Radar – A ocasião faz o ladrão
ter, 4 de março de 2014 00:00
A OCASIÃO FAZ O LADRÃO
Enquanto era feita a perícia policial na farmácia que quase veio ao chão com a explosão de um caixa eletrônico, alguns populares tentavam recolher o dinheiro que ficou espalhado no chão. Realmente não dá para entender o ser humano que critica, mas basta ter uma oportunidade que tenta levar vantagem.
SEM PREVISÃO
Recentemente houve rumores do retorno das oito horas de trabalho para os servidores municipais que desde o dia 20 de dezembro de 2013, vem trabalhando seis horas, das 12 às 18 horas. Pelo que pude apurar não há previsão para o retorno das oito horas até porque é um dos compromissos do prefeito com a classe.
DEFINITIVO
A coluna trouxe em primeira mão a chegada de Humberto Merola como secretário de Serviços Urbanos. Nos últimos dez dias ele vem se inteirando sobre a pasta e nesta segunda-feira, 3, responde de vez pela secretaria.
QUE SIRVA DE EXEMPLO
Uma garotinha de apenas dois aninhos acabou perdendo a vida após ingerir um medicamento da mãe. Em respeito à família, não vamos entrar em detalhes, mas é preciso ter cuidado com qualquer medicação ao alcance de crianças.
PÉ POR PÉ
Sem saber a origem e muito menos o resultado, algumas pessoas estão sendo vistas circulando pela cidade e colhendo informações para uma pesquisa eleitoral.
PREVISÃO RUIM
Impossível não haver preocupação com o término dos canteiros de obras de duplicação da BR-050, sentido Goiás e de conjuntos habitacionais que estão entrando em sua reta final. Poderá haver muita demissão de trabalhadores.
SEM REGALIAS
O juiz Bruno Ribeiro, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, suspendeu o direito do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado no processo do mensalão, de trabalhar fora do complexo penitenciário da Papuda, na Central Única dos Trabalhadores (CUT). A suspensão vigorará pelo menos até a audiência de Delúbio, marcada para ocorrer no próximo dia 18. De acordo com o juiz, há relatos de que o ex-tesoureiro teria conseguido garantir um tratamento diferenciado na prisão, com alimentação e visitas especiais e até estacionamento privativo. No despacho, Ribeiro determinou uma série de providências para tentar assegurar isonomia no tratamento dos presos. Entre elas, ordenou que seja oficiado ao governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), para que informe se foram abertas investigações para apurar quem são os responsáveis pelas supostas irregularidades. O juiz também quer saber se o Distrito Federal tem condições de abrigar os presos do processo do mensalão de forma isonômica em relação aos outros detentos.
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