DIREITO E JUSTIÇA
qui, 21 de maio de 2015 11:58Curtas e grossas
- 1. Sim, somos uma cidade-dormitório. Com todo o respeito, UMA (NOVA) APARECIDA DE GOIÁS …
- 2. Araguari tinha, tinha, tinha, tinha, tinha. POIS, NÃO TEM MAIS …
- 3. Tinha até político bom, bem-intencionado, inteligente, combativo, leal, sincero, sabedor e cumpridor dos seus deveres para com o Município. SERÁ QUE AINDA TEM … ?
- 4. Como se não bastasse a vergonha pelo subemprego generalizado e o nefasto “instituto” do Q. I. (quem indica …), temos agora de conviver com o cruel desemprego. TRISTEZA … !!!
- 5. Sim, a dengue está fora de controle. Culpa coletiva. Falta de consciência social. Falta de senso moral. Falta de higiene. Falta de fiscalização. Falta de civismo. Falta de fé. Falta de amor a si e ao próximo. E, falta de punição pronta e severa. E, NÃO ADIANTA TENTAR ENCOBRIR … !!!
- 6. Cadê o código sanitário, dito código de saúde? Ouve-se dizer que está prestes a ser votado. Serão quase 500 artigos. Isso mesmo: quase 500 artigos. BOM PARA NÃO SER LIDO…
- 7. Cadê as nossas entidades representativas? Qual é a posição delas frente a toda essa situação? Almoços, jantares, festins não nos levarão a lugar algum. Somente servem para criar (mais) pançudos. QUE O DIGAM OS “HOMENS DE PRETO” … !!!
- 8. Cidade efetivamente atípica! Eita! Pois, não é que uma nova sumidade jurídica pontifícia habitualmente em uma das nossas emissoras AM? Embora aprendiz, palpita sobre tudo, sabe tudo, ensina tudo. Fumus boni iuris e periculum in mora (fumaça ou aparência do bom Direito e perigo na demora) é a sua frase preferida. SE VOCÊ QUER APRENDER DIREITO, PERGUNTE AO DITO CUJO…
Um alerta sobre o abuso do poder econômico
(Coluna DJ de 5.6.2003)
Alertei o proclamado pré-candidato Vanderlei Inácio da possibilidade de repetição de todo o abjeto e reprovável mecanismo político-eleitoral posto em movimento no decorrer das eleições do ano 2.000: as tentativas de torná-lo legalmente inelegível, o abuso do poder econômico e a famigerada campanha em torno do “voto útil”.
Quem avisa amigo é. Tais avisos servem também para os eventuais outros candidatos, pois o poder econômico-financeiro concentrado atualmente nas mãos dos detentores do poder, jamais visto entre nós, é avassalador, e as sombras que se avizinham sobre o panorama político de Araguari nada prenunciam de bom. Nunca, nestes meus 20 anos de estada aqui, vi coisa igual, nem ao menos parecida.
A pulverização dos votos
(Coluna DJ de 5.6.2003)
Como sempre, muitos deverão ser os candidatos a Prefeito. Isso é inevitável, irreversível e insuscetível de consenso ou de transacão. O movimento “Araguari, eu voto por ti” nasceu morto e inviável, pois os interesses postos em jogo são enormes e irrenunciáveis. Ninguém se mostra disposto a reconhecer a própria falta de densidade eleitoral e todos almejam a conquista do poder, nem sempre por amor verdadeiro à coisa pública.
Nesse quadro volátil e de falsidade ideológica, do toma lá dá cá, ninguém será aliado fiel de ninguém, e os votos irão pulverizar-se entre os muitos e avulsos candidatos de oposição, facilitando em muito as pretensões de reeleição do atual chefe do Executivo Municipal, e mantendo o seu grupo político no poder por mais quatro anos.
Um curso de Medicina em Araguari
(Coluna DJ de 5.6.2003)
A iniciativa do Nobre Deputado Estadual, Doutor Ricardo Duarte, de congelar por 10 anos a criação e a instalação de Cursos de Medicina em Minas Gerais, foi muito bem-intencionada, calcada em sólidos alicerces estatísticos, que demonstram a existência de um excesso de profissionais na área médica, além de uma extraordinária concentração em grandes centros urbanos, em prejuízo do interior do País.
Politicamente, todavia, essa “ideia” – ou interferência – foi um desastre. A repercussão, aqui em Araguari, foi a pior possível, e o estrago está feito e consolidado, sendo inúteis quaisquer explicações ou justificativas. Melhor assumir o que disse e pagar o preço em votos.
Boa Notícia
Dois homens na mesma janela
Um vê a lama; o outro, as estrelas.
Frederick Langbridge
O grande golfista argentino Robert de Vincenzo, depois de receber o cheque do prêmio de um torneio e sorrir para as câmeras, foi guardar os tacos e se preparar para ir embora. Andando pelo estacionamento para pegar seu carro, foi abordado por uma jovem. Ela lhe deu os parabéns pela vitória e contou que seu filhinho estava gravemente doente, à beira da morte. Ela não sabia como iria pagar o médico e o hospital.
Vincenzo comoveu-se com a história, pegou a caneta e endossou o cheque para a mulher.
– Dê alguns dias felizes à criança – ele disse –, pondo o cheque na mão da mulher.
Uma semana depois, ele estava almoçando num clube e um membro da Associação dos Profissionais de Golfe, veio à sua mesa.
– Os garotos do estacionamento me contaram que você deu o prêmio do torneio a uma mulher, na semana passada.
– É verdade – disse De Vincenzo.
– Bem, tenho más notícias para você – disse o outro. Ela é uma vigarista. Não tem nenhum filho doente. Nem ao menos é casada. Ela lhe passou a perna, meu amigo.
– Quer dizer que não tem uma criança morrendo? – perguntou De Vincenzo.
– Exatamente.
– Esta é a melhor notícia da semana – disse De Vincenzo
FONTE: Você Não Está Só. – Livro II.
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Patty Hansen.
Ediouro – Págs. 153/154.
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