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Operação tapa-buracos não tem surtido efeito e população aguarda recapeamento na Batalhão Mauá

qui, 9 de janeiro de 2014 01:36
Secretaria de Obras tem trabalhado, no entanto, após pouco tempo o transtorno volta a incomodar os motoristas Foto: Gazeta do Triângulo

Secretaria de Obras tem trabalhado, no entanto, após pouco tempo o transtorno volta a incomodar os motoristas
Foto: Gazeta do Triângulo

MEL SOARES – Além dos problemas enfrentados no trecho de saída para Indianópolis, moradores da avenida Batalhão Mauá na região entre o bairro Gutierrez e Santa Helena também buscam soluções para a quantidade de buracos na via.

As medidas de tapa-buracos têm sido feitas, no entanto, não surtem efeito. A população reclama que os asfaltos são muito antigos e necessitam urgentemente de recapeamento. Para minimizar o problema, os moradores improvisam colocando galhos de árvores e alguns utensílios como sinalização para que os motoristas desviem.

A secretaria de Obras realiza o trabalho com massa asfáltica, mas após menos de uma semana, a situação volta a ser como antes, e o serviço é totalmente desperdiçado.

Um dos moradores que convive com a situação há vários anos na referida avenida chegou a afirmar que locais próximos estão sendo revitalizados, mas que este trecho tem sido esquecido. “Fazemos reclamações junto à prefeitura, mas tudo em vão. Às vezes fazem o serviço, como nesta última terça-feira, no entanto, após a primeira chuva, os buracos reaparecem”, reafirmou.

Os comerciantes do local também reivindicam por redutores de velocidade. Eles têm observado diariamente o crescente número de carros em alta velocidade, o que tem sido preocupante em relação à quantidade de crianças que brincam nas portas das casas e podem se tornar vítimas.

Parecer do secretário de Obras
A reportagem entrou em contato com José Radi Neto. Segundo ele, não tem medido esforços para as operações de tapa-buracos no município.

Em relação à LMG-748, saída para Indianópolis, o secretário disse que, infelizmente o fluxo de caminhões nesta região tem contribuído para a quantidade absurda de buracos. “Estamos trabalhando, mas, enquanto não for liberada a outra entrada para a VLI, o problema continuará”, explicou.

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