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Equipes levantam diagnóstico e preparam ações para o CRAS no São Sebastião

ter, 21 de abril de 2015 06:28

Da Redação

Centro de Referência de Assistência Social atende mais de três mil famílias

A cada mês, uma reunião na secretaria de Trabalho e Ação Social amplia a visão sobre as unidades do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social). Na manhã dessa sexta-feira, 17, foi a vez das equipes do bairro São Sebastião levarem a situação ao conhecimento do governo municipal.

O objetivo do encontro foi levantar o diagnóstico e buscar soluções para os problemas que envolvem cada unidade. Ao menos, essa foi a missão defendida pela secretária de Ação Social, Mirna Mares Machado Valente. Em entrevista ao Jornal Gazeta do Triângulo, ela atribuiu um saldo positivo após a reunião.

“Trata-se de um momento que temos uma vez a cada mês com equipes do CRAS, para que tenhamos os resultados da verificação dos problemas das unidades e busquemos medidas para solucioná-los. Além disso, serve para debatermos tudo o que envolve o atendimento, como regras de trabalho, cumprimento de horário, convivência e outras iniciativas. Dessa vez, quem participou foi a equipe do CRAS 2, situada no bairro São Sebastião, mas responsável por atender ainda as comunidades do Goiás Parte Alta, Vieno e Sewa”, explanou.

Ao todo, existem cinco unidades do CRAS distribuídas pelo município, atendendo de três a cinco mil famílias cada. A partir dos atendimentos repassados, a secretaria alimenta o sistema do Ministério de Desenvolvimento Social para programas e iniciativas do governo federal. Questionada acerca da importância dos dados, a titular da pasta apontou os principais desafios acerca da situação.

“Aproveitamos para reportar quais são as responsabilidades do funcionário. Uma das abordagens que está muito em pauta é em relação às condicionalidades, pois quando se corta um benefício, precisamos procurar os motivos e acompanhar de perto a situação. Os dados são inseridos no contexto de informações do Ministério, para que tenha uma noção de como os programas estão sendo produzidos no município, como o Bolsa Família. Se os pais não encaminham seus filhos para a escola, as diretoras transmitem a situação e o governo rompe o incentivo”, explicou.

Outro assunto debatido no encontro envolveu o “IPTU Social”. Instituída no ano anterior em Araguari, a iniciativa prevê que imóveis com até 70m² estão isentos do imposto, assim como as casas de programas habitacionais. Para que a proposta ganhe sucesso, é importante que o envolvimento entre moradores e a secretaria se torne ainda maior, transmitindo a situação e extinguindo a cobrança.

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