Maior operação de fiscalização de explosivos do País é consolidada pelo Batalhão Mauá
ter, 6 de maio de 2014 01:47Ação foi promovida na última semana em Araguari e região
DA REDAÇÃO – Com o apoio de órgãos federais, estaduais e municipais, o Exército Brasileiro, por intermédio da Diretoria de Fiscalização e Produtos Controlados, realizou através do Batalhão Mauá entre os dias 28 e 30 de abril uma grande operação de fiscalização de explosivos e produtos correlatos, inspecionando pessoas jurídicas e físicas, cadastradas ou não no Exército, que exercem atividades com estes materiais, nos vinte e sete Estados da União.
Conforme disponibilizado pelo 11º Batalhão de Engenharia de Construção, na região de Araguari várias empresas foram fiscalizadas com o principal objetivo de evitar ou reduzir a possibilidade de que explosivos utilizados por firmas registradas, ou de origem ilícita, sejam desviados e empregados contra pessoas e estruturas, permitindo o seu uso somente por aqueles legalmente habilitados.
Esta ação denominada “DÍNAMO II” é considerada a maior operação centralizada de fiscalização de explosivos do País. Durante as fiscalizações são verificados vários itens, abrangendo, principalmente, as atividades de fabricação, comércio, utilização e armazenamento, como por exemplo, se o detentor do material está autorizado pelo Exército; se o material está bem acondicionado; se as quantidades existentes são as estabelecidas na autorização e se o local possui os requisitos exigidos na área de segurança.
A classificação de um produto controlado pelo Exército tem por premissa básica a existência de poder de destruição ou outra propriedade de risco que indique a necessidade de que o uso seja restrito a pessoas físicas e jurídicas legalmente habilitadas, capacitadas técnica, moral e psicologicamente, de modo a garantir a segurança da sociedade e do País.
Por esta razão, a Operação Dínamo II é considerada uma atividade de suma importância para salvaguardar os interesses nacionais nas áreas econômicas, da defesa militar, da ordem interna e da segurança e tranquilidade públicas.
A operação está inserida no exercício do Poder de Polícia Administrativa do Exército, conforme preconiza a Lei, e em sintonia com as diretrizes do Ministério da Defesa para os preparativos da Copa do Mundo, na medida em que coopera com as ações de defesa no eixo 10 – Fiscalização de Explosivos e Produtos Correlatos.
A realização dessa operação faz parte de um conjunto de medidas que estão sendo adotadas pelo Exército Brasileiro, desde o ano passado para tornar cada vez mais eficiente a fiscalização sobre o exercício de atividades com explosivos.
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Grande coisa.
Fiscalizaram empresas, que pagam impostos e nao repassa explosivos a bandidos.
Deviam monitorar os carregamentos que saem das fabricas e nao chegam ao desnito. Deviam investigar isso.
Pela despesa bilionária que o exercito e as forcas armadas dão a nação anualmente, deviam fazer algo que realmente seja util ao Brasil e aos brasileiros.