Dengue: prefeitura realiza vistorias em terrenos baldios para evitar a disseminação do mosquito
qui, 18 de janeiro de 2024 08:06Da Redação
No dia 15, a Secretaria de Estado de Saúde publicou um Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de dengue, chikungunya e zika. De acordo com as informações, até esse dia foram registrados 11.658 casos prováveis (casos notificados fora os descartados) de dengue, sendo que 3.983 casos foram confirmados para a doença. Até o momento, não há óbitos confirmados por dengue no estado e três óbitos estão sob investigação.
Com relação à chikungunya, foram apontados 1.726 casos prováveis, sendo 1.223 confirmados. Até o momento, um óbito foi confirmado por chikungunya em Minas Gerais e nenhum óbito está em investigação.
No que se refere à zika, até o momento, não foram registrados casos prováveis, nem confirmados da doença.
Também não há óbitos confirmados ou investigação por zika em Minas Gerais.
Ainda, conforme a Secretaria de Estado de Saúde, em Araguari, até o dia 15 de janeiro foram registrados 150 casos prováveis de dengue, 27 de chikungunya e nenhum de zika. Até o momento, não foram confirmados óbitos para essas doenças.
Dentre as ações necessárias para evitar a disseminação do mosquito Aedes aegypti, estão: verificar se a caixa d’água está bem tampada; deixar as lixeiras bem tampadas; colocar areia nos pratos de plantas; recolher e acondicionar o lixo do quintal; limpar as calhas; cobrir piscinas; tapar os ralos e baixar as tampas dos vasos sanitários; limpar a bandeja externa da geladeira; limpar e guardar as vasilhas dos bichos de estimação; limpar a bandeja coletora de água do ar-condicionado; cobrir bem a cisterna; cobrir bem todos os reservatórios de água; usar repelente contra o mosquito; em ambientes internos, ligar o ar condicionado, ou usar telas de proteção em portas e janelas.
Ontem, 17, a reportagem da Gazeta conversou com a coordenadora do departamento de Zoonoses, Maria de Fátima, para saber quais são as medidas que estão sendo tomadas para evitar a disseminação do mosquito em terrenos baldios. Segundo ela, nesses casos, o departamento aciona a Secretaria de Serviços Urbanos, porém a demanda dessa secretaria também está muito grande, devido ao período de chuvas. “Quando existem muitos bens inservíveis, acionamos os nossos agentes de endemias, que se dirigem ao local e realizam o trabalho
que corresponde ao departamento de Zoonoses, ou seja, eliminação de criadouros do Aedes aegypti”, disse.
Ainda, conforme Maria de Fátima, as pessoas jogam muito lixo nos terrenos baldios e os agentes têm tido uma certa dificuldade com relação a isso, pois os materiais se transformam em criadouros. “Peço que a população não jogue lixo em terrenos baldios, evite o acúmulo de objetos dentro das casas, observe os quintais ao menos uma vez por semana e permita a entrada do agente de endemias”, esclareceu a coordenadora do departamento de Zoonoses.
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Gostaria de saber quando a prefeitura e a equipe passará aqui no portal de fátima, mas especificadamente na rua hidelbrando Rodrigues Barbosa com Av Brasil, o mato aqui tá alto, muito lixo que os porcos de araguari descartam aqui, agora parada etc… é um verdadeiro campo de guerra e os mosquitos e pernilongo estão ganhando.
Será que esses terrenos são de alguma fazenda, porque para acabar com esses problemas somente com urbanização como poderiam lotear os terrenos, construir prédios com apartamentos ou até mesmo conjuntos residenciais, poderiam também fazer algum espaço público para a população daquele local, horta comunitária, porque se ficar sem nada muita gente porca aproveita para jogar lixo. Aqui no centro também está enchendo de terrenos que os donos derrubam casas boas ao invés de reformar e não fazem nada. A prefeitura podia trazer umas construtoras para cá para fazer prédios no centro e parar um pouco de ficar invadindo as áreas mais afastadas e trazer as pessoas para o centro. O centro é muito grande e está ficando abandonado porque estão construindo só nos bairros.