PROCON divulga pesquisa de preços dos pescados mais procurados pelos araguarinos
qua, 16 de março de 2016 08:02Da Redação
O levantamento aponta variações de 6 a 197%
Nesta época do ano, é natural o consumo maior de pescados e frutos do mar, entretanto, os pratos feitos à base de peixes tradicionais podem representar gastos maiores que o esperado pelos consumidores. Para fornecer aos consumidores uma noção dos valores de diversos tipos de pescados comercializados em peixarias e supermercados do município, o PROCON em Araguari divulgou neste final de semana um levantamento de preços.
A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 7 deste mês, avaliou 18 tipos de pescados emoito estabelecimentos. A diretora do PROCON, Ana Paula Cipriano afirmou que não foram avaliadas as marcas e sim peso e tipo do produto. “Como a procura por peixe aumenta significativamente nesta época do ano, o PROCON preocupa-se em monitorar e comparar os preços apontados nos estabelecimentos da cidade para que o consumidor não seja levado a fazer gastos desnecessários”, explicou.
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Conforme apurou a reportagem, entre os tipos de pescados mais procurados estão tilápia, pintado, surubim, tucunaré e piramutaba. Há consumidores que preferem bacalhau e corvina, além dos peixes industrializados como o filé de merluza e de dourado. Assim, de acordo com o levantamento, foram constatadas diferenças significativas em pescados vendidos por quilo. A pesquisa aponta variações nos preços de 6 a 197%. Uma das maiores diferenças encontradas foi o filé de Salmão que sofreu uma variação de 100%, podendo ser encontrando por R$ 45,90. O camarão grande também sofreu considerável variação chegando a 48.9%.
O Bacalhau Shaite foi encontrado a um preço médio de R$ 36,90. O Porto teve uma variação de 47%, sendo registrado o preço médio de R$ 69,65. Peixe congelado é uma boa opção para quem quer economizar, como o Mapará pode ser adquirido por até R$ 13,90 enquanto que o filé de Merluza chega à R$ 15,48.
Segundo a diretora, os preços do pescado não são tabelados e, por isso, é comum encontrar variações. Além disso, durante a época do ano em que a tradição religiosa estimula o consumo de pescado, a tendência é de alta nos preços por conta da demanda maior. “Por isso, a orientação é sempre pesquisar e com a pesquisa em mãos, esta prática se torna mais fácil. Nossa intenção é manter a população informada sobre os valores praticados pelo comércio, além de indicar ao consumidor onde encontrar o menor preço e mais qualidade,” finalizou.
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