG. Os prefeitos dos municípios mineiros estão com a faca no pescoço. Pelo que estamos percebendo, para o governo do Estado, é melhor manter o banco de pé e os municípios no chão”. Deputado Estadual Raul Belém (PSC)