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Família encontra servidor público morto dentro de casa

qua, 20 de agosto de 2014 00:13
Homem tinha 48 anos e sofria de problemas de saúde
Funcionário ao lado da secretária de Ação Social em reportagem da Gazeta do Triângulo. Foto: Arquivo

Funcionário ao lado da secretária de Ação Social em reportagem da Gazeta do Triângulo. Foto: Arquivo

DA REDAÇÃO – Um funcionário público de Araguari foi encontrado morto no início da noite desta segunda-feira, 18. Familiares suspeitaram da situação numa residência na avenida das Madeiras, bairro São Sebastião, quando decidiram entrar no imóvel.

De acordo com o 53º Batalhão de Polícia Militar, o morador foi localizado sem vida pelo irmão, caído dentro do quarto. “Os familiares chegaram ao local e se depararam com a casa toda fechada. Diante disso, entraram e encontraram o homem em sua cama, como se estivesse tentando se levantar”, conta o sargento Bernardo.

Conforme apurou a reportagem, Wedher Jalles Rosa de Albuquerque nasceu em Goiânia (GO) e tinha 48 anos. Atualmente, exercia a função de diretor do departamento de Migrante e Imigrante da secretaria de Trabalho e Ação Social. Embora a perícia não tenha sido concluída, a PM descarta a hipótese de morte violenta.

“Quando chegamos ao endereço, isolamos o local que estava bastante tumultuado e aguardamos o perito. O corpo foi encontrado com os pés na cama e a parte superior no chão. Não há sinais que indiquem a possibilidade de morte violenta ou crime”, completou o sargento.

Em contato com os policiais, os familiares afirmaram que o morador residia sozinho e sofria de problemas de saúde além de crises convulsivas. Ainda assim, a causa da morte somente será definida após o laudo específico.

PERSONAGEM

Recentemente, o servidor municipal protagonizou uma reportagem do Jornal Gazeta do Triângulo, alertando a população e evidenciando um problema recorrente de andarilhos que consomem drogas e bebidas alcoólicas pelas ruas da cidade. “São situações bastante delicadas, pois abordamos e orientamos para que tenham uma vida saudável. Fazemos a nossa parte, no entanto a maioria alega ter o direito de ir e vir. Dificilmente aceitam a nossa ajuda”, relatou Wedher Jalles Rosa de Albuquerque.

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