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Golpe de estelionato é acompanhado pelo Procon e será investigado pelo Ministério Público

sex, 4 de abril de 2014 00:00
Vereador Dhiosney Andrade esteve no Procon e foi orientado sobre  as medidas legais que precisam se tomadas. Foto:  Gazeta do Triângulo

Vereador Dhiosney Andrade esteve no Procon e foi orientado sobre
as medidas legais que precisam se tomadas. Foto:
Gazeta do Triângulo

MEL SOARES – Na tarde desta quinta-feira, 3, a reportagem acompanhou a ação do vereador Dhiosney Andrade (PTC) , o qual está a frente para solucionar o problema enfrentado por uma aposentada de quase 80 anos de idade, residente no bairro São Sebastião.

O episódio aconteceu em meados do mês de janeiro, e a suposta golpista, se apresentou como sendo representante de uma empresa da cidade de Contagem (MG).

Em entrevista, a vítima disse que foi convencida pela vendedora ambulante a comprar um aparelho de massagens, que é vendido em lojas credenciadas por R$ 300. “Ela me garantiu que seria a solução de minhas dores pelo corpo. Mas acabei usando apenas duas vezes”, disse.

Segundo informou, o valor pago pelo produto foi de R$ 1800, dividido em 12 vezes de R$ 150. Conforme observado no carnê de prestações, duas mensalidades foram pagas.

Para solucionar o problema, a reportagem acompanhou o vereador, que compareceu ainda na tarde de ontem, no Procon e foi atendido pelo atual responsável do órgão fiscalizador, Leandro Ferreira Montecon.

Em pesquisa no sistema do órgão fiscalizador, Leandro informou que existem duas consultas notificadas envolvendo o nome da empresa. As supostas vítimas residem no bairro Brasília e estiveram no Procon no mês de janeiro.

Além de apoio do Procon, o vereador encaminhará hoje mesmo ofício para o Ministério Público, a fim de apurar o caso com o objetivo de obter solução e impedir que mais pessoas sejam prejudicadas por esta empresa. “Trata-se de uma família bastante humilde, que será prejudicada financeiramente. O meu objetivo é tentar reverter esta situação e conseguir que as prestações sejam extintas, o produto seja devolvido e a vítima receba de volta os R$ 300 que foram pagos”, finaliza.

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